Comendo o Marlon na casa dos meus pais. Parte 2 e final.

Um conto erótico de dadomacho
Categoria: Homossexual
Contém 2444 palavras
Data: 27/05/2014 18:07:26

Acordei na manhã do domingo de páscoa quase mijando na cueca. Vi pela luminosidade entrando pelas frestas da janela que já tinha amanhecido. Coloquei um shorts e fui pro banheiro. Tava todo mundo dormindo ainda. Voltei pro quarto, e o Marlon dormia todo enrolado na coberta, com sua bunda enorme sendo moldada pelo tecido. Peguei outro cobertor e joguei por cima dele, pra esquentá-lo. Me deitei e ouvi:

-Obrigado...

-Tava com frio né gatinho?

-Agora que acordei, me deu um pouquinho sim.

-Quer esquentar aqui em cima?

Ele levantou a parte superior de seu corpo, me olhando com sua cara amassada de sono e cabelo todo desarrumado, lindo mesmo assim, com um sorriso na cara.

-Sério?

-Vem cá com o papai, vem!

Rapidamente ele subiu na minha cama, me jogando pra parede, com seu corpão gostoso, trazendo suas cobertas junto. Ficou pano demais numa cama de solteiro com 2 marmanjos se apertando. Ele jogou suas cobertas pra cama dele, e repartimos as minhas. O cheiro de dormido dele me excitou, e minha vara já endurecia. Ficamos de frente e iniciamos umas bitoquinhas, sentindo os lábios um do outro, evitando um beijão de língua com bafo pós-sono, pois só em novela da Globo alguém beija de língua assim que acorda, haha. Não demorou e ele me agarrou a rola, sentindo sua dureza. Peguei na pica dele também, que estava uma rocha, mas também comecei a acariciar sua bunda, sentindo o contorno daqueles glúteos grandes na palma da minha mão. Com cueca e tudo, comecei a deslizar a mão pelo seu rego quentinho, e senti o cuzinho na ponta do dedo, fazendo o Marlon arfar. Botei o dedo por dentro da cueca dele e pude ter o delicioso contato do meu dedo com seu cuzinho já fechadinho de novo, mesmo depois da foda quente da madrugada. O dedo entrou justo, e ele me abraçou forte, fazendo nossos corpos se unirem. Ele me lambia o pescoço, beijava minha orelha, sussurrava coisas deliciosas em meu ouvido.

Pedi pra ele se virar de costas pra mim. Abaixei sua cueca, untei seu cu com cuspe e minha rola também e alojei a vara na sua bunda, bem no olhinho do cu dele. Dei um tranco de leve e aquele cu se abriu pra minha verga, aceitando de boa a cabeçorra inchada. Ele gemeu sentido, pois deve ter ardido, então tirei a rola e untei de novo. Ele mesmo pegou meu pau e pôs no cuzinho de novo, mantendo a mão na rola, pra controlar a entrada. Forcei e a rola foi entrando gostoso, de ladinho, fazendo barulho de melado e já iniciei um vai e vem bem lento e sacana, que deixou meu garotão doidinho de tesão, falando baixinho que tava gostoso. Começou a nos dar calor e já jogamos as cobertas pro lado, e segurei uma de suas pernas mais pro alto, pra dar mais passagem pra viga lhe atolar no cu. Aí dei-lhe uma surra de rola, indo fundo no cu do putinho. O cu dele estava quente e exalava um odor deliciosamente excitante, cheiro de cuzinho arrombado, e ainda o moleque dava umas reboladas, umas mexidas com o rabo, querendo a rola todinha no brioco. Então dei o que ele queria. Abracei-o bem forte e afundei a verga, todinha, deixando ele tremendo nos meus braços, dizendo que tava sentindo minha rola mexer lá nas tripas dele, que tava gostoso demais, gemendo, bufando. Avisei que se ele fosse gozar, que o fizesse na minha mão, pra não sujar mais o lençol, e foi só falar e segurar na piroca pulsante dele, pra me lotar a mão de gala quente, cremosa. Gozou gostoso o puto, já querendo tirar minha rola do cu, mas o segurei forte e dei uns cutucões fundos no rabo dele, botando a chapeleta pra trabalhar, e gozei gostoso no rabo dele, leitando lá no fundo. Tirei a vara toda lambuzada, fedida de cu de macho, e o quarto foi invadido pelo cheiro daquela trepada. Nos limpamos usando nossas cuecas, e ele tava louco pra ir ao banheiro, mas sua pica ainda dava sinais de vida. Ele colocou um shorts e foi pro banheiro bem rápido. Borrifei desodorante no quarto pra tirar o cheiro de sexo do ar. Após alguns minutos ele voltou, com cara de safado, rindo, dizendo que eu tinha despejado um litro de porra dentro dele. Pedi pra ele trancar a porta e chamei ele pra cama de novo. Cochilamos mais algum tempo, abraçadinhos, hehe, debaixo das cobertas.

Logo ouvi as vozes do povo de casa. Minha irmã já tinha ligado um sertanejo (argh) e iniciaram o preparo do almoço de páscoa. Saímos da cama mais de 10 da manhã, e tomamos um banho pra tirar a nhaca de dormido e de sexo, rsrs. Banhos separados, tá! Comemos um sanduba, e meu pai nos chamou pra irmos ao supermercado com ele pra comprarmos as coisas pro churrasco. Fomos pro mercado, compramos as coisas e botamos fogo na churrasqueira. Passamos um dia bem legal, com parentes em casa, mais alguns amigos que apareceram à tarde, muita cerva na cabeça, e via o quanto o Marlon estava se divertindo, e notei que meu pai batia muito papo com ele, bem como todos ali. Minha mãe foi só elogios pra ele, e falando em mãe, a mãe do Marlon ligou pra ele no início da tarde pra dar "Feliz Páscoa" pra ele. Falei com ela também, e ela quis falar com minha mãe, pra agradecer por receber seu filho em casa. Senti um frio na barriga, já que ela sabe do que rola entre o Marlon e eu, mas passei o telefone pra elas se falarem. Felizmente foi tudo bem, conversa trivial entre 2 desconhecidas, rasgação de seda, e pronto. Ufa!

À noite, meus pais resolveram ir à missa. Minha irmã também quis ir, e o Marlon foi convidado. Ele me chamou pra ir também, mas só pela cara que fiz pra ele, nem insistiu mais. Mas falei pra ele ir se quisesse. Minha mãe insistiu pra que ele e fosse e deixasse "esse ateu sem vergonha sozinho", essas foram as palavras dela, kkkk. Vi que ele estava a fim de ir, pois ele é bem religioso, mais até que o necessário, na minha opinião, rsrs, e aceitou o convite. Foi tomar banho e colocou a melhor roupa, e adivinhem quem passou a camisa dele? O Bozo aqui, kkkk. Ficou um gato, de camisa de manga longa lilás bem clarinha e aquela calça jeans justa que mais curto nele. Ai que vontade de ir à missa, só que não, haha!

Fiquei assistindo Faustão (olha de legal), e eles foram pra missa deles. Fiz uma caipirinha bem gostosa e mandei pro bucho. Começou o Fantástico, e nada deles aparecerem. Resolvi internetar um pouco e esqueci do tempo. Chegaram mais de 10 da noite. Tinham ido à uma sorveteria depois da missa, típico passeio de domingo, né. Estavam todos animados, rindo e tirando sarro de mim, por ter perdido um passeio gostoso. Missa é passeio? Tô fora! Ah, e quando viu meu copo de caipirinha, o Marlon cresceu os olhos, haha. Tarde demais. Já tinha bebido tudo.

Ficamos batendo papo, jantamos bem tarde, tomei banho e fomos dormir por volta da 1 da manhã. Ele ainda vestia a roupa da missa, e aproveitei disso, agarrando-o, apertando seu corpo, sentindo suas curvas, seus volumes, seus músculos com minha mão, e ganhei um baita beijo daquele puto. Falei que queria comê-lo daquele jeito, todo gato. Ele sorriu, dizendo que queria mais rola na bunda. Comecei a encoxá-lo, em pé, fazendo-o sentir minha tora dura no rego. Adoro encoxar um macho, ficar esfregando a rola na bunda, de roupa mesmo, é uma tara minha, haha. Ao mesmo tempo, eu pegava na sua mala, sentindo seu pau duraço, colocado de lado na calça justa. Suas bolas grandes fazem um volume delicioso, que enchem a mão e ficamos assim um bom tempo, nessa esfregação tesuda.

Comecei a abrir seu cinto, abri sua braguilha, o zíper, e enfiei a mão por dentro da cueca pra sentir sua pica dura. Quente, veiuda, apertei a cabeça e trouxe a mão pro meu nariz pra sentir o cheiro daquele macho. Ele abriu a camisa e a tirou, ficando só de calça. A visão foi um tesão. Ele só de calça jeans, com a vara de fora, foi demais pra mim. Caí de boca naquela jeba empinada pra cima, sorvi o caldinho que saía da cabeça, e já comecei a mamar o novinho. Baixei sua cueca e lambi suas bolas grandes depiladinhas e o virei, tendo sua bunda todinha pra mim. Beijei aquelas nádegas perfeitas, abri a bunda e lambi o cuzinho. Passei a língua pelas pregas e meti a língua dentro da olhota, deixando-a toda lambuzada.

-Ai que delícia Dado. Isso, chupa meu cu, cara.

-Tá gostoso safado? Quer a língua lá dentro do seu cu?

-Quero...ai, que delícia, nossa...

Babei muito naquele rabo, fazendo ele gemer gostoso. Minha tora pulsava, já pedia aquele cu apertando a chapeleta, então fui pro que interessa. Fiquei em pé, untei a cabeçorra, e botei bem na porta. Ele se apoiou na porta do guarda-roupa empinando um pouco a bunda, mas ele é mais alto que eu, então foi difícil no começo. Botei a cabeça no furo e forcei, fazendo seu esfíncter se abrir, e receber a chapeleta. Pra facilitar a introdução, ele mesmo curvou as pernas, aí tive acesso àquele rabo por completo. Vi a vara entrar aos poucos, sendo sugada por aquele cu guloso e incrivelmente apertado. Fiz questão de tirar a vara todinha, só pra ver o buraco que ficou, redondinho, que se fechava instantaneamente. Botei a rola e forcei, entrando macio, fazendo o Marlon arfar, bufar, sentir a jiromba lhe abrir com gosto o cu. Tirei de novo, tava delicioso aquilo. O cu ficava aberto, e se fechava automaticamente, pra ter logo o pau atolado de novo. Repeti isso várias vezes, e o safado adorava. Eu amava, haha. Mas teve uma hora que ele pediu rola no fundinho do cu, e se pediu rola do papai, ganha rola do papai. Ele adora quando eu falo essas coisas. Dei um empurrão forte, que tocou nas entranhas do safado, fazendo-o grunhir de dor e prazer. Abri seu rabo ao máximo, escancarando sua bunda e meti a verga todinha, esfregando os pentelhos no cu peludo dele. Ele soltou um "aaaaahhhhhh" de prazer, de luxúria pura, sentindo minha chapeleta estourar as pregas internas do seu reto. Botei tudo mesmo, sem dó, e vi que o safado curtiu esse ato mais selvagem. Dei umas 2 bombadas fortes, e ouvi ele grunhindo, balbuciando:

-Tá tudo dentro caralhooo, tô gozandooo, aaahhhhh, falou apertando a vara dura, e jorrou leite na porta do meu guarda-roupa, fazendo aquela porra grossa escorrer até o chão. Dei umas bombadas boas ainda, mas tirei a vara e lavei sua bunda de gozo, me punhetando forte, e ele olhava pra trás pra ver o show. Passei a rola na bunda, onde estava bem melado e levei a porra pro cu, enfiando com tudo, levando minha gala pro reto dele. Dei umas bombadas de leve, beijando suas costas, pegando na sua vara já amolecendo, toda melada. Nos limpamos, e moles de tanto meter, fomos pra cama. Dormimos juntinhos de novo, de conchinha, e no meio da madrugada, ainda dei umas encoxadas gostosas nele, mas não metemos.

Na manhã de segunda, feriado de Tiradentes, demos mais uma metida deliciosa. Comi ele de papai-mamãe, nos beijando de leve, pra não enfrentar o bafo matutino, kkkk. Comi ele como se come uma gata gostosa. Abri as pernas dele, bem arreganhado mesmo e atolei a verga no cu peludinho. Era maravilhoso comê-lo nessa posição, olhando bem fundo em seus olhos, suas expressões de prazer, enquanto minha vara atolava fundo nele. Sua piroca dura até pulsava, empinada em sua barriga. Me curvei, e comecei a lamber aquela vara, enquanto lhe fodia o cu. Mamei com avidez, dando estocadas no cu dele. Anunciou o gozo, mas não tirei a boca e recebi todo seu creme no céu da minha boca, que se misturou à minha saliva e engoli tudinho, e lambi sua pica deixando-a limpinha, enquanto ele tinha espasmos, e acariciava meus cabelos. Gozei gostoso no rabo dele, enchi seu botão de leite, e caí de lado, mole. Sua porra pegajosa ficou na minha garganta, e sofri pra engolir aquilo tudo, rsrsrs.

Passamos o dia todo em casa, os parentes voltaram à tarde, mas chegou a noite e a hora de ir embora também. Já tínhamos comprado as passagens com bastante antecedência, e às 11 da noite, meus pais nos levaram à rodoviária. Foi muito legal ver como meus velhos gostaram do Marlon, e falavam toda hora pra ele voltar comigo no feriado de primeiro de maio. Nos despedimos e entramos no ônibus. Durante a viagem, fomos conversando, e ele repetidamente dizia que tinha adorado tudo, que minha família era incrível, minha filha era linda, que gostaria muito de voltar comigo um dia. Eu disse que ele estava convocado, deixando-o todo feliz.

A escuridão da estrada nos dava certa privacidade, além de sentarmos no fundo do ônibus, então ficamos muito tempo de mãos dadas. Na hora que pegou no sono, pois o moleque é uma plasta, encostou a cabeça no meu ombro, e puxou o ronco.Uma senhora que foi ao banheiro, viu a cena, e ficou olhando. Nem dei bola, haha. Dormi também, me encostando nele. Acordei com o ônibus chegando na nossa cidade, não vimos nada, nem descemos na parada de beira de estrada pra comer. Por isso estávamos morrendo de fome. Antes mesmo de pegarmos a escada rolante, comemos uns pães de queijo e tomamos um café. A cara de sono dele era um sarro, mas meu mau-humor matutino estava evidente, pois eu era monossilábico nas respostas.

Acompanhei ele até o terminal metropolitano que fica ao lado da rodoviária e me despedi assim que seu ônibus chegou. Demos um abraço de boa mas nossa vontade era dar um beijo e um abraço de gente grande mesmo!

-Muito obrigado por tudo, meu amigo, ele disse com cara de quem quer mais.

-De nada, cara. Nos divertimos muito, né?

-Total...(te amo), ele balbuciou.

-Eu também, respondi entre os dentes.

Fui embora, sem olhar pra trás, senão levaria aquele moleque pra casa, haha.

Valeu galera. Logo mais tem mais relatos, pois agora estou na "vibe" de contar muita coisa, já que a universidade está de greve. Ócio total...

Comentem aí, ok. Quero saber a opinião de vocês, galera.

Beijos do Dado.

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Comentários

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Nossa, tesão total! 10.

Dado e o professor da universidade que você comeu? Ele tá te tratando como se nada aconteceu ou tá tendo um clima de safadeza entre vocês?

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Bem legal..Cara,a libido de voces eh de impressionar! Principalmente voce, parece ter catuaba nas veias no lugar de sangue,rs.

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