Minha 5ª confissão – um final de semana inesquecível

Um conto erótico de Marcinha Putinha
Categoria: Grupal
Contém 3842 palavras
Data: 11/04/2014 19:44:06

Bem, inicialmente pensei que seriam apenas 4° histórias para contar, mas enquanto eu escrevia as anteriores, acabou pintando uma nova aventura e acredito que haverá mais. O relato é bastante longo, pois, é bem recente e lembro de todos os detalhes. Sugiro que leiam meus relatos anteriores para me conhecer e entender melhor.

A última vez que estivemos quase todos juntos foi na festa de final de ano. Só o Maurício não estava, pois, a mulher dele estava quase dando a luz ao primeiro filho e ele ficou com ela, o que está muito certo. Naquela festa, usei um vestido tomara que caia curtíssimo com uma calcinha fio dental minúscula. Era engraçado, eu tinha que ficar o tempo todo puxando o vestido em baixo para cobrir a bunda e em cima para não mostrar os mamilos. Se meu marido não estivesse tão perto eu teria tido menos cuidado com isto.

Nesta festa, como o Jeferson que é chefe do meu marido, também quis aproveitar, ficamos todos na mesma rodinha dançando e bebendo. Como sempre, eu botei para quebrar e passei nas mãos de todo mundo. Na frente do meu marido fiz uma dança muito sensual em que o Marcelo me agarrou por trás e encaixou seu pau duro bem no meio da minha bunda. Tudo como se fosse só brincadeira. Meu marido também entrou na brincadeira dançou comigo nesta posição. Naquela noite fui para um motel com ele e tivemos uma noite de muito sexo. Dei um cansaço nele, que ficou muito satisfeito. Eu também gostei e gozei enquanto transávamos na banheira.

Mas não era isso que eu queria contar. Há uns três meses, o Jorge ligou me convidando para um final de semana inteiro de muito sexo. Eu disse que não e fui desconversando, embora ele insistisse. O Cristiano e o Alan também me ligaram. Até que, enquanto eu escrevia as minhas aventuras para este site, resolvi levar adiante.

Tínhamos alguns probleminhas. Não sei que desculpa deram para suas esposas, mas para o meu marido, o Jeferson que é chefe dele e o Marcelo que hoje ocupa uma posição bem importante na empresa, conseguiram resolver. Indicaram ele para participar de uma atividade que ocorreria na Matriz da empresa que fica numa cidade muito distante. O trabalho era de quarta-feira de uma semana até a sexta-feira da semana seguinte. Isto nos dava muito mais do que o tempo que precisávamos. Deixei meus filhos com a minha mãe dizendo que eu também teria trabalho no final de semana. Então, eles alugaram uma casa em uma cidade turística há uns 200Km de onde eu trabalho.

Meu marido viajou na terça-feira à tarde e logo depois eu preparei as minhas malas. Na sexta-feira, fui trabalhar com as malas no carro. Ao término do expediente nos encontramos em um estacionamento, pois, iriamos em dois carros e os demais ficariam ali. Logo, todos estavam lá: Marcelo, Jorge, Maurício, Cristiano, Alan, Jeferson e eu. O Marcelo foi dirigindo seu carro, do lado dele foi Alan e no banco de trás, eu e o Jorge. No carro do Maurício, foram os demais.

Já na viagem, começou a sacanagem. Eu estava com uma minissaia e uma blusinha de alcinha. O Jorge já achou que isto era muito e me deixou peladinha. Como era noite, não me importei e tirei o pau dele da calça, coloquei na entrada da minha bucetinha e sentei no colo de costas para ele. Foi gostoso, embora o Jorge seja o menos dotado dos meus amantes, a sensação foi muito boa para começar. Os dois que estavam no banco da frente davam risada, agarravam meus peitos e mexiam no meu clitóris. Já estava combinado que no meio da viagem eu trocaria de carro. Então, pararam os carros lado a lado no estacionamento de uma lanchonete, o Jorge abriu a porta e mandou eu ir para o outro carro. Fui pelada mesmo.

No banco de trás estava o super dotado do Cristiano. Fiz exatamente a mesma coisa. Sentei na rola dele. Só que o dele me enche todinha e toca meu útero, então tenho que ir com um pouco mais de cuidado. Foi delicioso e acabei gozando com o Jeferson estimulando o meu clitóris enquanto eu subia e descia naquela vara enorme do Cristiano.

Quando entramos na cidade, me recompus e como minha roupa tinha ficado no outro carro, coloquei uma camiseta do Jeferson. Depois de 2 horas e meia de viagem, chegamos à casa alugada. Era muito bonita, grande, com piscina, duas suítes grandes, uma delas com banheira. Fiquei lisonjeada pelo investimento feito para mim.

Logo que entramos, antes mesmo de descarregar as bagagens, já foram me agarrando, me deixando nua, me chupando, beijando, enfiando dedos no meu cú e na minha buceta que já estava toda molhada e aberta pelo pau do Cristiano. Fui a loucura e pensei, se o final de semana for todo assim será o paraíso. E foi.

Estávamos com fome e já eram quase 22h, mas todos só pensavam em me comer. Eles me pediram para fazer um boquete, mas eu não aceitei sem tomarmos banho. Então quiseram me comer, mas as camisinhas ficaram nos carros. Eu já tinha transado no carro com o Jorge e o Cristiano, sem camisinha, mas foi por que não pensei na hora. Então, eu disse: “pessoal, vamos descarregar os carros e jantar e depois teremos muito tempo para transar”. Foi um balde de água fria nos meninos, reclamaram um pouquinho, mas, concordaram.

Depois de descarregar tudo, o Jeferson abriu minha mala e pegou um baby-doll azul, transparente que mal cobria a minha bunda e deixava os peitões aparecendo por baixo daquele paninho fino. Eu perguntei se não iríamos sair para jantar e ele confirmou que sim e que eu iria assim. Achei loucura e mesmo assim aceitei, mas coloquei uma calcinha fio dental e uma sandália alta.

Haviam muitos restaurantes numa avenida e escolhemos um especializado em massas. Quando descemos dos carros e fomos entrando no restaurante, todos ficaram incrédulos, me vendo gostosa, peituda, seminua entrando para jantar com seis caras a minha volta.

Escolhemos uma mesa de canto e nos sentamos. Meus comedores estavam achando a maior graça de me constranger com aquela roupa, mas eu estava me divertindo também. Quando o garçom veio nos atender agimos com a maior naturalidade, como se não houvesse nada errado. Foi muito engraçado, pois ele não conseguia parar de olhar para meus peitos a mostra. Todos deviam ter certeza que eu era prostituta. Durante o jantar bebemos vinho e em alguns momentos beijei os que estavam ao meu lado, Jorge e Maurício. Era quase meia-noite e eu precisava ir ao banheiro. Conforme passei entre as mesas, ouvi alguns comentários ofensivos das mulheres e elogios dos homens. Adorei. Na saída do banheiro, tinha um cara me esperando que me agarrou e disse que eu era muito gostosa e queria saber quanto era para transar comigo.

Respondi que não estava a venda e voltei rapidinho para a minha mesa onde estava mais segura entre meus seis machos. Enquanto o Marcelo foi acertar a conta, o Maurício me deu um amaço daqueles na porta do restaurante. Quase fomos expulsos, pois, o desconforto de algumas pessoas era evidente. Voltamos para a casa e lá chegando fomos direto para a suíte máster e ficamos pelados. Todos os paus estavam muito duros e melados, mas eu ainda queria tomar banho antes de começar a festa. Os meninos estavam muito ansiosos e começando a ficar bravos comigo. Então tomei um banho com o Alan, o Cristiano e o Jeferson enquanto os outros foram correndo para o banheiro da outra suíte.

Ali no chuveiro mesmo, comecei a fazer boquete nos três. Mamei muito, logo os demais chegaram de banho tomado exigindo sua parte. É muito difícil satisfazer tantos homens ao mesmo tempo. Em compensação, para mim estava sendo maravilhoso.

Chupei muito ali no banheiro, estava com a boca doendo de tanto chupar. Então percebi que não conseguiria dar conta de todos o tempo todo e, portanto, mudei a estratégia. Peguei o pau do Jorge e comecei a chupar com tudo, em um ritmo constante. Eu segurava sua bunda para ele não escapar de mim e chupei por uns 3 minutos até ele encher a minha boca de porra.

Cuspi um pouco e engoli o que restou na boca e já meti o pau do Alan na boca, mas o Cristiano me pegou no colo e me levou para o quarto. Me colocou em cima de um balcão, abriu minhas pernas, deu uma deliciosa chupada na minha buceta, enfiando a língua e lambendo até o meu cuzinho. Eu senti a maldade e pedi para ele não comer a minha bunda, pois, seu pau não dava para aguentar.

Então alguém distribuiu camisinhas para todos. O Cristiano colocou a dele abriu bem as minhas pernas e meteu com tudo. Que delícia. Era a segunda vez naquela noite que eu dava para o Cristiano e que cara gostoso. Com um instrumento enorme daqueles e sabendo o que fazer, me deixa tonta. Depois de algum tempo, ele me pegou, deitou na cama me colocou por cima dele e eu desci até sentir novamente aquele colosso tocando meu útero. O Jeferson veio por trás, untou meu cuzinho com cuspi, enfiou um dedo e começou a mexer. Depois, de algum tempo eu pedi para ele colocar o pau. Ele respondeu: “pensei que tu não queria”. E eu disse: “O teu dá para aguentar. É um presente pela ótima idéia do Baby-doll”. O Cristiano deu risada, mas na verdade o Jeferson é que estava feliz por poder meter no meu cu.

Ele deu mais uma lambuzada com cuspi e colocou a cabeça na entrada da minha rodinha. Na verdade seu pau também é grande, quase como os do Maurício e do Cristiano, mas é visivelmente mais fino. A cabeça foi forçando a entradinha enquanto eu tentava relaxar para entrar. Ardeu muito, mas eu sei que depois vai passando. Ele foi forçando e me rasgando até que senti seu corpo encostando na minha bunda. Estava tudo dentro. Começamos e mexer e tentar sincronizar os movimentos e foi ficando cada vez melhor. Quando a dor diminuiu bastante pedi para o Mauricio me dar o pau para chupar. Que maravilha. Pensei: durante muitos anos me satisfiz com o pau relativamente pequeno do meu marido. Naquele momento eu estava com três paus de verdade a minha disposição que me enchiam completamente. Isto é que é fartura.

Transamos nesta posição por algum tempo e o Cristiano estava chupando meu peito, quando gozei. Gozei muito, larguei o pau do Maurício e fiquei completamente desmaiada em cima do Cristiano enquanto ele e o Jeferson terminavam o serviço. Logo o Jeferson gozou e em seguida o Cristiano. Ainda haviam 3 caras para satisfazer e eu queria dormir. Mas, precisava cumprir minha parte nesta festa. Então, pedi licença aos demais e chamei o Maurício, o Alan e o Marcelo para cima da cama.

Fiquei de quatro chupando o pau cabeçudo do Marcelo e o Maurício me pegou por trás e meteu tudo na minha xaninha com toda força. Me engasguei com aquela cabeçona do Marcelo e urrei de dor pela paulada que levei do Maurício, que gozou em poucos minutos. Então, o Marcelo me debruçou sobre o mesmo balcão que o Cristiano havia me comido. E começou a meter. Meteu alguns minutos assim e o Alan reclamou que também queria. Eu pedi para fazer dupla penetração, com o Alan no meu cu. Sabia que iria doer, pois o pau dele é mais grosso que o do Jeferson, mas assim, eu poderia dormir mais rápido.

Então o Alan sentou na cama, eu coloquei o pau dele na entrada do cu e fui forçando e descendo. Ardeu bastante novamente, definitivamente dar o cu dói muito. Então ele deitou, eu também deitei sobre ele e o Marcelo veio por cima e meteu novamente na minha bucetinha com os meus pés sobre seus ombros. Logo estava ficando bom novamente e consegui curtir muito aquela foda. Mas eles demoraram muito para gozar, até que o Alan acabou.

Mas o Marcelo continuava castigando minha buceta que já estava ficando seca e assada. Eu disse isso para ele e então ele pediu para comer meu cu que ele sabia que gozaria logo pois é mais apertado. Eu não queria, pois, a cabeça do pau dele é a jeba mais grossa que eu já vi. Ele já comeu meu cu uma vez e eu morria de medo só de pensar. Mas não tinha jeito, ele continuava duro, não gozava e não desistia da ideia de comer meu cu. Disse que como o Alan já havia aberto o caminho, não seria assim tão difícil, etc. Acabei cedendo. Que merda. Definitivamente aquele caroção é muito para o meu cuzinho. Terminou de me arregaçar toda. Mas aos poucos a dor foi diminuindo e logo ele gozou. Eram mais de 3 horas da madrugada, desmaiei ali mesmo.

No sábado, acordei após o meio-dia, com o Maurício me beijando e chupando meus peitos. Ele disse que o almoço estava na mesa. Coloquei um vestidinho branco, bem curtinho e decotado e fui. Ao chegar beijei os meninos conversamos, almoçamos e eles foram para a piscina beber cerveja. Como das casas vizinhas era possível ver o pátio e a piscina, não dava para ir pelada. Coloquei um biquininho minúsculo e fui também. Chegando lá, deitei numa esteira ao lado da piscina para pegar um sol.

Logo os rapazes estavam na piscina e o Jorge me chamou para entrar também. Eu entrei e fiquei com o Maurício (para quem não sabe, tenho um caso fixo com ele há bastante tempo). Nos beijamos bastante, brincamos, conversamos e bebemos. Já eram umas 16h quando o Marcelo e o Jeferson foram a padaria comprar coisas para o café. Então, o Jorge chegou perto de mim e começou a beijar meu pescoço e passar a mão na minha bunda e na bucetinha, por cima do biquíni. Eu adoro beijo no pescoço, fico louca. Meti a mão dentro do calção e comecei a bater uma.

O Maurício que é mais tímido pediu para irmos para dentro pois poderíamos ser vistos. Mas eu já estava louquinha e continuei. Então o Alan tirou a parte de cima do meu biquíni e começou a chupar meus peitos e me beijar na boca. O Jorge aproveitou, arredou a calcinha do biquíni para o lado, me inclinou para a frente e meteu na minha bucetinha, por trás. Transei na piscina com os dois por alguns minutos, até que vimos movimentos na casa do lado. Então eu saí da piscina só de calcinha mesmo, e corri para dentro da casa.

Quando cheguei lá dentro, o Cristiano me agarrou, me chamou de putinha safada, arrancou minha calcinha, me inclinou sobre a mesa e meteu aquela tora maravilhosa na minha bucetinha por trás. Que homem gostoso. Adoro transar, mas com o Cristiano e o Maurício é simplesmente incrível. Ele meteu com força, aquela tora enorme e foi bombando cada vez mais rápido, o Maurício ficou só olhando, até que, em menos de 5 minutos eu gozei com tudo e quando eu pensei que ele iria gozar também, ele tirou, recolocou a sunga e foi para a piscina.

Então, o Maurício veio perto de mim, me deu um beijo e disse: “como é que eu posso estar tão apaixonado por uma mulher tão puta?”. Eu respondi: “é que eu sou irresistível, rsrsrs”. Peguei no pau dele por dentro do calção e comecei a masturba-lo. Então, ele sentou no braço de uma poltrona eu tirei seu pau imenso para fora e coloquei na entrada da minha bucetinha e sentei até o final. Cavalguei-o e transamos de uma forma totalmente diferente daquela que eu acabara de fazer com o Cristiano. Fizemos tudo com muito carinho e suavidade nesta posição e depois ele me deitou no sofá e veio por cima. Transamos por uns 20 minutos até que ele gozou e me encheu de porra. Eu, que antes não aceitava fazer sexo sem camisinha, já estava tomada pelo tesão e não conseguia mais cuidar disto. Então resolvi aproveitar e me preocupar menos com estes detalhes.

Fui me lavar e quando voltei para a sala de jantar, o lanche estava servido. Comemos e voltamos todos para a piscina e continuamos a nos divertir e beber cerveja. Os rapazes jogaram sinuca e nadaram, enquanto eu fiquei descansando deitada em uma cadeira ao lado da piscina. Lá pelas 18h, atendi uma ligação do meu maridinho e fui para dentro da casa. Conversamos durante uns 20 minutos. Depois liguei para dar um oi aos meus filhos. Quando eu desliguei todos estavam na minha volta. O Jeferson se aproximou e disse: “agora já podemos te dar um trato?”. Eu respondi: “É pra isso que estamos aqui”. O Jorge me agarrou por trás e disse: “É muito puta e muito gostosa”. Tiraram meu biquíni, o Jorge lambuzou o pau com cuspi e meteu no meu cu. Estava meio ardido pela arregaçada da noite anterior, mas o tesão falava mais alto. O Marcelo sentou na poltrona, tirou o cabeçudo para fora e eu comecei a chupá-lo. O Jeferson também me deu o pau para chupar e eu chupei os dois alternadamente, enquanto o Jorge metia na minha bunda.

O Jorge comeu minha bunda com toda força e mexia no meu grelinho até que me encheu de porra quentinha. Então o Jeferson sentou no braço da poltrona e me puxou de costas encaixando seu pau no meu cu. Eu reclamei, pois, estava toda ardida. Mas não adiantou, o chefe do meu marido meteu seu pau até o fundo no meu cuzinho. Então, eu comecei a subir e descer no seu pau e a rebolar enquanto os demais ficaram olhando. Até que o Jeferson acabou gozando também.

Os outros rapazes, que estavam de pau duro na mão, só esperando a vez, chegaram mais perto. Eu me ajoelhei e comecei um boquete bem gostoso no Cristiano. Metia tudo o que podia até encostar na minha garganta e depois tirava até ficar somente com a cabeça na boca e fazia isso apertando bem com meus lábios. O Maurício pediu para o Cristiano deitar no tapete para eu lhe chupar de quatro, então aproveitou a posição, chegou por trás e meteu seu cacete imenso na minha bucetinha que engoliu com facilidade, pois, já estava toda melada de tesão. Depois de algum tempo, o Alan pediu licença e entrou no lugar do Maurício e depois foi a vez do Marcelo, porém ele meteu no meu cu. Eles ficaram se revezando metendo na buceta e no cu até que eu gozei com o pau do Marcelo atolado na minha buceta. Todos acabaram gozando, e me deixando toda melada. O Cristiano gozou na minha boca e eu continuei chupando e engolindo tudo até que ele começou a amolecer.

Eu me deitei no sofá e dormi até perto da meia-noite, quando fui acordada pelo Jeferson chupando meus peitos. Ele estava todo arrumado e cheiroso e me pediu para tomar um banho para sairmos. O Alan estava no banho, então entrei com ele que ajudou a me lavar. Ao sair, o Marcelo e o Jorge me esperavam com a minha roupa. Um vestidinho que eu adoro. É azul, curtinho, cobre menos da metade da coxa e o decote é simplesmente escandaloso, pois, vai até a cintura e é soltinho, portando meus peitos ficam de fora a qualquer movimento descuidado. Eu só havia usado ele, até então, com um top por baixo. Mas os rapazes disseram que eu usaria apenas o vestido e uma sandália de salto alto. Eu fiquei excitada e fui me maquiar. Estava muito cansada de tanto transar, mas queria aproveitar cada momento daquele final de semana inesquecível.

Nos encontramos todos na garagem. Os rapazes também estavam produzidos, com roupas bonitas, perfumados, alguns usando gel. Eu estava muito bem acompanhada.

Fomos direto para uma casa noturna que estava bem cheia e nos dirigimos diretamente para a pista de dança. Era bem legal, os rapazes compraram bebidas e eu comecei a ficar alta. O clima era de muita putaria, pois, “bebinha” e sem meu marido por perto, eu estava sem qualquer limite. Eu dançava livremente agarrando e beijando meus amantes. Em vários momentos meu decote deixava meus peitos totalmente a mostra e eu arrumava sem pressa. Os meninos conseguiram uma mesa e após algum tempo, fomos nos sentar e comer uns petiscos, mas continuávamos no maior arreto.

Em certo momento, o Marcelo estava me beijando, e meteu a mão nos meus peitos e começou a massagear. Eu sabia que eles estavam testando meus limites. Então resolvi mostrar que não tenho limites. Abri o zíper da calça do Alan, tirei seu pau para fora, masturbei-o um pouco e depois, sentei em seu colo, ajeitei o pau na entrada da minha bucetinha molhadinha e sentei com tudo. Ali fiquei, bebendo, comendo e rebolando naquele pau atolado em mim. O Jorge disse que eu era a maior puta que ele conhecia. Eu respondi: “e vocês vão ficar só de conversa?”.

Então, decidimos ir embora. Quando chegamos no estacionamento, o Jorge soltou as alças do meu vestido que caiu no chão, me deixando completamente nua. Então, eu virei de costas, apoiei as mãos no carro e arrebitei a bunda. Ele tirou o pau para fora, e meteu na minha bucetinha. Os demais, entraram nos carros e enquanto o Jorge me comia com muita energia começaram a insistir para irmos embora. Um casal que saia da boate passou bem perto olhando nossa transa e rindo. Resolvemos entrar no carro e ir embora.

Quando chegamos na nossa casa alugada, o Cristiano me pegou com força e disse: “Marcinha, vem cá que eu vou te dar o que tu gosta. Então ele me pegou no colo, eu me abracei em seu pescoço, ele colocou a cabeça do seu imenso membro na minha xaninha e eu deixei o corpo descer até engolir toda aquela tora. E assim, ele me levou até a suíte máster. Os demais também foram. Chegando lá ele me deitou na cama, colocou minhas pernas sobre seus ombros e meteu novamente seu pau que empurrou meu útero. O Jorge me deu seu pau para chupar e eu comecei a chupar cada vez com mais força e estrangular seu pau com meus lábios, enquanto o Cristiano metia com tudo. Então, ele que é louco pelo meu cuzinho, trocou de buraco e enfiou até o fim. Nesta hora, apertei o pau do Jorge com tanta força que ele chegou a gemer.

Resumindo, naquela noite, transamos muito. Me comeram a noite toda, de todas as formas imagináveis, no cu, na buceta, na boca, dp. Fiquei com as pernas moles de tanto prazer. Meus amantes me deram uma surra de pica e eu engoli muita porra. Mais uma vez, foi incrivelmente bom. Fui dormir eram umas 8h da manhã. Acordei lá pelas 17h os rapazes estavam arrumando as coisas nos carros e fomos embora.

Demorei alguns meses para aceitar realizar esta aventura, mas foi muito bom e não me arrependo.

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Comentários

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Conto muito bom, mas poderia em vez de "resumindo" fazer uma 6 confissão descrevendo cada detalhe

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Sem duvidas esse foi o seu melhor conto, gozei horrores aqui imaginando vc comigo. Cada dia que passa fico mas tarado nos seus contos e hein vc. Skype(serginhonando@hotmail.com) Email(kum_bond@hotmail.com) Whatsapp(8698489339) e meu Face(www.facebook.com/kunaguero.aguero.376) me add ai princesa.

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Delicioso teu conto cada vez mais safada rmsbrmsb@hotmail.com

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Marcia, acompanho suas historias desde o inicio e adoro conteudo e a forma que escreve, me add no skype ou me escreve rodrigobb1983@hotmail.com

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Parabéns, muito bom o seu contom me deixou excitado!!marcel20101975@hotmail.com

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Parabéns, deliciosa sua aventura!!marcel20101975@hotmail.com

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Maravilha, queria que minha esposa fosse como você, bem putinha....nota 10

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