Manda quem pode, obedece quem tem juízo - PARTE VI

Um conto erótico de Scorp
Categoria: Homossexual
Contém 859 palavras
Data: 06/04/2014 00:12:54

Sabe aquela situação que você se prepara muito para ela acontecer? E ai você se arruma toda, faz inúmeras coisas para ficar com uma pele legal, escolhe a roupa a dedo, as peças intimas, se perfuma inteira e mesmo você saindo de casa duas horas antes do encontro marcado o universo conspira para você chegar atrasada? Pois pronto, eu no dia seguinte. Sai antes do meio dia e consegui a proeza de chegar atrasada, por que o carro quebrou e os mecânicos demoraram a chegar (Se eles pelo menos fossem bonitinhos, mas dois velhos barrigudos), melada porque tentei concertar a merda do carro, suada pois peguei o ônibus e havia um bilhão de pessoas ali dentro e pouco molhada por que antes de chegar no local marcado, choveu.

Enfim, cheguei meia hora atrasada, já estavam todos la e para variar o Tiago tirou onda da minha cara:

Tiago – Séeeerio que isso é você? Kkkkkkkkkk O que aconteceu?

Karina – HÁ-HÁ-HÁ. Não queira saber!

Carlos – Eu entendo o fato de você esta molhada pois choveu, mas, melada não?

Karina – A porra do meu carro quebrou e eu tentei fazer algo no motor, mas acabei melando um pouco o braço. Meu braço não estava tão melado, era apenas uma mancha de graxa no braço esquerdo (sim, sou canhota), so que estava bem nítido.

Estela – Meu Deus.. Aposto que você esta com fome..

Karina – Estou com tudo.. Quero ir ao banheiro.

Estela – Vamos eu te ajudo.

Inocente que eu estava fui com ela ao banheiro feminino, no meio do caminho eu contei quase tudo a ela pois não deu tempo, chegamos a dito cujo e ela me ajudou a limpar, de repente começamos a brincar dentro do banheiro, molhando uma a outra, o banheiro estava vazio, ela chega mais perto de mim, sua blusa estava molhada na altura dos seios, eles estavam bem marcadinhos pela blusa fina. Alias, ela estava muito gata. Usava uma blusa branca por baixo de outra bem fininha que não era bem uma renda, que neste momento estava colada na blusa branca, blusa esta que agora se encontrava molhadinha e meio transparente deixando as vistas os belos seios da minha mulher. Resultado, eu não parava de olhar para aqueles belos par de peitos. Ela disse:

Estela – São lindos?

Karina – Muito!

Estela – Para de olhar assim... Fico envergonhada.

Karina – Vou parar de olhar – Andei ate a porta e fechei – E vou passar a pegar, - levei ela para dentro de um dos reservados aos beijos – E agora vou beijá-los.

Tirei sua blusa e chegar ate os desejados não foi difícil, desci minha língua ate seus irmãos que se encontravam rígidos, passei a língua pelos seus mamilos, ela estava meio louquinha, comecei a chupar seu mamilo com uma fome de um bebe que não mama a anos, ela estava louquinha, a virei de costas, segurei firme em cada um dos seus seios com as minhas mãos e comecei a beijar sua nuca, morder e falar umas putarias em seu ouvido, ela gemia baixinho, fui alisando seu corpo com uma das minhas mão e por um momento pensei em não por minha mão dentro de sua calcinha, estávamos num banheiro publico, numa feira de artesanato movimentada, mas ai ela disse perto do meu ouvido:

- Você ta muito safada hoje, eu já estou completamente molhada. Cachorra.

Dizer que eu estava safada tudo bem, mas cachorra? Ela sabe que isso me deixa louca, desci a mão com fé e vontade, cheguei em sua menina e ela estava completamente molhada, comecei a brincar com seu grelo e chupar sua nuca, ela já estava suplicando para eu meter nela. Mas eu queria vê-la pedir mais, desataquei sua calça, virei-a estava frente a frente agora, beijei sua boca, pescoço, uma cicatriz que ela tem nessa região também, seios, barriga, ate chegar em sua bct, ela estava praticamente pingando de tesão passei então a chupar seu grelo com força, ela estava estirada na parede do reservado, gemendo alto, pedindo para eu meter nela, ou melhor implorando, mas naquele momento eu percebi que o que havia de molhado por agua em nossas roupas estava seco e que estavamos voltando a ficar molhadas só que de suor , não pensei duas vezes. Vendo ela sofrer ali pedindo para eu meter nela, o estado em que estávamos e os cainhas lá fora nos esperando eu parei, vesti minha roupa e disse que estávamos atrasadas. Ela olhou para minha cara com um olhar de ódio e disse:

Estela – Você vai me deixar assim?

Karina – Depois nos resolvemos, temos que ir ate os carinhas, já faz quase uma hora que estamos nesses banheiro, e pode chegar qualquer pessoa.

Ela me olhou com ódio de verdade e quando se trocava eu fui ate seu ouvido por trás, beijei sua cicatriz e disse:

Karina – Você vai gozar quando eu quiser que você goze. Você vai gemer quando eu quiser isso. Você vai ser aquilo que eu quiser. Pode ser dominadora ou dominada. Eu que defino. Chupei sua cicatriz a deixando molinha, molinha de novo e sai do banheiro.

Karina – To te esperando lá fora.

Estela – Ta certo.

Mas ela ainda me surpreendeu. Eu amo a minha mulher.

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