Samara . Volta às aulas

Um conto erótico de garotas pernambucanas
Categoria: Heterossexual
Contém 1443 palavras
Data: 07/04/2014 12:31:30

Samara : volta às aulas

Depois da viagem a Aracaju, Samara não era mais a mesma garotinha de antes, havia experimentado algo que embora meio à força, sentira um enorme prazer, tanto pela situação como pelas palavras usadas por seu “enrabador” Julio. Não é muito comum uma garota perder a virgindade por trás antes que na vagina, mas aconteceu com nossa loirinha, o que deixou-a em êxtase, e querendo gozar daquele sentimento por mais vezes, o problema seria, com quem e onde, (passava na cabeça de Sam).

Bem vamos a nova aventura da loirinha.

Santa Cruz de Capibaribe, segunda, 08h40min da manhã, Samara arruma-se para a escola, faz uso de uma calça jeans azul escuro colada, blusa do colégio “####” branca, tradicionais de qualquer outra, tenho certeza que você já viu uma destas, meias ¾ brancas e tênis branco. Samara como já citada antes possui um corpo, apesar da idade, bem desenvolvido, com coxas e bunda torneadas, tornando a garota bem atraente e mexendo com a imaginação de todos, alunos, professores e sim por que não, alunas.

Samara encontra suas amigas e confidentes, Priscila e Patrícia e as conta de sua inusitada aventura, mexendo com a libido de ambas, apesar de ambas bem novas, não temos nenhuma santa por aqui, muito menos estas duas mas estes são outros quinhentos, contados na próxima série.

No intervalo Samara chama a atenção de alguns garotos do terceiro ano, que se insinuam e jogam indiretas para a loirinha, que maliciosamente correspondia com sorrisos e expressões faciais. Um deles, Mauricio, um rapaz baixo de 1,60 cm de altura, relativamente gordo e com cabelos e olhos pretos, aproxima-se de Samara e começa a puxar assunto: “oi gatinha!, tudo bem?, isto tudo é você mesma?” (putz, que cantada horrível, não filho da mãe é da tua avó, fazer o que!, é a nova geração!.), mas enfim Samara sorri e responde que sim e papo vai papo vem, surge um convite para ela se juntar com os garotos mais velhos após a aula, coincidira o convite com o horário da aula de educação física de Sam, ela aceitou sem nem ao menos saber do que se tratava, mas uma intuição feminina lhe dizia algo, o que a deixou ansiosa e até um pouco nervosa.

Fim da aula, 12h e 30 min, Samara dirige-se ao refeitório, onde encontra Mauricio e mais dois amigos, Albuquerque e Paulo, Albuquerque é um rapaz bem branco a ponto de ver os traços verdes de veias sob sua pele, cabelos pretos e olhos castanhos Paulo é moreno e um pouco encorpado cabelos crespos, com um peculiar corte de moicano (ave Maria, salve guarde). Mauricio apresenta Samara aos dois e logo a loirinha fica mais a vontade, ao ponto de deixar tocá-la em certas partes maciças, se é que me entendem, Samara sente-se com tesão, tanto pelo fato de roupas apertadas lhe darem a sensação como pela conversa dos três jovens, Albuquerque (o transparente) é ousado e pede para ficar com Samara, que demora mas acaba por aceitar, “Samara tu é móh gatinha, tow afinzão de fiar contigo”, Sam aceita e ambos se deslocam para as instalações da quadra poliesportiva, abaixo das arquibancadas, neste período a aula começaria somente 2 horas, então teriam mais de 1 hora para dar uns inocentes beijos, (beijo é o de menos), os dois começam a beijarem-se, com entrelaçar de línguas e toques inicialmente inocentes.

Passaram-se 5 minutos, e Samara sente alguém por trás segurando-a pela cintura e encaixando no meio de suas nádegas uma rola dura e grossa, falado no ouvido, “rabo gostoso da porra Sôr”, era Paulo, aproveitando-se da situação, Samara assusta-se e tenta sair, mas é bem segura por ambos os rapazes, ela se acalma depois do susto e acaba consentido com a esfregação, Samara empina a bunda fazendo com que o pau de Paulo encaixe-se perfeitamente no meio de seus glúteos bem redefinidos naquela calça jeans apertada, Paulo deda o rabinho de Sam com o indicador, oq eu faz a jovem soltar um gemidinho, Albuquerque, diz “tá bom de brincadeira, fica de joelhos cadelinha, vai”, Samara e Paulo olham assustados, Paulo logo toma ao normal e Samara se agacha, sendo guiada pelas mãos do mesmo que a mandou, a boca de Samara é uma boquinha delicada e enaltecida com um batom vermelho destacado pela cor branca de sua pele, Albuquerque aperta as bochechas da loirinha e fala, “abre esta tua boca putinha safada, quero enfiar minha benga nela”, Samara abre a boca, Albuquerque retira o pênis da calça que antes estava sendo esfregado no rostinho delicado da loirinha por dentro de sua calça de brim da farda.

Ao retirar o pau, abafado o dia quase todo, Sam sente o cheiro forte, mas sem tempo de falar algo começa a lamber o tronco do pênis do rapaz até a cabeça, com a pressão das mãos dos garotos por trás de sua cabeça, logo chega a cabeça e começa a chupar meio sem jeito, e o mesmo fala: “olha só a cadelinha não sabe mamar ainda, teu macho vai te ensinar”, e Samara chupa aquele pau quase que por inteiro por quase 3 minutos, Paulo fala, “ é minha vez cacete não tow mais aguentando” e retira a rola preta e joga no rosto da garota, que da um gritinho com a chicotada levada no rosto pela rola de Paulo. Logo ela começa a chupar desta vez com um pouco mais de jeito seu rostinho já esta babado, sua boquinha toda borrada de batom vermelho misturado com saliva e esperma, seus olhos meio piedosos excitam ainda mais o rapaz que os vê conjuntamente com seu pau na boquinha daquela linda ninfeta. Samara fica de 4 e Albuquerque começa a pinar (simular a penetração na bunda de Samara) em Samara, por cima da calça, melando o tecido entre a bunda de Sam, que se empina toda, Albuquerque diz, “ta na hora de levar vara lorinha”, e retira a calça da loirinha até metade da bunda, sentindo o cheiro da bucetinha lisinha, molhada e cheirosa, uma mistura de perfume preso com o calor resultante do apertado da calça, deixa a mostra apenas o rabinho dela, ela vira a cabeça e fala, “por favor na bucetinha não, não quero ainda”, Albuquerque rebate, “não se preocupe quero só teu cu, agora chupa o teu pau ai e cala a boca” Albuqueere começa a socar o no cuzinho rosado de Samara, que geme com cacete de Paulo na boquinha, envolvendo-o com seus lábios e língua molhada e quente, o suor dos corpos já umedecem as roupas, mais evidente em Samara, que geme muito, um gemido abafado pelo pau de Paulo, Albuquerque enfia e tira o pau da bunda de Samara freneticamente, fazendo a loirinha soltar algumas lágrimas, Albuquerque depois de 10 minutos fudendo aquele rabo delicioso e novinho, goza, mas par ao lado, e retira-se falando, “cu delicioso minha cadelinha loira”, Paulo já goza quase quem seguida na boca de Sam, que cospe rápido para fora toda aquela porra.

Samara levanta-se e arruma-se, quando de repente chega Mauricio, sim aquele baixinho, empurra Samara contra parede, abaixa novamente a calcinha da loirinha já toda suada juntamente com a calça, e Samara fica em uma posição excitante para Mauricio, (Samara encontra-se com as calças, abaixadas ate a metade das coxas tênis e a blusa da farda levantada, a frente, toda sua roupa já um pouco molhada de suor), Mauricio segura forte na cintura da loira, com a mão direita e a esquerda apoia o pescoço, e fala em seu ouvido, “Samara, é nome de puta, loira é puta, teu rosto é de puta, tua bunda é de puta, então vou dar o que uma puta merece”, Mauricio embora baixo em estatura tinha um membro grande 16 cm, e empurrava com força no rabinho da loirinha, que não segura os gemidos, a cada estocada o rostinho delicado da ninfa comprimia-se contra a parede, o movimento de seus cabelos molhado de suor acompanhavam o ato, Sam já não aguentava segura-se em pé, com tanta rola em seu rabo, Mauricio a chamava de puta o tempo todo, e metendo com todo o prazer ao ponto de ao tirar a rola dar algumas estaladas, pelo fato do rabinho da loirinha ser apertadinho, isto durou aproximadamente 8 minutos, até o gozo dentro do cuzinho loiro da nossa ninfa.

Após a sessão de sexo grupal adolescente, os dois saem debaixo da arquibancada, descompostos, ofegantes e realizados, Samara com cabelos assanhados, baton borrado, suadinha, e com cheiro de perfume e suor misturados, se dirige ao vestuário feminino, ainda para enfrentar uma hora e meia de educação física, será mesmo que há tanta energia assim?.. eu acho que não.

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