Vem dormir aqui em casa

Um conto erótico de Eric
Categoria: Homossexual
Contém 1354 palavras
Data: 10/04/2014 23:52:00

Ola , estou de novo por aqui, demorei pra postar esse segundo relato devido ao tempo muito cheio com trabalho, mas sem delongas e explicações chatas vamos em frente.

Como já sabem mas pra recapitular o que já foi dito no conto anterior, me chamo Eric, tenho 18 anos sou bem branco cabelo castanho claro liso e um pouco grande, olhos verdes, magro mas de pernas grossas, do tipo com quase nenhum pelo corporal e facial e com traços digamos levemente andróginos.

Sempre tive relacionamentos heterossexuais mas no carnaval do ano passado acabei depois de uma aposta perdida tendo que me vestir de mulher, o que acabou levando a dois amigos meus me comerem. O carnaval passou, devido as bebedeiras e farras não repetimos a dose durante os dias de folia e passou-se uma semana desde o ocorrido, então Felipe me ligou:

“Vem dormir aqui em casa.”

Era comum entre nós do nosso grupo de amizade vez ou outra chamar um ou mais amigos para ir dormir na casa do outro, nesse dia Felipe me chamou pra ir na sua casa, seus pais e sua irmã com quem ele morava haviam ido passar o fim de semana na casa dos seus avós no interior e ele resolveu ficar, eu aceitei na boa ir pra lá dormir.

Após o ocorrido de carnaval claro que eu havia pensado mais de uma vez em tudo, cheguei a me masturbar enquanto lembrava umas duas ou três vezes nos dias que seguiram, mas naquela sexta que ele me ligou eu já estava desencanado, já havia colocado na cabeça que pra nós três havia sido apenas uma loucura momentânea de carnaval que iria ficar pra trás, então no fim da tarde daquela sexta fui pra sua casa.

Quando cheguei ele estava no portão me esperando, só pra lembrar Felipe tinha minha idade, era branco de cabelos pretos curtos estilo militar, era do tipo magro forte e alto. Entramos, ele tinha uma mesa de ping pong e fomos logo jogar, entramos a noite jogando e quando paramos estávamos os dois suados e cansados, ele perguntou se eu queria tomar banho, eu disse que sim, peguei roupas limpas e minha toalha e fui para o banheiro do quarto dele.

A porta do banheiro dele não tinha tranca, e o box do chuveiro era praticamente transparente, já estava tomando minha chuveirada quando ouvi ela abrir, ele entrou despreocupado dizendo:

“Ei cara, vou tirar agua do joelho aqui certo.”

Eu só murmurei que sim, então ele botou aquela pica pra fora, um senhor pedaço de mais menos 19 cm pelos meus cálculos, cabeça grande e vermelha, não consegui desviar os olhos, lembrei quando ele comeu meu cu gozado na semana passada e não consegui evitar que meu pau endurecesse na hora, ele olhou pro lado e percebeu, riu e disse:

“Já tá querendo virar Erica de novo?”

Fiquei meio sem graça e ele com seu papo rápido e certeiro de sempre foi logo dizendo:

“Relaxa cara, não precisa ficar envergonhado, quando te chamei pra dormir aqui te garanto que tava doido pra ver a ‘Erica’ também. Que tu me diz? Vamos fingir que é carnaval de novo?”

Enquanto ele falava, sua pica dura ainda estava la, pra fora, apontando pra mim, olhei pra ela e não consegui evitar de lamber os lábios, olhei pra ele e disse:

“Sim, vamos sim.”

Terminei meu banho, ele disse pra eu ir me enxugar e arrumar no quarto da irmã dele, ela tinha 19 e mais ou menos minha altura, provavelmente algo lá daria em mim, enquanto isso ele foi tomar seu banho. No quarto dela me enxuguei, usei o secador dela pra deixar meu cabelo seco e bem penteado, e comecei a procurar uma roupa, procurei bem e por fim escolhi.

Um vestidinho rosa bem curto, uma calcinha branca fio dental, meu pé é pequeno e me surpreendi e fiquei feliz quando vi que o dela era praticamente do mesmo tamanho, coloquei um salto preto, fiz uma maquiagem bem ousada, tive medo de inicio que não ia conseguir mas deu certo, dei um toque final com um batom vermelho intenso e pronto, de frente por espelho estava lá Erica, linda, cara de puta, louca pra dar.

Fui para o quarto dele, entrei e lá ele estava, deitado na cama, sem roupas apenas acariciando sua pica, me olhou dos pés a cabeça e disse:

“Bem melhor que da outra vez.”

Eu ri, olhei pra pica dele e já com minha voz feminina disse:

“Também acho.”

Ele me chamou com um dedo e eu fui engatinhando pela cama como uma gatinha no cio, estava louco pra ter aquela pica na boca e no cu, cheguei nele e deu um grande bejo naquela cabeçona vermelha, depois abocanhei ela, como da outra vez sentia ela latejar dentro da minha boca, quante, gostosa, ele gemia gostoso e mandava eu não parar, aquilo me enlouquecia, ter aquele cara, com aquela rola deliciosa subindo as paredes pelo meu boquete.

Subitamente parei, estava louco pra levar pica, nunca senti a vontade uma vontade de comer uma boceta que chegasse aos pés dessa vontade de dar meu rabo naquele momento, na trepada que havia dado no carnaval Jorge até tinha começado gostoso, mas tinha sido Felipe que tinha me feito gozar sem parar, minha melhor experiência sexual até o momento, quando pensava em repetir a dose nos dias anteriores, basicamente era repetir a dose com ele.

“Me come gostoso, me come.”

Fiquei de quatro na cama, meu vestidinho já estava bem arriado minha bunda empinada deixava bem destacada o fio dental, ele tirou minha calcinha e baixou até a metade das coxas, só senti aquela língua molhada depois tocando meu cuzinho, era uma sensação ótima, ele lambia rápido e enfia a pontinha, meu pau já estava duro como pedra, então olhei pra trás e disse:

“Quero pica agora.”

Ele sorriu com uma cara de safado, foi no criado mudo do lado da cama, pegou um tubinho de lubrificante e lambuzou um dedo, enfio no meu cu, que engoliu sem pena, enfiou dois e eu doido não aguentava mais de tesão falei alto: “Me come!!!”

Ele lambuzou a sua picona e começou a meter, engoli a cabeça com meu cuzinho de uma só vez, depois foi entrando e senti um pouco de dor, meio como se estivessem me rasgando, mordi os beiços com força e fui me aguentando. Ele só parou como tudo dentro, ficou um tempinho parado, passando a mão pela minha costa, isso me deixava todo arrepiado e excitado e logo a dor passou, olhei pra trás e disse pra ele mandar ver, não precisei falar de novo, Felipe começou a meter e tirar.

Não teve outra, ele meteu e tirou algumas vezes só e lá estava eu me gozando, sempre que a pica tocava fundo dentro de mim o prazer era imenso, a gala escorria do meu pau e eu contraia meu cu bem forte, o que aparentemente fazia ficar mais gostoso pra ele. Filipe então segurou minha cinturinha bem forte, saiu da posição de joelhos e ficou em uma posição meio agachado, e começou a meter muito mais rápido, não parecia ser possível mas aquela posição parecia fazer a pica dele entrar mais fundo, não aguentei e me gozei de novo, ele continuo, não sei por quanto tempo, creio que por uns 20 minutos, mas pra mim pareceu horas, pois estava fora de mim, gemendo, quase gritando.

Ouvi ele soltando uns gemidos graves e falando que ia gozar, eu então disse:

“Vai, goza dentro, quero tudo dentro.”

Ele soltou tudo dentro de mim, senti jorrar bem fundo, ele continuou gozando e metendo, parecia que não ia parar, mas após um minutinho ele parou, ainda com a pica enfiada fundo, foi tirando devagar e eu aproveitando cada centímetro saindo de dentro de mim, nenhum pouco de gala escorreu do meu cu, ele tinha colocado tudo bem fundo, caímos na cama, eu todo gozado por fora e dentro, ambos acabados.

Ele me olhou riu e disse:

“Um banho, um lanche e depois um segundo round?”

“Um segundo, terceiro, quarto... O quanto esse fim de semana deixar.”

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Comentários

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nota 10!!! mas por favor, escreva continuações desse final de semana, e coloque mais detalhes nas roupas, por exemplo se o vestido é tubinho ou rodado, como é o sapato, se é sandália ou scarpin, esse tipo de coisa, voce escreve muito bem, parabens!!! to louco pra ver uma continuação *-*

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