Só com ela

Um conto erótico de Ninfy
Categoria: Homossexual
Contém 1103 palavras
Data: 16/04/2014 01:02:29

Sempre me considerei hétero. Tive um longo relacionamento com um rapaz que eu amei muito, namoramos dos 16 aos 19 anos e só nos separamos devido à distância causada por nós dois termos entrado na faculdade.

Na universidade tive vários rolos com amigos. Eu era muita festeira e era íntima de quase todos os rapazes e gurias da turma, que não era tão grande assim.

Uma garota se tornou minha amiga desde as primeiras semanas, ela se tornou muito especial pra mim principalmente porque eu estava afastada da minha cidade, dos meus amigos e do meu ex, que eu ainda era mega apaixonada na época. Ao longo dos anos nossa amizade só cresceu.

Eu fui gostando cada vez mais dessa menina, meu comportamento sempre foi muito íntimo com ela; eu brincava de passar a mão nela, fingia que iria beijá-la, cheirava seu pescoço por trás quando ela estava distraída, abraçava ela bem apertado etc. No começo ela não gostou muito, mas depois de uns meses começou a me retribuir. A mão boba era recíproca; os beijos só não aconteciam porque as pessoas estavam olhando e a gente ficava com vergonha; passamos a sentir uma o perfume da outra mesmo quando não estávamos brincando; os abraços ficaram mais apertados e eu podia sentir os seios se apertando nos meus, não sei se de propósito ou não, mas era muito gostoso.

Nos dois primeiros anos da faculdade eu fui levando tudo muito naturalmente. Continuava ficando com os rapazes e adorava isso; até namorei um cara durante um tempo. No entanto, a coisa com essa amiga foi ficando mais intensa. Eu passei a sonhar com ela, escrevia-lhe mensagens quentes que nunca mandei, mandava pequenas declarações de amizade eterna (com um fundo bem erótico, porém disfarçado) e intensifiquei minhas brincadeiras. Em todas as festas nós dançávamos juntas, nos provocávamos e provocávamos os fetiches dos rapazes. Ela passou a me provocar ciúmes, beijava os guris na minha frente, comia coisas e me olhava discretamente, mordendo o cantinho dos lábios. Isso só me aumentou o tesão, mas como eu me sentia hétero, e tinha um pouco de preconceito, não me deixei "cair em tentação".

Um dia fomos em grupo na casa dela fazer um trabalho. Estávamos quase no fim do curso. Terminamos o trabalho e fomos comemorar com um pouco de vodka. Todos os outros amigos foram embora porque tinha começado a chover, ela me chamou e eu resolvi fpassar a noite ali mesmo porque minha casa era longe e a chuva estava ficando muito pior. Nesse momento nada de malícia tinha me passado à cabeça; terminar o trabalho tinha sido um alívio e eu tinha transado loucamente com um rapaz no final de semana, eu estava tranquila. Acho que nem ela pensou em nada, só a preocupação com a chuva mesmo.

Comemos e conversamos até muito tarde. A chuva lá fora estava agradável de se ouvir e o cheiro dela estava maravilhoso, a temperatura começou a cair e nós fomos dormir. Ela colocou um colchão no chão pra mim, ao lado de sua cama, que era de casal. Na hora de pegar as coisas de fazer a cama, ela percebeu que não havia cobertores suficientes pra nós duas e o resultado foi eu dormir na mesma cama que ela.

Nos deitamos e ficamos conversando. Nisso, eu comecei a fazer massagens nas costas dela, como eu sempre fazia quando estávamos conversando. A conversa ia solta até que ela segurou minha mão perto de sua barriga. Nos calamos e, por um segundo, eu tive vergonha da situação. Por um segundo apenas, porque o cheiro delicioso que vinha dos cabelos dela me embriagou mais que a vodka. Me aproximei de seu corpo e comecei a cheirá-la, nunca tinha feito aquilo tão de perto e era incrível. Apertei ela contra mim e passei a perna sobre as pernas dela, me aquecendo com aquele corpo. Eu ouvi sua respiração virar pequenos suspiros

Minha mão ganhou vida própria e minha amiga de repente estava totalmente à minha disposição. Eu beijava seu pescoço, lambia a orelha, chupava a região entre o pescoço e os ombros, fui subindo pelo maxilar e cheguei aos lábios; nessa hora olhei naqueles olhos que me enfeitiçavam e perguntei se podia. Ela me olhou e entreabriu os lábios e eu interpretei isso como um sim. Mordisquei a boca, brinquei com ela, beijei-a como nunca havia beijado alguém antes. Logo, estávamos enroscadas uma na outra, minha mão apertando seus seios e as mãos dela percorrendo as minhas costas. Tirei sua blusa e comecei o percurso.

Passei a língua pelas orelhas, chupando-as. Desci pelo pescoço, deixando marcas leves e azuladas que só veríamos e daríamos risadas no dia seguinte (ela era loirinha, pele clara e delicada, ficava marcada por qualquer coisa). Cheguei aos ombros apertando eles. Os mamilos, rosados, pareciam que iam saltar, me chamavam e minha boca neles parecia que tinha sido feita pra isso, eu chupava aquilo com tanto desejo que ela teve o primeiro gozo da noite nessa hora. Me detive ali por um longo tempo porque ambas estávamos gostando dessa parte. Enfim, lambi o caminho entre os seios e o umbigo até chegar às pernas. Terminamos de nos despir e logo eu estava caindo de boca naquela bucetinha.

Nunca havia feito isso antes na vida, mas tentei fazer o que os caras faziam em mim e deu muito certo. Lambi e chupei ela, brinquei com o grelinho durante bastante tempo, enfiei um, dois, três dedos nela ao mesmo tempo; com a outra mão percorria-lhe o corpo por onde eu alcançava. Minha amiga se contorcia loucamente e gozou na minha cara umas três vezes essa noite e eu não deixava nada daquele gozo escapar, limpei tudo com a língua. Ela caiu derrubada. Nos beijamos durante muito tempo e eu a acariciei longamente, até que ela adormeceu nos meus braços. Apesar de não ter sido retribuída essa noite, me senti totalmente realizada por ver o que eu podia causar nela e me masturbei enquanto ela dormia. Descobri depois que ela também me faria gozar muito, mas que eu preferia ser a "ativa".

Depois disso, nossas brincadeiras em público permaneceram, mas no particular a coisa pegava fogo, sem que ninguém soubesse, nós melhoramos muito no sexo. Continuamos tendo relacionamentos héteros, embora eu não me rotule mais como nada, porque nunca senti atração por outra mulher que não ela, embora nada tenha mudado com os homens. Ainda hoje, só eu (de mulher) sinto aquele cheiro bom, só eu toco regiões maravilhosas de sua pele; e ela também é a única mulher que tem os meus abraços, os meus beijos e o meu calor.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive MorenaDoce a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Muito bom. Leia os meus. Conheça o meu blog: quiquinha12.blogspot.com.br

0 0
Foto de perfil genérica

Muito bom início de história,continua...

0 0
Foto de perfil genérica

Nossa deve ser ótimo saber que é a única!ah! Para não continua

0 0