O Amor Sintônico - Parte 3.3

Um conto erótico de Sr. Obito
Categoria: Homossexual
Contém 1563 palavras
Data: 24/05/2014 00:25:07
Última revisão: 24/05/2014 00:41:46
Assuntos: Gay, Homossexual, Romance

Eu realmente não estava acreditando, porra isso já está muito chato isso. Vou acabar com isso de uma por todas. Chega cansei!

Se vocês estão imaginando uma coisa tipo, alguém tocando sua campainha sem para, para tenta te leva a uma festa da qual você não quer ir, ok vocês acertou. Era a Mia mais uma vez com sua história chata de me fazer calça o sapatinho de cristal da Cinderela e subir em sua carruagem. E só era felicidade depois disso, só que não, só que não mesmo.

- Mais que porra Miancy. – gritei abrindo a porta.

Ela entrou tão rápido, que eu nem conseguir impedi que ela entrasse. Ela passou por mim tão rápido que quando eu fui ver ela já estava dentro de casa. Ela segurou meu braço e foi me arrastando em direção a escada.

- O que você está fazendo¿ – perguntei.

- Você não que vim por bem, então pensei em te força até a última gota de minha paciência. Ela acabou, então agora você vai pôr mal, querendo ou não, você vai. – falou largando meu braço e parando no primeiro degrau.

- Tá você venceu. Se era isso que você queria ouvir, você venceu Miancy, satisfeita¿

- Mais que satisfeita. Vem, eu ajudo você a se arruma. – falou me puxando novamente.

- Espera...

- O que¿

- Vou fecha a porta, esqueceu¿ Aqui é Brasil coisa fofa. – falei ironicamente.

Fechei a porta e fui em sua direção subimos as escadas e entramos no meu quarto.

- Nossa isso aqui tá uma zona, para um gay você é muito desorganizado. – disse ela.

- Nem todos são perfeitos, nem mesmo os gays. Você acha que a gente somos maquinas¿

- Não idiota eu sei que vocês são seres humanos como eu.

- Não imagina... Miancy dessa vez você se superou. Da licença.

- Pra¿

- Me arruma, não vou me arruma na sua frente.

- Me poupe querido. Tudo que você tem eu já vi, usei e abusei, ou você está se fazendo de bicha desentendida¿

- Querida! Não precisa me lembra que tivemos um caso, ok! – falei fazendo uma careta.

Eu odiava quando ela me lembrava desse assunto. Eu não me arrependo, mas deveria ter dito que era gay, muito antes disso tudo acontece.

- Ok! Coisa fofa, agora se arruma donzela, estou lá embaixo te esperando na carruagem de abobora.

Porra ela ler mente¿ Infantil eu sei, mas... Ah, deixa pra lá falando assim parece um pouco louco.

Tomei banho, me arrumei e vestir uma das melhores roupas, camisa preta regata, tênis branco Nike, calça preta e justa, passei perfume e desci.

Eu sabia que essa festa seria um fiasco total. Primeiro, quem está organizando é a Izzy, não que tudo que ela faça de errado, mas... prefiro não comentar. Segundo, com certeza o idiota do Arthur vai estar lá, e ao seu lado a bicha vampira sanguessuga, um dos apelidos carinhosos que eu acabei de dá pro Eduardo. Terceiro, eu ia estar lá pra ver isso tudo!

- Nossa! Você está maravilhindo. – falou de boca aberta. – é uma pena que você seja gay.

- Maravilhindo¿ É sério¿ - perguntei fazendo carinha de nojo.

- Maravilhoso com lindo, depois eu sou a lerda.

- Tem razão você é a lerda. Vamos¿

- Sim.

Seguir ela até a entrada da minha casa, antes tranquei tudo claro. Estava rezando para que tudo isso não passa-se de um sonho, se isso é o que podemos chama de sonho né mesmo. Entrei dentro do carro, coloquei o sinto, e coloquei minha cabeça no vidro do carro no banco do carona.

- Você está pensativo, o que está pensando¿ - perguntou.

Não respondi.

* * *

A casa da Mia não era muito longe da minha, logo chegamos. Ela estacionou o carro em sua garagem. Pera mais a festa não era da Izzy¿ Se é isso que vocês também estão se perguntando, sim também era o que eu achava. Até nisso a vadia da Mia é boa, em mentiras.

A casa estava bastante iluminada, luzes de todas as cores iluminava a entrada, estava pior que decoração de boate proibida para menores de dezoito. Se eu fosse ela, me contraria para fazer algo melhor, mas aposto minha mão no fogo que foi a Izzy que fez. Aquela ali adora pisca, se é que me entendem claro!

Assim que eu passei pela porta, encontrei a pessoa que eu não queria encontra. O Eduardo... se pensaram no Arthur, se enganaram. Ele veio em minha direção, queria corre ou me esconde dele já era tarte, ele agarrou meu braço.

- você veio, fico feliz. – disse.

- e eu nenhum pouco com sua presença, rala do meu pé.

- você sabe que eu não vou te deixa em paz não é¿

- não quero saber, tchau! – falei empurrando ele e indo em direção a mesa de bebidas. Precisava beber... para esquece um pouco as coisas.

Peguei uma garrafa de Vodka, e um copo, despejei o liquido transparente dentro dele e virei. Senti minha vista balança, minha garganta arde e meu estômago queima. – você não deveria tenta ser forte Michel. – pensei.

Eu sabia que cedo ou mais tarde, estando bebo ou não... eu acabaria vendo a cena que eu mais odiava nessa vida.

- e ai gostando da festa¿ - perguntou uma voz. Era a Izzy.

- sim, por incrível que pareça.

- você mesmo bêbado continua com suas piadinhas sem graça. Se isso servi como consolo para não estraga uma de suas noites perfeitas, suponho que não entre no banheiro...

- eu não estou bêbado. E o que tem de tão especial no banheiro¿

- se quiser mesmo saber vá até lá e descubra você mesmo. – disse saindo.

- vou ou não¿ - perguntei-me na mente.

Que saber eu vou, isso eu já tinha isso como resposta mesmo antes de pensa nela. Caminhei pelo corredor, assim que cheguei na porta do banheiro, que encostei a mão na maçaneta. Senti uma mão segurando a minha.

- não faz isso. – disse, era o Eduardo.

- porque não¿

- se você quer mesmo continua sendo feliz, ou até mesmo te amigos. Não abre isso. – disse calmamente.

- isso não vai fazer com que minha felicidade seja abalada. – falei abrindo.

A ficha tinha caído, assim que eu abri a porta. Não era o Eduardo que estava dentro daquele banheiro junto com o Arthur é obvio, e eu ainda teimava alegando não está bêbado. Mas sim outra pessoa, uma menina, a Mia.

Não conseguir conte as lagrimas, não sei se era por causa da bebida ou se era por causa da traição, eu estava confuso. Eu deveria te concordado com Eduardo, pelo ao menos uma vez.

- o que você está fazendo aqui¿ - perguntou Mia.

- o quer que eu estou fazendo aqui¿ Eu que devo te pergunta isso, você é uma cachorra, piranha, traidora barata. – gritei tentando voa em cima dela, mas fui segurado pelo Eduardo. – e você Arthur, a quanto tempo isso vem acontecendo hein¿ A quanto tempo¿

Ele fica calado.

- responde. – gritei.

- eu vou te explica tudo. – disse Eduardo.

- cala a boca, não ouse dizer nada do nosso plano. – disse Mia.

- plano¿ - perguntei confuso e com raiva, muita raiva.

- sim! Um plano. – disse Eduardo, calmo. – esses dois ai, que você diz ser seus melhores amigos ou seja lá o que for. Me procuraram e me ameaçaram, no início eu achei estranho, mas logo entendi tudo o que estava acontecendo, eles queriam que você me pegasse beijando o Arthur para vocês terminarem e ele e a Mia continua fazendo o Romeu e Julieta as escondidas, anonimamente sem ninguém sabe. – completou.

- você está fodido, eu vou conta tudo ao seu pai. – gritou Mia. O Arthur continuava calado.

- não será preciso, eu mesmo contei a ele hoje de manhã e ele me aceitou pelo o que seu, ao contrário do pai desse almofadinha ai. – disse apontando o nariz em direção ao Arthur.

Tudo isso foi um plano¿ Eles me usaram, o Arthur me iludiu, por isso ele nunca quis transa comigo. Por isso a Mia ficava jogando ele para cima de mim, porque eu nunca namorei um garoto, ainda sou virgem... ele servia como um passatempo¿ Mas porque ela fez isso¿ Não tem lógica.

- me leva pra casa. – disse surrando.

O Eduardo me tirou daquele lugar, eu estava me sentindo como um objeto que depois de muito usado foi descartado no lixo, foram seis meses de namorado. Tudo isso não passou de uma ilusão.

Entrei dentro do carro do Eduardo, e ele me levou até em casa.

- eu tentei te avisa... mas você não acreditaria. – falou estacionando o carro na porta da minha casa.

- você sabia disso tudo a quanto tempo¿

- quatro ou três meses, mais ou menos isso. – disse.

- eu quero que você, o Arthur, a Mia e também aquela vaca gorda da Izzy. Todos vocês queimem no inferno. – falei descendo do carro e batendo a porta com brutalidade.

Por sorte ele não fez como nos filmes americanos, corre atrás do mocinho frustrado. Pisava forte sobre o chão, meu peito ardia, meus olhos vazavam, minha garganta apertava. Eu queria dormi, precisava dormi... queria que isso fosse apenas um pesadelo.

Eu fui traído, pela minha melhor amiga de escola.

Entrei no quarto e me joguei na cama, não demorou muito, apaguei. Amanhã seria um novo, onde... não sei onde o destino vai me leva, mas rezo para que seja melhor do que isso.

***

Fala pessoal, primeiramente agradeço a todos vocês que acompanham. Espero que estejam gostando.

Depois desse capitulo a verdadeira trama da história começa, o circo vai pega fogo! Aguardem os próximos capítulos.

Beijão e até mais!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Mr. Obito.. a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Affs eu depois dessa espalhava o video pra escola toda

0 0
Foto de perfil genérica

DEMAIS. POIS É, AS VEZES A FACADA VEM DE ONDE VOCÊ MENOS ESPERA.

0 0