Arrombei o rabo do Mauricinho, de novo!

Um conto erótico de dadomacho
Categoria: Homossexual
Contém 1422 palavras
Data: 29/04/2014 21:19:00

Acordei naquela quinta-feira santa doido pra arrombar um cu, pra aliviar minha consciência pesada, por ter deixado o Robson me atolar a verga e deixar meu rabo em brasa. Peguei o celular e liguei pro Mau e já o alertei que ele ia entrar na vara naquela tarde. Como combinado fomos ao clube de campo. Ele foi treinar futebol, e eu fui pra sauna. Estava vazia, e fiquei só de cueca lá dentro. Depois de uns 15 minutos, vejo a porta se abrir. Entra um cara conhecido, de uns 30 e poucos anos, gordinho e bem conversador. Ficamos num papo legal ali, ele tava de shorts, e vi que ficava me manjando a rola. Safado, pensei, tá todo mundo querendo entrar na vara hoje em dia. Deu meu tempo, e saí, me despedindo do cara, que me deu a manjada final na rola. Descarado ele! Mas eu já tinha um cu pra arrombar, pena, hehe. Tomei uma ducha pra dar um choque térmico gostoso, vesti minha roupa e saí em direção ao campo de futebol. Vi o moleque lá, correndo, ensaiando umas jogadas. Ele me viu e fez sinal de que logo sairia. Sentei-me na arquibancada e fiquei assistindo o treino. Muito rapazinho gostoso, muita bundinha deliciosa marcada naqueles shorts de pano fino. Eu tava pirando. Mas me concentrei no Mau, fiquei analisando aquele baixinho parrudinho. Sua bunda é enorme, máscula, e praticamente engolia o pano do shorts azul-escuro. Quando corria, dava pra ver o contorno perfeito da sua bunda carnuda. Tesão de moleque, que logo estaria rebolando na minha verga. Ao acabar o treino ele veio até mim, me cumprimentando. Ele tava bem suado, com cheiro de pivete, e disse que ia tomar uma ducha. Falei que o esperaria lá no bar. Minutos depois ele chegou, cheirando a sabonete, logo gostosinho de camiseta azul e shorts branco, justinho, um tesão. Ficamos ali conversando com outros amigos, comemos uns salgados e tomamos uma Coca bem gelada. Nossa intenção era sair dali logo, dava pra ver a ansiedade no Maurício. Demos uma despistada e saímos do bar. Fomos conversando, nos separando da galera, indo em direção ao estacionamento, e quando vimos que ninguém nos via, mandei o Mau voltar pra dentro do clube e ir em direção ao rio, onde tem barracas de pescadores. Dei um tempinho e fui atrás. Lá chegando, vi o moleque quase na barranca do rio, conversando com um cara pescando. Passei por trás, e segui mais pra frente. Ele fez o mesmo, disfarçando, e subiu pra onde eu estava. Paramos atrás de uma barraca, no meio das árvores, num local que nos sentimos seguros. Na hora juntei na bunda dele, socando a mão naquele rego fundo. Enfiei a mão por dentro do shorts e cutuquei seu cuzinho quente. Ele me apertava a vara, sentindo a dureza da tora. Virei ele e comecei a encoxá-lo, encaixando minha malona no rego dele. Que delícia que tava aquilo. Fiz ele sentir a vara esfregando em sua bunda, deixando-o maluquinho. Baixei seu shorts e o deixei só de cueca branca, cravada no rego. Cutuquei seu rego com pano e tudo, tirei minha tora e fiquei passando, no rego, nas polpas, e não resisti. Me agachei e baixei a cueca, vendo aquele paninho se desatolar do rego dele bem devagar. Beijei sua bunda, sentindo o cheiro de banho. Abri as bandas e soquei a língua no seu brioco. O carinha gemeu, e comecei a lamber suas pregas, sentindo o sabor especial daquele cuzinho de garotão. Virei ele e vi sua piroca até babando de tão dura. Dei uma lambida naquele melzinho e mamei sua verga dura, fazendo o moleque simular uma foda bem sacana na minha boca. Sua pica babava muito e fiquei com medo daquele putinho me gozar na goela. Me levantei e o coloquei de joelhos na minha frente. Já foi abrindo minha bermuda e tirando minha cobra pra fora. Pegou na vara, deu uma cheirada safada e abocanhou a cabeça, abrindo sua boca ao máximo. Ganhei uma mamada sensacional, o moleque tava com saudades da minha tromba, haha. Chupou e lambeu direitinho, e deu um trato top nas minhas bolas.

Mas, chegou a melhor parte. Hora de socar a rola naquela bunda. Pedi pra ele ficar escorado na parede, de bunda empinada pra mim. Cuspi no olho de seu cu e atolei o dedo lá no fundo. Botei mais um dedo, fazendo ele reclamar de dor. Comecei uma siririca no cuzinho dele, e ao tirar os dedos, já encostei a chapeleta devidamente encapada no furo dele. Forcei, e ele gemeu alto, então tive que tampar sua boca com minha mão. Senti sua rosquinha me apertando a cabeça da vara, e pedi pra ele relaxar, senão eu ia machucá-lo. A cabeça atolou fazendo um "flop" muito tesudo. Ele gemia abafado pela minha mão. Pedi pra ele abrir a bunda pra mim, e assim ele fez, aí a jiboia deslizou pra dentro, tirando um "aaahhh" de satisfação do garoto. Sei que ele adora minha rola dentro de seu rabo. Seu cu é dos mais gulosos que já comi, e aceita a verga com facilidade lá no fundo. Comecei a socar a vara, com força mesmo, pois sei que é assim que ele curte. Juntei o puto pela cintura, e dei um mata-leão nele, o segurando bem forte, e soquei a vara. O moleque gemia muito, curtindo cada estocada que levava no meio da bunda. Pus ele bem de 4, vendo minha vara atolar e voltar quase inteira, e afundava tudo, vendo seu cu engolir meu pau grosso. Dizendo "ai que delícia, ai que delícia", o gostosinho se punhetava e rebolava aquela bundona gulosa no meu pau. Eu tirava a rola quase inteira, e ele empurrava a bunda de volta, rebolando, engolindo a trolha com facilidade. Gosta de rola, gosta demais o Mauricinho.

Abri sua bunda com força, vendo o rombo que estava aquele furo, e meti de novo, e tirei, e coloquei, e tirei e meti até as bolas, fazendo o lazarento pedir mais rola ainda. Comecei a fazer assim, tirar tudo, ver o rombo e socar com tudo, sem dó. O barulho que fazia era incrível, seu cu soltava até ar quando eu tirava a rola depressa. Eu via o rombo que tava ficando e comecei até a me preocupar, rsrs. Mas o cara tava curtindo aquele entra e sai selvagem. Deixei seu rabo todo arrombado, vermelho mesmo. Eu via até as paredes internas do cu dele. Minha vara entrava tão fácil, que eu não precisava nem mirá-la com a mão, era só encostar que seu cu sugava minha trolha pra dentro, aí eu empurrava forte e a cabeçorra batia com força no fundo do seu rabo, tirando um urro abafado dele. Muito tesão. E o mais tesudo ainda foi que ouvi sua gala caindo pesada no chão. Fiz o puto gozar sem por a mão no pau. Ele teve que implorar pra eu tirar a rola, pois não aguentava mais. Vi aquele monte de porra no chão, sua vara toda babada, e sua cara de satisfação. Tirei a camisinha e pedi pra ele me mamar enquanto eu me punhetava. Logo anunciei o gozo, com ele ainda de boca na minha rola. E continuou, até levar o primeiro jato de gala quente na boca, que cuspiu logo. Gozei o resto no chão, bufando de tanto tesão. Resolvemos sair dali logo, antes que alguém nos pegasse. Ao andarmos, ele disse que seu cu tava em brasa. Falei que eu tinha deixado um oco no cu dele. Ele mostrou preocupação. Fomos ao banheiro e ele entrou num reservado. Ficou tocando em seu cu, se certificando que tava tudo ok. Eu ria da cara de preocupação dele, mas aquilo começou a me dar um tesão do caralho. Ver um moleque gostoso tocando em seu próprio cu, me deixa doido. Pedi pra ele se virar pra mim, me mostrando o cu. Ainda tava um pouco arrombado, o cuzinho tava vermelhinho, um tesão de se ver. Tive que enfiar o dedo, e ele deixou. Fiquei de olho na porta, com medo de alguém chegar, mas dei umas dedadas gostosas no cu dele. Infelizmente não pude comer aquele cu de novo, mas fui embora com o cheiro daquele rabo em minha mão.

Foi bom demais arrombar o cu do Mau mais uma vez. Não vejo a hora de comer ele de novo, garotão gostoso, do cu guloso, haha.

No próximo relato, um novo encontro com o Fernando.

Abraços do Dado.

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