Todas as mulheres da familia já foram minhas - 4

Um conto erótico de Alberto Roth
Categoria: Heterossexual
Contém 1462 palavras
Data: 12/04/2014 13:29:54

Naquelas férias apenas fodi a minha tia Rosa mais algumas vezes, sempre que ela queria, e ouvi o meu primo queixar-se de ser virgem já que não aconteceu mais nada com outras mulheres. O Gongas também me contou que o Vasco agora ia muitas vezes a casa dele, durante o dia, e fodia a mãe dele, às vezes à frente dele já que a minha tia já tinha descoberto que ele a via e nem se importava muito.

Apesar de toda a confiança que tinha ganho por ter fodido duas mulheres e por elas gostarem de me darem a cona, a escola correu como o costume e as raparigas não me ligavam nenhuma. Durante os períodos lectivos não tive qualquer oportunidade de estar com a tia Rosa ou com a Maria ou sequer de ir até à cidade onde elas moravam já que tinha aulas todos os dias e não podia ir com a minha mãe.

Por isso a nossa história avança para as férias de verão seguintes em que eu voltei a ir para casa do meu primo com a única diferença de que estava um ano mais velho, agora tinha quinze anos, e a minha pila estava maior também.

No primeiro dia das férias de verão estava extremamente entusiasmado. Trocava muitas mensagens com o Gongas e já tinhamos delineado o plano para os três meses de férias. Iamos tentar foder a tia Fátima, as nossas primas e ele ia tentar foder a minha mãe, mas, na realidade, eu estava contente porque sabia que tinha umas fodas garantidas com a tia Rosa e porque finalmente não ia andar atolado em trabalhos para a escola.

O sol que existia na minha mente foi, no entanto, de pouca dura. Quando cheguei a casa do meu primo Gongas recebi a noticia de que a mãe dele tinha arranjado um emprego durante o dia e que agora não ia estar em casa. O Gonçalo parecia até estar contente.

- Vamos poder fazer muitas mais coisas - disse ele.

- Como o quê? - perguntei triste porque provavelmente não ia poder foder a minha tia.

- Trazer gajas para aqui e assim, sei lá.

- A tua mãe provavelmente deixava isso antes...até podíamos fazer uma orgia que ela participava.

- Tá bem, Zé, não me estragues a diversão.

Tínhamos combinado com as nossas primas ir para a piscina naquele dia e como a mãe dele não estava em casa fomos logo para o quintal. Elas chegaram pouco depois, já com os biquinis, modestos, vestidos.

- Então - disse eu - nestas férias é para abusar?

Elas riram-se as três e a Rute, a mais velha, disse:

- Eu abuso sempre.

Ficamos ali a apanhar sol e então eu e o Gonçalo começamos a pôr em prática o que tinhamos planeado e que já tinha resultado com a Maria.

- Gongas, aposto que não mandas uma bomba para a piscina!

- O quê? - riu-se o meu primo já se pondo de pé e começando a correr para a água que espirrou quando ele mergulhou com imensa força.

A Bea riu-se e também ela quis fazer uma aposta:

- Aposto que não fazes vinte flexões, Zé.

Eu fiz e todos andamos por ali a fazer apostas durante alguns minutos até que eu e o Gongas largamos a bomba:

- Aposto que não têm coragem para fazer nudismo connosco - dissemos praticamente em uníssono.

- O quê? - perguntou a Raquel espantada. - E vocês têm? Deixem-me rir.

O meu primo sorriu para ela e tirou os calções sem qualquer problema fazendo com que a pila saltasse para fora, semi-dura. Fiz o mesmo, mas eu já estava completamente duro a olhar para o corpo das minhas primas.

A Rute olhou para as nossas pilas e comentou:

- Taradinhos que vocês são! Vamos cumprir a nossa parte meninas!

Tiraram as três os biquinis e eu e o Gongas ficamos embasbacados a olhar para elas. A Bea e a Raquel tinham mamas médias, mas bonitas e conas com alguns pelinhos castanhos que me fizeram não gostar muito daquela parte em particular do corpo delas. A Rute, no entanto, tinha mamas talvez até maiores que as da tia Rosa, muito brancas, tanto que conseguia ver uma pequena veia que lhe cruzava o lado da mama esquerda, uma barriga perfeita, rabo empinado como o de uma preta e uma cona depiladinha muito bonita.

Pareciam todas estar com um pouco de vergonha, mas a Rute levantou-se e foi para o nosso lado.

- Estes dois putos já estão cheios de tesão por vossa causa - disse ela para as irmãs.- Eu vou para a água para ver se eles arrefecem.

- Vamos todos? - incitou o Gongas.

As minhas duas primas mais novas não tiravam os olhos dos nossos paus e até mesmo a Rute olhava de soslaio.

Estavamos todos na água a relaxar e eu decidi nadar um pouco, por isso fui até ao outro lado da piscina sem parar. Quando cheguei à parede encostei-me para olhar para os meus primos que estavam muito juntinhos com o Gongas a sorrir no meio das minhas primas. Sem eu contar a Rute aparece à minha frente, de costas, e encaixa o rabo dela na minha pila. Por algum motivo o meu cérebro encarou aquele movimento como ela estando a cair e eu agradeci-lhe já que agarrei na cintura dela e a puxei mais para mim. Ela saltou um pouco, lentamente por causa da água, e eu senti a minha pila a passar pelo cu dela e pela cona ficando o meu pau no meio das coxas dela quando voltou ao chão.

Subi a minha mão pela barriga dela até agarrar numa das suas incriveis mamas. Olhei para o Gongas e vi que se tinha sentado na borda da piscina e que a Raquel o chupava.

- Tinham planeado isto desde o inicio não é? - perguntou a Rute.

- Tinhamos sim - respondi enquanto afastava o cabelo do pescoço dela.

Beijei a sua pele alva e perguntei:

- Porque não estás com o Gongas?

- Gosto de ser fodida por pilas grandes e a tua é maior que a dele...

- Isso quer dizer que queres que te foda?

Não a deixei responder e mergulhei por baixo dela. Abri-lhe as pernas e chupei-lhe a cona focando-me no clitoris e fazendo com que ela se contorcesse na água e que algum do seu mel se espalhasse. Infelizmente não consigo suster a respiração durante muito tempo, por isso apenas a chupei durante um minuto ou dois.

Voltei à tona e quando ela ia chupar-me eu parei-a. Encostei-a à parede e peguei nela ao colo.

- Hummm vamos foder na água, a minha primeira vez numa piscina - comentou.

Pus a cabeça da minha pila na entrada da cona dela e beijei-a de lingua, ao que fui correspondido. Sentia os bicos das mamas da minha prima no meu peito e o aperto das suas pernas em meu redor.Enfiei tudo de uma vez, sem a avisar.

- Ahhhhhh....Zé!

Comecei a movimentar as ancas, mas muito lentamente, dando uso àquilo que aprendi com a minha tia, tirando quase tudo e voltando a meter de repente. Sentia a água que entrava na cona da Rute e os músculos dela a apertarem-me a pila.

- Mete mais, mais rápido seu filho da puta!

Acelerei a penetração e quando a Rute inclinou a cabeça para trás chupei-lhe as mamas que, quentinhas, faziam as minhas delicias.

Já estava quase a vir-me, não fodia havia muito tempo, mas não queria ficar mal visto e queria fodê-la muitas mais vezes, por isso aguentei.

- Ai que bom! Que é isto seu cabrão...hmmmmmm....ahhhhhh....que bom, mais, mais, mete mais, ai que pila boa que tu tens meu filho da puta, tesudo de merda - gritava ela para quem quisesse ouvir.

Os nomes que ela me chamava excitavam-me cada vez mais e quando estava prestes a avisar que me estava a vir ela grita:

- Estou a ter um orgasmo ahhhhh...ahhhhhhhhhhhhh.

Gritou tanto que os meus ouvidos zumbiram e depois desmaiou. Em todo o meu tesão eu não quis saber e continuei a meter até me vir dentro dela.

Satisfeito empurrei-a para fora da piscina dando-lhe beijos aqui e ali. Já tinha lido na internet que por causa da água que entre para dentro da cona das gajas elas podem desmaiar ao ter um orgasmo, através de penetração, dentro de água, por isso não me preocupei muito.

Olhei para os meus primos quando ouvi o barulho de uma palmada.

O Gongas fodia a Bea com tanta força que a cada penetração ela, que estava de quatro, quase caía para a frente. A Raquel batia no rabo da irmã, rindo.

Deitada no chão a Rute acordou e olhou para mim a sorrir.

- Quero essa pila para mim, meu amor tesudo.

As minhas férias voltavam a começar bem.

Peço desculpa pela demora, mas a vida é assim.

Agradeço comentários e votos.

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Comentários

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portuguesa cheia de vontade --- Olá, és de que zona de pt? tenho 20 anos e adoro foder também :)

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alô sou portuguesa tenho 18 e adoro ser toda fudida adoro homens que saibam dominar ! e quando digo dominar falo mesmo de agressivo que nao tenha medo de me espancar toda se nao fizer da maneira que o meu dono quer

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Muito boa a história, tanto quanto as primeiras. Estarei aguardando as 47 restantes. Abraços, parabéns e nota 10.

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