Você acredita que monstros podem amar? -cap.5 - Boas pessoas merecem ter paz.

Um conto erótico de Thomas
Categoria: Homossexual
Contém 1545 palavras
Data: 09/04/2014 22:31:52

boa noite lindezas do meu coração, vamos saber um pouco mais dessa historia? kk' antes comentários.

Anjinho *.* : já vem vnd :D tem muita coisa pra acontecer;) hehe

Geo Mateus: valeu baby (:

Pyetro_Weyneth : sorte o Arthur aparecer né?! Hehe Thom esta salvo (dessa vez) kk’

THIAGO SILVA: obrigada (: fico feliz por estar agradando :D

Ru/Ruanito: pois é, o único que acertou hehe tu és foda kk’

JackL: hehe somos dois querido I LOVE SORRISOS kk’ e o Arthur tem um sorriso lindo mesmo...

diiegoh': obrigada baby :3

Edu19>Edu15: será? E quem será então? O.o hehe

Dinha_6 : brigadinha :3 continuando linda (:

Alguem93: Val baby :D

will(Wy): obrigada baby, fico feliz em saber que gostados meus contos, faço o melhor pra agradar ;)

narciso_p: kk’ valeu, espero que o final surpreenda mesmo kk’

juh#juh: obrigada (: você acha que o Breno seria capaz de uma coisa dessas? Hehe logo veremos. ;)

Huguinho14 :hehe valeu querido, mas graças ao Arthur ele levou a maior surra kk’

Quero agradecer todos vocês que tem acompanhando, comentado e votado, valeu pessoal. espero que gostem e tenham uma boa leitura.

só mais uma coisa, como eu disse antes, alguns cap. tem uma trilha sonora, a de hoje é "especial" todo esse cap. eu fiz ao som dessa musica. (eu amo essa musica.) por isso aconselho lerem ouvindo ela. e pra quem queria sexo, ta ai ;Trilha sonora: https://www.youtube.com/watch?v=cqJoVlnmdFQ

Kodaline - All I WantMinha mente estava vazia, eu não pensava só agia, sem resistência deixei que Arthur me levasse ate sua cama, seu corpo forte pressionando contra o meu, me apertando tirando meu ar, sua mão parecia ter dificuldade de deixar minha bunda. Sua boca deixava marcas em meu pescoço, eu teria problemas com elas mais tarde, mas no momento eu não ligava, estava preocupado demais em tirar o mais rápido possível minha roupa e a dele, eu me enrolei com minha camisa e Arthur deu logo um jeito de tirá-la, sua boca tomou meu mamilo sugando-o e me arrepiando dos pés a cabeça. Era uma sensação maravilhosa, quando dei por mim já estava deitado sobre os lençóis e Arthur tirava sua calça e cueca de uma vez deixando livre um membro branco, reto e grande, meus olhos se demoraram naquele pedaço de carne, ele apontava para mim e minha boca salivava por ele, me pus de quatro na cama e inclinei minha cabeça para alcançá-lo, ele abriu um meio sorriso ao me ver chegar perto e um gemido rouco deixou seus lábios quando com a ponta da língua toque a cabeça de seu pênis. Arthur tinha um sabor único e viciante, envolvi a cabeça com meus lábios e suguei me deliciando com o sabor dele, de olhos fechados fui cada vez mais fundo, engolindo cada vez mais ate não poder, eu ouvia seus roucos gemidos e sentia sua mão em meus cabelos, ora carinhosa, ora bruta.

Nunca me imaginei em uma situação dessas, eu sabia que era errado, mas a realidade é que eu estava me lixando pro que era certo ou errado, tudo que eu queria era provar cada pedaço do corpo do Arthur, eu queria ele em cada pedaço do meu corpo.

Sua mão se fechou com força em meus cabelos e me puxou para cima me desprendendo do seu pau e me beijou com fúria, sua boca forte contra a minha e sua língua explorando minha boca. Suas mãos me despiram com facilidade, eu já esta entregue a muito tempo e ele sabia que naquele momento ele poderia fazer o que quisesse comigo, e ele ia fazer o que queria.

Com apenas um movimento Arthur me virou na cama me deixando de costas para ele, sem esperar permissão seu pênis se encaixava entre minhas nádegas, cada vez que ele roçava minha entradinha meu corpo estremecia, eu pensava “agora vai.” Porem Arthur queria me torturar antes, meu pau babava e molhava o lençol, meu lábio inferior era mordido constantemente por mim para tentar abafar os gemidos sem muito sucesso.

Cansado de brincar Arthur achou que era a hora e sem aviso ou preparo ele apenas enterrou seu pau em mim, um choque percorreu minha coluna de baixo para cima e eu me arqueei gritando com a dor. Arthur me segurou pela cintura e voltou a me deitar, agora com o peito sobre o colchão e a bunda empinada para ele, sua mão me acariciava as costas enquanto ele se mantinha imóvel, apenas seu membro pulsava dentro de mim.

Seu corpo inclinado sobre o meu, seu suor escorrendo e pingando sobre minhas costas, sua boca beijando minha nuca e orelha eram alucinantes, então assim como a dor veio ela se foi dando lugar a um prazer sem tamanho, a cada movimento de seu quadril eu sentia como se meu corpo fosse sair voando, eu estava leva, eu estava completamente nas nuvens, ele se movia com força em cima de mim, pelo canto do olho pude ver seus dentes travados, seu maxilar contraído, era um macho me fodendo sem sombra de duvida.

Seu nome saia de minha boca varias e varias vezes, percebi que ele gostava disso, suas mãos apertavam minha carne e eu apertava o lençol ate os nós dos meus dedos esbranquiçarem.

Arthur segurou minha perna e me virou mais uma vez sem sair de dentro de mim, minhas pernas se enrolaram em sua cintura e agora Arthur me fodia olhando em meus olhos. A força com a que seu quadril se chocavam contra mim me fazia ir pra cima e pra baixo, passei minhas mãos por seu pescoço para me segurar melhor, se Arthur iria deixar marcas em mim, eu iria deixar marcas em Arthur, marcas de minha boca em seu peito e de minhas unhas curtas em suas costas, ele ficaria marcado assim como eu por aquele momento.

A fricção de seu corpo no meu estava estimulando meu pênis e o orgasmo foi inevitável, ao sentir as contrações de meu anus Arthur aumentou o ritmo me dando ainda mais prazer e a cada jato meu corpo formigava e por um momento perdi o ar, a sensação era tamanha que não tive forças nem mesmo para puxar o ar, ele me preencheu com jatos fartos de gozo, e seu corpo todo se contraia, algo como um rosnado saiu de seus lábios apertados. Meu corpo estava mole e nem mesmo os olhos eu conseguia abrir, ninguém antes havia me feito sentir tanto prazer, bruto ou não, Arthur me dava prazer alem da conta.

Não demorou muito para que eu voltasse a realidade, me levantei procurando por minhas roupas, eu não estava lá para transar com os pacientes e ainda tinha o fato do paciente do 245 esta em péssimo estado, ele apesar de tentar me ferir era minha obrigação.

- Arthur, porque não o matou? – perguntei vestindo minha cueca, afinal, ele tinha chegado tão perto de matá-lo.

- porque eu vejo a morte de uma forma que pessoas como ele não vêem. – disse com a voz calma, ele mantinha os braços cruzados atrás da cabeça enquanto fitava o teto. – a morte é a saída para toda a dor desse mundo, ela é a verdadeira paz. – ele me olhou seriamente. – apenas as boas pessoas merecem ter paz.

- pessoas como sua mãe? – a pergunta saiu sem pensar.

- sim, pessoas como minha mãe. – disse olhando para o teto. A mãe era a única pessoa que Arthur tinha, ela havia engravidado cedo, o pai do Arthur fugira da responsabilidade e os pais de sua falecida mãe a expulsaram de casa, ela lutou duro contra a vida para criar o filho. Arthur cresceu sempre mimado e amado pela mãe, os vizinhos o encontraram três dias depois com a mãe morta ainda em seus braços, após matar a mãe Arthur confessou ter feito por amor. – ela era a melhor pessoa do mundo, ela era boa de mais para ter que viver num mundo desfigurado pela podridão nos seres humanos, ela não merecia ter que viver num lugar como esse e merecia muito menos ter que conviver com um filho tão ruim quanto qualquer um dessas pessoas que vemos por ai. – ele deu um longo suspiro, seu olhar estava perdido, talvez em lembranças de sua mãe ainda viva. – eu a amo tanto, me sinto aliviado por ter dado a paz que ela sempre mereceu, nada mais vai poder machucá-la ou fazê-la sofrer, agora ela esta em paz e eu estou feliz por ela.

- e eu Arthur? – perguntei curioso, no entanto apreensivo. – mereço ter paz?

- você? – gargalhou como se eu tivesse contado a piada mais engraçada de sua vida. – eu ti vejo Thomas, eu vejo quem você é. – ele se levantou devagar e caminhou ate mim que estava imóvel no meio do quarto, ate aquela altura eu tinha colocado apenas a cueca e a calça. – você me deixa em uma verdadeira indecisão, talvez, antes eu ate ti desse paz... mas agora... – envolveu minha cintura com os braços e afundou sua cabeça em meu pescoço mordendo-o com força, sua boca subiu para meu ouvido e sussurrou. – você me provocou, e eu não vou ti dar paz nunca... vai ser sempre meu e só meu. - logo sua boca tomou a minha com tamanha fúria, um beijo que só ele sabia darComentem, votem e opinem...

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Comentários

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Sexo bem excitante é envolvente. Creio que um sentimento acaba de surgir entre os dois.

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Desculpa nao ter comentado cap anterior,esse foi perfeito! PARABENS !!!!!!!!

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Desculpa nao ter comentado cap anterior,esse foi perfeito! PARABENS !!!!!!!!

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finalmente ''çechu'' *----* kkkkk, adorei o cap. Principalmente a parte q o Arthur disse '' você me provocou, e eu

não vou ti dar paz nunca... '' , eu cheguei me arrepiar, rsrs, bjs e até o próximo cap.

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Uau... quer dizer, não existem palavras para demonstrar o que foi isso...simplesmente demais... continua logo... ansiosa... bjos!!

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Nooooooooo, q isso hein, Realmente não dá pra prever o q vai acontecer. To amando o seu conto. Parabéns!!!!

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Ta otimo!!!!!!!!!!!!!! Rolou com tudo!!!!!!!!!!!! 10!!!!!!

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Nossa!! O que foi isso!!Muito bom!!!Bem que eu queria ta no lugar do Thomas!!! Ainda mais com um ruivo desses, como o Arthur!Muito bom o conto!! To te acompanhando desde do outro conto, todos muito bom!!!Parabéns!!!!

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