Meu Padre Favorito

Um conto erótico de Sara
Categoria: Heterossexual
Contém 1664 palavras
Data: 10/04/2014 19:14:13

Olá, me chamo Sara, Tenho 25 anos e ultimamente não estou trabalhando. O que venho relatar hoje aconteceu aqui em minha cidade. Sou católica praticante e sempre vou as missas, participo de quermesse, me confesso e me comungo sempre. Acontece que o Padre antigo que congregava em minha cidade se aposentou e chegou um outro padre para substituí-lo. Esse novo Padre é um moreno bonito, cabelos bem cortados e tinha em média 30 anos, olhos claros, com mais ou menos 1,80 de altura.

Toda vez que ia a igreja, percebia que ele me olhava muito e isso me deixou um pouco tímida no inicio, embora já tinha lido alguns contos e visto vídeos sobre padres e não vou mentir sempre pensei em fazer algo assim, porém com o anterior nem tinha como. Passei a ir com mais frequência na igreja, quase todas as tardes quando a igreja estava vazia eu estava lá sentada rezando e pensando muitas bobagens. Todas as tardes ele vinha até mim e ficávamos horas conversando, sobre coisas da vida, coisas do mundo e também coisas de Deus. Contudo sempre vinha em meus pensamentos, algumas coisas que lia e quando ele chegava perto, eu me tremia toda a ponto de molhar a calcinha. Sempre nos despedíamos com um aperto de mão e um abraço caloroso, que meus seios pareciam que ia pular para fora do sutiã, mas mesmo assim fazia questão de encostá-los no peito de Padre Paulo.

Todos os dias chegava em casa e notava que minha calcinha estava molhada de tanto tesão e não me continha, daí ia para o banho e começava a me ensaboar e não resistia e acabava me masturbando com o pensamento nele. Fui uma vez com uma roupa mais ousada para a igreja certa vez que deixava aparecer partes de minha coxa e como de costume ele foi conversar comigo. Sentou do meu lado e começamos a conversar, mas neste dia estava mais sensual, até um batom vermelho eu usava e quando eu cruzava as pernas eu notava um olhar diferente do Padre Paulo para mim. Comecei a olhar diretamente para a boca dele, nossa como eu desejava que aquela boca encostasse na minha. E no meio da conversa ele deslizou levemente suas mãos em minhas pernas. Nessa hora senti minha buceta piscar de tanto tesão, e parecia que escorria por entre as pernas de tanto molhada que fiquei, mas não passou disso. Eu estava ainda mais louca e assim que nos despedimos, apertei a mão dele com uma certa força e desta vez dei um beijo no rosto e o abracei como nunca tinha acontecido antes. Nessa hora eu sente, através de sua batina, algo duro encostando em minha barriga e pensei comigo: “nossa ele ficou excitado, então ele também me deseja.” Ele percebendo que eu tinha notado, pediu que eu fosse embora e pediu-me desculpas. E eu prontamente falei: “desculpas pelo que Padre Paulo? O senhor não me fez nada demais. Pelo contrário, estou mais feliz ainda pelo nosso papo de hoje.” E sorrindo fui saindo devagarinho e olhando pra traz, o vi sorrindo também e balançando a cabeça.

E isso se repetiu algumas vezes e já não estava me aguentando mais e precisava fazer alguma coisa. Fui então um dia a tarde me confessar. Estava uma tarde chuvosa e fui com um vestido amarelo bem soltinho. Entrei na igreja e falei para o Padre que queria me confessar. Normalmente ficam algumas pessoas na igreja, porém como estava chovendo muito, não tinha ninguém então eu comecei a pensar muitas loucuras e fui pára o confessionário.

Ele de um lado e eu do outro, separados apenas por uma tela. Então comecei a falar dos meus pensamentos. E comecei falando que ultimamente estava sonhando muito com sexo, e perguntei: “isso é normal Padre?”e ele mê respondeu: “olha minha cara Sara, isso é absolutamente normal, até nós que fizemos o voto temos esses sonhos as vezes.” E eu perguntei: “e o senhor sonha e pensa fazendo sexo Padre?”, ele me respondeu que sim e que ultimamente esses pensamentos estavam ainda mais frequentes. Então eu respondi: “comigo também esta acontecendo isso, e não sei porque mas agora mesmo eu estou pensando nas nossas tardes, como é gostoso conversar com o senhor e como chego em casa todas as tardes.” E sorri, como se tivesse, jogado uma isca e ele me peguntou: “E como você tem chegado em casa depois de nossas conversas minha filha?” E eu falei: “ahhh Padre, não esqueço daquela vez que o senhor me abraçou, que senti o senhor muito excitado, então a partir daquele dia, me bateu uma curiosidade, que não consigo parar de pensar. Chego em casa todos os dias, ao me despír vejo que minha calcinha esta toda molhada, por conta de nossos olhares, nossos papos, nossos abraços.”.

Ele respirava ofegante e parecia que algo tinha acontecido, ou eu tinha falado que ele se calou. Mas sabia que ele estava do outro lado e falei: “Padre, o senhor esta bem!?” e ele me respondeu: “Estou sim, linda Sara. A igreja está vazia, o que acha de você vir para o lado de cá do confessionário para que possamos conversar mais a vontade.” e eu respondi: “Aiii... padre, estou morrendo de vergonha, porque o senhor não vem aqui?”. Foi quando ouvi a portinhola se abrindo e vi aquele homem entrando e ficando em pé em minha frente. Não sei o que ele usava, mas notei que sua batina estava um pouco diferente. Como o escuro favorecia a minha vergonha e eu já estava bastante molhada, toquei em suas pernas e fui subindo a mão por debaixo de sua Batina. Ele me olhava e eu me tremendo toda fui tocando em suas coxas, até que ouvi ele dizer: “Você tem certeza do que está fazendo!?”. Eu não sei de onde tirei tanta coragem e falei, ao mesmo tempo que tocava em algo duro e muito grosso por cima de um pano: “tenho absoluta certeza do que irei fazer agora, não me deixa parar agora.” E então tirei aquele pau já duro, entrei embaixo da sua batina e comecei a chupar. Nossa o pau nem cabia em minha boca de tão grosso e de tão duro que estava. Então chupava com tanta vontade e medo de alguém chegar que nossa, que me excitava cada vez mais. E ia chupando ele e tocando minha buceta tão molhadinha e doida pra receber aquela pica gostosa de meu Padre favorito. Então deixei ele bem meladinho e perguntei a ele: “e agora o que o senhor que fazer Padre?” Ele sentou no banco dentro do confessionário e puxando a batina toda para cima falou: “venha minha filha, pegando em seu pau bem ereto. Sente-se aqui, não vamos perder mais tempo.” E prontamente eu o obedeci, já não aguentava mais tanta vontade de ter aquele pica gostosa dentro de mim. Levantei a saia do vestido, puxei a calcinha de ladinho e comecei a sentar de frente pra ele, e peguei em seu pau devagarinho e coloquei a cabecinha na direção de minha buceta, e não aguentando mais, o beijei com tanta volúpia e fui sentando devagarinho em seu cacete. O beijo estava tão intenso que nem percebi que o pau dele já estava todo dentro de mim. E comecei um vai e vem gostoso subindo e descendo, sentindo aquela pica me rasgando todinha e eu louca de vontade de gritar, mas estava na igreja e não podia fazer muito barulho. Aquela zoada de chuva no telhado, a respiração de meu padre em meus ouvidos, a quentura do confessionário, e a delicia de estar cavalgando naquele pau gostoso, me deixou em êxtase. Não conseguia parar de gemer baixinho em seu ouvido e falar: “vai meu Padre gostoso, coma sua ovelha desgarrada, me rasga a buceta bem gostoso, me faça a mais safadas de suas filhas.” E ele respondeu baixinho: “minha nossa mãe, que coisa mais deliciosa, como pude ficar tanto tempo sem isso? Vou sim minha filha, vai me levar ao paraíso desse jeito, eu não vou conseguir mais aguentar. Isso esta gostoso demais minha filha, cavalgue mais forte, sinta-me todinho dentro de você.” E eu não mais aguentando de desejo e vontade de gozar gostoso naquela pica deliciosa, falei em seu ouvidinho: “Aiiii meu Padre gostoso, mete mais vai, meu gostoso, eu não vou mais aguentar, estou no limite do limite, quero gozar em sua pica meu Padre, deixa eu gozar gostoso assim cavalgando nela deixaaaaaa, assssiiimmmmmm , euuuu não aguentoooooo” E percebi que a respiração também dele ficou intensa e ele murmurou juntinho comigo: “aiii minha filha, eu vou gozar dentro de você, eu não vou aguentar esse tesão por mais tempo, vamos gozarrrrrr juntinhooooo vamosssss” e eu não aguentei e soltei um grito muito delicioso: “aiii meu Padre estou gozandoooooo, estou gozandoooooo, gozandoooooo... aiiiiiii meu Padreeeee que sensação deliciosaaaa” e ele também falava em meu ouvido: “nossa minha filha estou gozando também, vou deixar você meladinha com isso, minha nossa como é delicioso, aii estou gozandooo, que gostoooosoooooo!! E ainda sentindo o quente do esperma dentro de mim e eu ainda cavalgando naquela pica gostosa, olhei-o nos olhos e nos beijamos bem intensamente. Ficamos um pouco abraçados e sentindo aquela química gostosa, até que ouvimos alguém chamando na entrada da igreja, e começamos a nos arrumar e nos vestir e sorriamos um para o outro, até que ele saiu do confessionário e eu fiquei lá, ainda em êxtase, sentindo minha xaninha latejar e lembrando de como foi intensa nossa primeira vez. Sai do confessionário e fui pra casa, passei por ele e falei: “Boa tarde Padre Paulo. Muito obrigada pelos conselhos. Voltarei depois que possamos retomar nossa conversa”. E sorrindo fui pra casa, com a cara mais lavada do mundo, como se nada tivesse acontecido e ao mesmo tempo sorrindo lembrando de como tava gostoso ele dentro de mim. E isso foi só o inicio de muitas outras brincadeira e travessuras que passei a fazer.

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Comentários

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Somente hoje tive a oportunidade de ler esse belo relato. Comento que acontece muito mais do que se sabe . . . Melhor fazer que manter a hipocrisia de " arder de vontade " e nao fazer algo tao natural. Gostei da maneira elegante da redação que sem apelar para termos chulos, nos faz como que estar presentes na tao sensual cena. Nota DEZ com louvor.

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ótimo, nota 10, se der leia os meus ou se estiver a fim de uma conversinha picante add no whatsapp 14 998025399

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TINHA TUDO PRA TIRAR 10. VAI UM SETE BEM RELIGIOSO.

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muito bom esse conto... amei... deu até vontade de conhecer esse padre...

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