Escravidão

Um conto erótico de apeduardo
Categoria: Heterossexual
Contém 2942 palavras
Data: 14/04/2014 15:37:18
Assuntos: Heterossexual

Escravidão

Houve um período negro da história de nosso país, homens eram escravos de outros homens, ou melhor, homens eram mercadorias e pertenciam como coisa aos chamados coronéis do império.

Essa é a estória de um desses escravos, seu nome João Antônio da Consolação, nome cristão, como deveria ser a todos os negros escravos, mas seu nome verdadeiro era Soong da tribo Nagô, da etnia Bantu.

Soong era negro, alto, mais de um metro e oitenta, tinha bons dentes, alvos como marfim, braços longos e fortes e grandes mãos, mas o que chamava atenção era o volume que possuía entre as pernas.

Quanto ele foi exposto na feira de escravos, usando apenas um pano ao redor da cintura e foi desnudado para serem devidamente avaliados pelos possíveis compradores, os coronéis fizeram um leilão sem precedentes e ele foi arrebatado pela maior quantia já obtida por um escravo naquelas paragens em todos os tempos, era um belo exemplo de animal, segundo os costumes e denominação da época.

Ele foi trabalhar na Fazenda Diamantina, contava então com 18 anos recém-completados. Sua chegada à senzala causou alvoroço entre os negros e principalmente entre as negras escravas, que viam naquele exemplar um objeto de desejo.

Soong/João Antônio era um adolescente e trazia ainda a inexperiência no trato com as mulheres e coube a Aninha de Guiné, uma matriarca a honra de usufruir pela primeira vez das graças daquele negro.

Era por volta das 20:00h, noite alta, bem escura, sem lua, quando Aninha de Guiné se esgueirou pelas sombras da senzala e deitou-se ao lado de Soong. Procurou colar o corpo naquele homem e apertou o quadril contra a virilha dele, em conchinha.

Soong acordou e teve a boca tapada pelas mãos experientes daquela mulher, que já contava com cerca de 40 anos de idade. Aninha roçou o traseiro mais uma vez e sentiu que seu ardil estava dando resultado, porque sentia o membro do homem enrijecer e tomar proporções que desconhecia. Levou as mãos e tocou aquele membro, percebeu na hora que nunca havia se deparado com tamanho instrumento, deitou-se de costas e pegou as mãos de Soong, levando-as aos seios que foram acariciados, denunciando pelos bicos duros e inchados a excitação daquela mulher.

Impaciente, Aninha puxou Soong para cima de seu corpo e abrindo as pernas, preparou-se para ser coberta como uma égua a espera de seu garanhão. Sua xoxota estava encharcada, babava tanto que escorria pelas coxas e bunda, com as mãos guiou o membro para a entrada de sua vagina. Soong, ao sentir a umidade morna daquela mulher empurrou seu cacete para o interior daquela fenda, alargando carnes e abrindo caminho como se fosse à primeira vez dela.

Aninha arregalou os olhos ao começar a receber aquele membro descomunal, que a abria de forma inapelável, perdeu a respiração, sentia-se como se estivesse sendo deflorada novamente e principalmente sentia-se preenchida, aberta, exposta. Tentou movimentar os quadris, mas não conseguiu a principio.

Soong por sua vez estava extasiado. Era sua primeira relação sexual, e desajeitadamente começou a se movimentar, buscando entrar e sair daquela mulher que abraçava e apertava entre seus braços e a aninhava em seu peito musculoso. Começou a acelerar os movimentos e por fim despejou dentro daquela mulher, sua semente.

Seu membro ainda estava teso e percebeu quando Aninha, virou-se de bruços e novamente o puxou para cima da mesma, desta vez estava montado sobre as costas da mulher, que arrebitou e empinou a nadega para receber o macho. Sentiu que seu cacete deslizava pela vagina de Aninha e que achando a entrada começou a penetrá-la. Contudo a mulher tinha outras intenções e retirando o cacete daquele local, o direcionou para o ânus, onde após ser lubrificado com saliva, recebeu em seu interior aquele enorme e possante cacete negro.

Soong nunca havia comido uma mulher e muito menos uma bunda, foi iniciado de forma integral por aquela mulher experiente e carente.

Durante todo aquele mês Aninha de Guiné se arrastou e deitou com Soong. As outras mulheres estavam curiosas, porque Aninha não comentava nada e não deixava nenhuma das outras mulheres se aproximarem do que ela chamava de seu novo macho.

Quando sua regra não chegou, tomou conhecimento de que estava prenhe, era o primeiro filho de Soong em terras brasileiras. Contou ao Capataz da fazenda e este contou ao coronel e ainda informou que o seria Soong o pai da criança.

O coronel vislumbrou naquele instante o excelente negócio que efetuara e elevou Soong à categoria de reprodutor na fazenda. Ele foi tirado da senzala geral e acomodado em outra, que se localizava embaixo da casa grande, passou a receber uma alimentação melhor e a companhia das mulheres escravas da fazenda.

Normalmente passava um mês acompanhado de 12 a 15 mulheres, com as quais copulava, ao final da temporada, normalmente deixava a todas prenhes. No final de seu primeiro ano na fazenda ao completar 19 anos já era pai de pelo menos cinquenta filhos. Praticamente todas as escravas daquela fazenda, tinham no colo ou na barriga um filho de Soong.

Sua fama começou a correr a região e o coronel passou a ser procurado para alugar os serviços daquele negro reprodutor. Sendo assim considerada a mercadoria mais valiosa de todas as fazendas daquela capitania.

Soong flutuou da inexperiência a excelência e passou a conhecer profundamente as mulheres e quando as mesmas estavam no melhor momento de fertilidade. Quando completou 21 anos, Soong tinha mais de quinhentos filhos espalhados por aquelas paragens e praticamente enxertara todas as negras que lhe foram disponibilizadas.

Soong estava tomando banho no açude da fazenda e deitou-se na margem do mesmo, escutou um cavalo relinchando e ao olhar, viu que uma mulher branca o fitava com os olhos estatelados e expressão de surpresa no rosto. Tapou sua vergonha e cumprimentou respeitosamente a sinhá, abaixando a cabeça em sinal de submissão.

A sinhá sem dizer uma palavra deu meia volta com o cavalo e se dirigiu à casa grande.

Passado uma semana do ocorrido, Soong estranhou quando foi chamado na casa grande, sabia que o coronel não estava na fazenda. O capataz o amarrou e o introduziu na cozinha onde ficou aguardando ordens, as mucamas chegaram e o limparam e o encaminharam à sala onde se encontrava a Sinhá Heloisa. Esta o olhou de alto a baixo e mandou a todos saírem, pois precisava trocar um dedo de prosa com aquele escravo, que trajava apenas a tradicional calça branca de aniagem.

A sinhá olhou o volume que o membro de Soong fazia nas calças e se aproximou. Primeiro abriu sua boca e conferiu os dentes, olhou os cabelos para ver se não possuía piolhos, passou as mãos finas e delicadas pelos braços e tronco e por fim apertou as nádegas firmes daquele espécime de macho. Quando retornou à porção dianteira, notou que um volume já formava na frente daquela calça e levou as mãos até aquele instrumento que a fascinara dias antes no açude. Apertou o membro e sentiu que o mesmo enrijecia e crescia estufando a calça, retirou o mesmo de sua prisão e pode apreciar em sua plenitude.

A respiração da sinhá estava descompassada, empurrou Soong para trás até que o mesmo apoiou as costas na mesa, o cacete apontava para cima, chegando quase ao umbigo e era grosso. A sinhá apenas se afastou um pouco e juntou as barras do vestido e das anáguas, expondo assim suas pernas brancas e uma vagina peluda, Soong, apenas de abaixou um pouco e segurando o membro, apontou-o para o vértice das pernas da Sinhá, que abrindo as pernas colou seu corpo ao do escravo. Soong sabia o que ela queria e abaixando-se um pouco mais colocou a cabeça do cacete na entrada da vagina daquela branca e começou a penetrá-la, enquanto a erguia para que pudesse receber inteiramente dentro de si aquele cacete descomunal que a invadia e alargava.

A sinhá descontrolou-se e começou a roçar seu corpo ao do negro enquanto sentia ondas de prazer passearem sobre todo seu corpo, Soong, assumiu o comando da relação e virando-se a colocou com as pernas abertas sobre a mesa e começou um vai e vem lento e ritmado, arrancando gemidos e prazer daquela sua primeira branca. Sinhá Heloisa gemia e gozava, enquanto sentia suas carnes serem esticadas a limites que julgava impossível acontecer, primeiro relutara em receber aquele negro, mas a visão da enormidade daquele pênis, a fizera perder noites e noites de sono, pensando em como seria a sensação que teria em copular com um escravo e principalmente com um homem com um pênis daquele tamanho.

Ela não conseguia mais gozar e Soong ainda não se esvaziara, sentiu-se sendo virada de costas e achou que seria penetrada por trás na vagina. Mas a intenção de Soong era outra, ergueu o vestido e as anáguas expondo aquela bunda branca e firme da sinhá, cuspiu na cabeça do cacete para lubrifica-lo e cuspiu na entrada do anus rosado daquela mulher, apoiou a cabeça e forçou. Quando a cabeça entrou naquele ânus Sinhá Heloisa estava sem fala e com as faces completamente sem cor, queria gritar a sodomização e sentiu como se estivesse sendo rasgada, não conseguia pronunciar nenhuma palavra, sequer gritar a dor que sentia. Soong, experiente, ficou quieto, esperando a mulher se acostumar ao seu volume e grossura e somente quando a Sinhá relaxou é que começou a fazer os movimentos de entrar e sair daquela anca firme e daquele quadril largo.

Sinhá Heloisa sentia pela primeira vez o prazer de ter um homem montado em suas costas e penetrando sua bunda, coisa que nunca fizera antes e teve um principio de frustração quando Soong retirou o pênis de seu anus e a penetrou novamente na vagina. Após poucos minutos sentiu que recebia em seu interior toda a carga de esperma daquele negro no fundo de sua vagina, sentia de a cabeça do cacete de Soong estava apoiada bem na entrada de seu útero e que o esperma jorrava diretamente dentro da sua matriz.

Soong, menos de duas luas depois deste fato fora doado a um nobre que depois ficou sabendo ser o próprio imperador, continuava sua vida como reprodutor e agora estava em outra região, distante daquela em que iniciara sua lida.

Entre as fofocas que eram ditas na senzala, e trazidas pelas mucamas da casa grande foi informado que uma sinhá de nome Heloisa, dera a luz a um lindo garoto clarinho, mas com o cabelo diferente do louro dos pais e que o garoto tinha os lábios grossos como os de um negro e que o coronel já casado há vários anos e sem filhos até então, fez uma grande festa para comemorar o nascimento do filho e herdeiro.

Passaram-se vinte longos anos e Soong já contava com mais de quarenta e dois anos, foi libertado em 1888, pela Lei Aurea e passou a trabalhar como pescador, era pai de mais de mil filhos e estava na cabana descansando, quando escutou o tropel de cavalos parando em sua porta, foi chamado e viu quando um casal desceu da carruagem, era um jovem rapaz e uma senhora, que ao se aproximarem reconheceu como sendo a Sinhá Heloisa, que lhe sorriu de forma amistosa, ele, ainda preso aos costumes da escravidão, abaixou a cabeça em sinal de submissão e foi admoestado pela mesma.

- Soong, você não precisa mais fazer isso, é um homem livre.

- a sinhá está precisando de alguma coisa, perguntou meio sem graça, em que posso servir?

- Eu vim aqui te dizer duas coisas, a primeira é que o coronel morreu há cerca de dez anos e desde então tenho te procurado e a segunda é que preciso que volte para a fazenda comigo, não mais como escravo, mas como o homem livre que é. Aproveito a oportunidade para lhe apresentar meu filho Rodolfo, o novo coronel da fazenda Diamantina.

Soong olhou o rapaz de alto a baixo e notou os lábios grossos e o cabelo meio encaracolado, estendeu a mão para cumprimentar e viu que o mesmo possuía mãos grandes e um braço esguio e forte. Essas lembranças fizeram sua mente retroceder anos e anos, quando um jovem negro foi exposto na praça e arrematado apenas com um pano na cintura. Mostrando braços fortes e esguios e grandes mãos.

Entrou na cabana, juntou em um saco os poucos pertences que possuía, subiu na carruagem. Ao chegar à fazenda, não reconheceu a maioria dos negros que ainda trabalhavam naquela propriedade, reconheceu traços seus em quase todos. Homens e mulheres negros com características Nagô/Bantu. Entre as mucamas reconheceu uma velha Aninha de Guiné, que sorriu abertamente e disse seja bem-vindo de volta meu macho, você deixou muitos filhos nesta fazenda, inclusive um branco, mas nunca ninguém disse nada, pois seria morte certa no tronco.

Mas uma coisa gostaria de saber, interpelou Aninha de Guiné.

- Como foi que você conseguiu emprenhar a Sinhá?

- Soong, começou então a narrar o que ocorrera, a chamada à casa grande, a Sinhá mandando limpá-lo e leva-lo à sua presença. A vistoria nos dentes, no corpo, cabeça e por fim nas partes pudendas, que ela simplesmente levantou a saia e as anáguas e que ele sabia naturalmente o que deveria fazer. Como percebeu que a mesma estava no período, não desperdiçou a semente e injetou fundo nas entranhas da Sinhá. Se ela queria um filho bastardo, não seria outro o felizardo, mesmo que isso custasse minha vida.

- Pois você acertou em cheio, pois a Sinhá ficou de barriga, junto com outras vinte negras da fazenda e todas choraram muito quando você foi mandado embora daqui, até eu mesma chorei a falta do meu homem, nós achamos que você seria morto e agora esta surpresa.

- Me conte o que te trouxe de volta?

- A Sinhá chegou à minha cabana com o Coronelzinho e disse que eu precisava voltar para a fazenda e que ela estava me procurando há muitos anos, então voltei.

O dia transcorreu normalmente e ao cair da noite, Soong ainda não sabia onde dormiria e se misturou aos negros, que era seu ambiente e povo. Escurecia e foi chamado à casa grande, pela segunda vez subia aquelas escadas e entrava naquela porta. Já não havia capataz e nem capitães do mato, as mucamas eram agora chamadas de empregadas e ele foi introduzido na mesma sala de anos antes.

Ali deparou com a Sinhá, que sorriu e disse:

- Nunca esqueci aquela tarde e fiquei sem sentar direito por quase uma semana, onde você aprendeu a trepar nas ancas de uma mulher, isso não é normal! Somente consegui levantar da cama muitos dias depois e percebi que sua semente não saiu nem uma gota de dentro de mim. O coronel não me dava filhos com vários anos de casada e você me emprenhou em uma única vez, tive medo de nosso filho nascer bem escuro, mas ele nasceu clarinho, apenas os lábios mais grossos e os cabelos encaracolados lembravam você, mas mesmo assim, na sociedade isso pode até ter sido comentado, mas ficou tudo muito discreto, afinal de contas o coronel era o homem mais poderoso dessas paragens. Ele queria mandar te matar, mas eu impedi e disse que se o fizesse eu me mataria assim ele te deu de presente ao imperador, para que nunca mais viesse para essas paragens.

Agora você voltou e levantando novamente as saias, mostrou a vagina peluda e a pele branca, como ocorrera anos atrás, mas com uma grande diferença, Sinhá Heloisa apoiou a barriga na mesa, e olhando por cima dos ombros, ofereceu-lhe o traseiro, Soong sentiu seu cacete crescer e endurecer dentro das calças, que foi aberta liberando aquele membro, para mais uma batalha, entre a paixão e o desejo, entre a luxuria e o recato, montou novamente aquela anca, penetrando profundamente aquele quadril largo, a vagina pingava sumos e uma intensa baba branca e melosa, mas esse canal seria invadido depois, agora havia uma bunda a ser comida e um ânus a ser invadido.

Sinhá Heloisa, sentiu novamente suas carnes serem abertas e dilatadas, enquanto aquele negro entrava e saia de suas entranhas, arrancando gemidos de prazer e paixão, nunca esquecera a grossura e rigidez daquele homem, desde que o viu nu no açude e naquele momento sabia que se fosse parir um filho, queria que aquele negro fosse o genitor da criança, mesmo que isso causasse furor.

Soong após se deliciar nas carnes traseiras de Sinhá Heloisa, retirou lentamente seu membro daquele orifício traseiro e o introduziu naquela vagina apertada, onde entrava e saía lentamente, deixando que cada sensação fosse eternizada e lembrada. Sinhá Heloisa gemia e gritava, tendo orgasmos sucessivos, sentia suas carnes abertas, suas pernas escancaradas recebiam aquele homem, que desta vez elevou suas pernas e as colocou no ombro. Quando já não mais aguentava gozar, sentiu que Soong parava com suas arremetidas e introduzia profundamente o membro em seu interior, colando seus púbis, numa penetração profunda. Sentiu que a ponta do cacete de Soong estava no fundo de seu canal, praticamente dentro de sua matriz e sentiu cada golfada de esperma que foi inserida em seu interior. Estava cheia de esperma novamente, após mais de dez anos de celibato em razão da viúves, sentia-se plena, satisfeita e principalmente estava feliz. Sorriu agradecida àquele negro que conseguia a transportar para lugres e sensações únicas.

Soong sorriu em retribuição e disse:

- Sinhá Heloisa, eu acho que serei pai novamente, pois acabei de emprenhar e plantar outro filho na senhora, e pela primeira vez em muitos anos, sentiu que voltara para casa.

- Sinhá Heloísa, passou a mão na barriga, deu um sorriso e imaginou a aventura de ser mãe novamente.

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Esroucescrevendocum relato histórico nestes moldes. Assim que terminar publico

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