COMO SEDUZI MEU PAI

Um conto erótico de MALLUQUINHA
Categoria: Heterossexual
Contém 3753 palavras
Data: 23/04/2014 18:01:31

Esse fato ocorreu no final do ano passado, precisamente no inicio de novembro, vou trocar os nomes por se tratar de uma história real entre eu e meu pai.

Me chamo Kelly, sou morena clara, cabelos pretos, olhos castanhos, corpo de quem malha um pouco, nada de mulherão, tenho seios de médios pra grandes, porém em formato de pera, costumo estar sempre bronzeada devido a minha cidade ser praiana.

Tudo começou quando li um conto erótico sobre incesto.

Ao ler este conto erótico falando sobre incesto entre pai e filha, comecei a imaginar como seria possível essa relação, minha cabeça fervia, as vezes pedia perdão por passar esse tipo de pensamento por minha mente.

Mas a curiosidade tomou conta de mim, comecei a pesquisar e descobri, que existem vários casais formados por pai e filha, irmão e irmã e também entre mãe e filho.

Em primeira analise, achei uma coisa horrível, fora dos padrões que aprendemos em nossa vida, sempre soubemos que isso era contra a lei Divina, que era sujo.

Aos poucos fui conversando com alguns amigos mais chegados, e acabei por descobri que um amigo de uma amiga, vivia maritalmente com a irmã dele.

Acabei entrando na rotina por ler temas eróticos sobre “INCESTOS”.

Vamos ao fato.

Vou chamar o meu pai por Silas (nome fictício), ele trabalha como enfermeiro em clinica particular, tem um corpo legal devido a pratica de futebol nos finais de semana, não é magro e nem gordo, perfil de homem com quarenta e cinco anos, normal.

Moramos em cidades diferentes, a uns cento e cinquenta kilometros de distancia de mim.

Separado da minha mãe há anos, sempre que nos encontramos, nos abraçamos fortemente, ele me beija e sempre faz esse tipo de comentário:

_ Filha como você cresceu, esta um mulherão, olha se você não fosse a minha filha, não sei não.

Nunca vi maldades nessas palavras, afinal se tratava do meu pai.

Ele fazia parte da minha lista de amizades do Facebook, como sempre conversamos, resolvi fazer uns teste com ele.

Comecei a reparar com mais malicias nas palavras dele, nos comentários deixados quando eu postava fotos mais descontraídas, tipo. Usando roupas decotadas, mini saias ou mesmo xortinhos cavado, sempre vinha um comentário seguido de um desenho com duas mãos batendo palmas.

Aquilo me fazia sentir desejada, mas ainda não tinha certeza.

No bate papo com ele eu sempre usava palavras com duplo sentido, as vezes dizia estar carente, ou em outras, que estava me sentindo super amada, desejada. Aí ele me falava o seguinte:

_ Filha com um corpo como o seu, não tem homem que não a deseja, você desperta desejos loucos nos homens.

_ Poxa pai, será mesmo, me diz uma coisa, se você não fosse meu pai, sentiria esse tipo de desejo?

_ Calma filha, mas eu sou seu pai.

_ Eu sei, é apenas uma pergunta, você sentiria ou não desejo por mim.

_ Veja bem, caso você não fosse a Kelli minha filha, com certeza tem roupas suas que despertam desejos sim.

_ Que tipo de roupa pai?

_ Um exemplo. Quando você aparece de mini saia ou de xortinho curto deixando sua polpa da bunda amostra, isso me deixa louco, mas veja o que eu disse antes, se você não fosse a minha filha.

_ Se eu não fosse a sua filha você me daria uma cantada?

_ Caramba, você esta me deixando constrangido com essas perguntas.

_ Logo você que curte e gosta de escrever contos eróticos, se sentindo assim, não acredito mesmo.

_ Uma coisa é gostar e escrever contos, outra é colocar minha filha como estrela dos meus contos, entendeu?

_ Tudo bem pai, esquece isso, foi só curiosidade mesmo.

Terminamos a nossa conversa naquele dia e comecei a arquitetar um plano diabólico.

A cada encontro que eu tinha com ele, eu ficava mais a vontade para ele sentir melhor o meu corpo, o apertava sem sutiam, esfregando meus peitos no corpo dele ou no braço, e ficava observando o volume que crescia dentro da sua calça.

Resolvi fazer umas fotos bem ousadas, queria provocar ele.

Peguei a máquina e comecei me fotografar através do espelho, com roupas bem extravagantes, usei xortinhos curtos, top curtinho e apertado, sem sutian mostrando o formato dos meus seios, com os biquinhos marcando a lycra, pernas cruzadas de mini saia, deixando minhas coxas com pelugem douradas a amostra, vestida com biquínis de praia, conjunto de lingerie bem ousados.

Depois de todo material devidamente oculto, eu entrei no bate papo com ele.

_ Oi pai, tudo bem com o senhor?

_ Tudo tranquilo e com você?

_ Eu queria umas sugestões suas, já que você me disse que as roupas que eu uso nas minhas postagens incomodam a você.

_ Não falei isso não, você esta colocando palavras na minha boca.

_ Como assim, você não disse que eu provocava os homens?

_ Filha a nossa conversa foi sobre o seu jeito de postar as fotos, lembra que você me perguntou o que eu achava delas, inclusive me pediu para comentar como se eu não fosse seu pai?

_ Sim, me lembro.

_ Então, eu jamais vou dizer o que você deva ou não vestir, aliás você é de maior, casada e dona do seu nariz, portanto eu não posso impedir, apenas emiti uma opinião, a qual você deixava os homens eufóricos, apenas isso.

_ Eu sei pai, eu quero que você me diga com sinceridade a sua opinião como homem, vamos esquecer que estou conversando com o meu pai, ok

_ Opinião em que menina?

_ Eu fiz umas fotos e gostaria de te mostrar antes de postar, mas quero que você me veja como uma mulher desconhecida, só assim eu vou poder entender o pensamento dos homens quando me veem, ok?

_ Já que é você quem esta pedindo, vou fazer esse favor pra você.

Comecei amostrar minhas fotos e fui pedindo que ele comentasse cada uma delas no seguimento, foto/comentário, nada de deixar pra fazer no final.

Fui mostrando aos poucos, comecei por roupas mais comportadas e fui me soltando a cada comentário.

_ Kelly o que é isso, assim você me mata.

_ O que foi, não gostou do meu xortinho novo?

_ Do xortinho gostei sim, mas tem muito mais do que isso.

_ O que?

_ Esta todo enfiado no seu rabo, até sua parte intima esta aparecendo.

_ Ué! Você não gostou?

_ Adorei, inclusive tive uma ereção devido a isso.

_ Você sentiu desejo por mim como mulher, foi isso?

_ Kelly estou ficando assustado com meus instintos.

_ Não se preocupe, não nos conhecemos, sou uma desconhecida, lembra? Ou você quer que eu pare?

_ Já nem sei o que dizer, tem parte de mim que quer muito que você continue, de preferencia que se mostre toda, sem nada.

_ Estou te deixando muito excitado, senhor?

_ Menina você não sabe como estou, a muito tempo que não pego ninguém.

_ Coitado, vai fazer o que agora, vai se masturbar?

_ Pra te dizer a verdade estou fazendo isso agora.

_ Como ele esta?

_ Duro feito uma pedra, e muito agitado totalmente ereto.

_ Então se acalme que vou te mostrar o restante, ok?

Nisso eu pulei direto para uma que eu estava de baby doll sem nada por baixo, deixando amostra toda minha silhueta de mulher.

_ Caralho você quer me matar, estou batendo uma punheta pra você agora. Garota eu quero te possuir, sentir o calor do seu corpo.

Passado alguns segundos, como fiquei sem responder ele me chamou.

_ Kelly me perdoa, perdi a noção do que estava falando e o pior, com quem estava conversando.

_ Sem problema, afinal fui eu que queria saber, o que os homens pensam em me ver desse jeito, eu que te peço desculpas.

Depois dessa nossa conversa eu tinha certeza que meu pai também sentia desejos por mim, agora me restava saber como poderia realizar esse nosso sonho.

Como estávamos em novembro e o final de ano chegando, comentei com meu marido da possibilidade do meu pai vir nos visitar, ele achou ótimo, afinal eram amigos desde o nosso namoro.

Nessa época Carlos trabalhava fazendo entregas de materiais vendidos pela internet, e muitas das vezes saía de manhã só voltando no outro dia de tarde, pois viajava pelo interior do nosso estado.

Imaginei, vou convidar meu pai para vir em um final de semana, assim ele dorme aqui e podemos fazer alguma coisa juntos.

Dezembro chegando, entrei em contato com ele.

_ Pai, quando você pode vir passar um fim de semana com agente aqui em casa?

_ Filha eu só terei um sábado de folga, podemos marcar para o próximo final de semana, ok?

_ Por mim esta ótimo, vou falar com o Carlos.

Combinado com meu marido, estava resolvido.

Semana seguinte, entrei em contato com meu pai confirmando a sua chegada, eu o pegaria na rodoviária, já que não temos carro e ele ainda não conhecia a minha casa nova.

Nessa sexta feira estava muito quente, resolvi ir buscá-lo de saia e com uma blusa sem sutiam.

Meu pai chegou por volta dás dezenove horas.

_ Pai que alegria em te ver, estava com tantas saudades de ti.

Ele veio em minha direção, me abraçou forte como de costume, beijou meu rosto por três vezes, sendo que no último beijo, ele me deu uma bitoca me dizendo:

_ Kelly como sonhei com você nesses últimos dias, ficava imaginando como estaria minha princesinha.

Aquele abraço me fez arrepiar, principalmente quando senti algo enrijecer dentro da calça dele, ou seria a minha imaginação fértil.

Só sei que sentir uma inquietação entre as pernas, sabia que daquele fim de semana não passava, eu pretendia conhecer a virilidade do meu pai.

Saímos dali e fomos andando, conversando até ao shopping.

_ Filha cade o Carlos, por que ele não veio com você?

_ Poxa pai, justo hoje ele teve que fazer uma viagem mais longa e só volta amanhã pela tarde, mas fique tranquilo que ele sabe da sua chegada.

_ Que chato isso, ele sempre viaja assim, e quando isso acontece, você fica onde?

_ Normalmente ele sai de casa ás seis da manhã e retorna por volta dás vinte horas, só quando é muito distante e com muitas entregas é que ele só retorna no dia seguinte.

_ Mas e aí, com quem você fica em casa?

_ Pai a nossa casa é pequena, quarto com sala conjugada, banheiro e cozinha, com uma pequena área nos fundos, onde esta o tanque de roupas e uma varanda na frente da casa, mas fica em um lugar tranquilo, quando isso ocorre eu me tranco em casa e durmo cedo.

_ Então tudo bem, pensei que você fosse pra casa da sua mãe, por falar nela, ela sabe que vim pra cá?

_ Negativo, só quem sabe é o Carlos.

Sentamos na praça de alimentação do shopping, ele pediu chopp e uma pizza de mussarela com calabresa.

Com a conversa animada, também nos animamos na bebedeira, eu já estava ficando alegre demais. Mas aquilo foi bom pra recordarmos dos tempos antigos, quando saíamos pra festejar.

Depois ele fez questão de ir comigo comprar meu presente de natal.

Já passavam dás nove e meia da noite, quando resolvemos ir embora.

Fomos caminhando até o ponto, esperamos por uns dez minutos e o bendito apareceu, como estávamos em época de compras de natal, o ônibus havia poucos lugares vagos.

Ele conseguiu um lugar pra mim no corredor e foi em pé ao meu lado, o ônibus foi enchendo, um monte de gente com sacolas e embrulhos nas mãos, lá pelas tantas comecei sentir meu pai ser imprensado contra meu ombro, coitado, ele tentava não encostar o pau no meu ombro, mas não tinha jeito, e aos poucos eu fui sentindo seu culhão na minha pele.

Estava me sentindo realizada, já podia sentir algo do meu pai em mim, quando menos esperávamos o nosso ônibus quebrou.

_ Não acredito que essa porra enguiçou, filha vamos descer e pegar um táxi.

_ Táxi pai, você pensa que esta onde, não se esqueça que hoje é sexta feira de dezembro e próximo ao natal, rsrsrsrs...

O primeiro ônibus que veio já estava com passageiros saindo pelo ladrão.

_ Pai temos que ir nesse, porque os outros vão vir pior.

Ele colocou a mochila dele pendurada no meu pescoço, protegendo a minha frente, ficou por trás de mim e fomos entrando, até que conseguimos nos encostar entre uma cadeira e aquela barra de sustentação da parte de cima da coluna, ali eu me finquei com ele colado na minha bunda, a cada pessoa que passava nos engatávamos mais, não tinha como evitar esse contato, eu estava me deliciando com a situação.

De repente senti minha saia subir um pouco, pensei será que meu pai fez isso mesmo.

Ele aproveitou e colocou a mão entre a mochila e meu peito, deixando não sei se de propósito ou sem querer, os dedos encostarem no bico do meu peito

Depois de tantos solavancos ele já nem se incomodava mais, deixava acontecer e com as curvas eu aproveitava para sentir seu pau agora na minha bunda, da minha parte sempre que eu podia, me esfregava nele.

Ele me abraçou fingindo me proteger, seus dedos abertos encaixaram o bico do meu peito com força, me dando uns apertos tipo alicate.

Parecíamos dois namorados, ninguém percebia nada, eu já sentia seus dedos apertando o bico do meu peito, sua respiração aumentando na mesma proporção que seu pau.

Eu não tinha certeza, mas parecia que seu pau encostava na minha pele sem contato com o tecido da saia.

De tanto eu me esfregar nele, senti ele relaxando seu peso no meu corpo e logo a seguir sentir algo morno nas minhas nádegas, com certeza meu pai havia gozado na minha bunda.

Não nos falávamos nada, apenas deixávamos acontecer.

Chegando perto do nosso ponto, começamos a caminhar em direção da porta de saída, ainda senti ele puxando o pau pra cima, escondendo o volume enorme.

Descemos e fomos direto pra casa, ao chegarmos, ele foi ao banheiro enquanto eu pegava na geladeira uma garrafa de cerveja bem gelada.

_ Pai vai bebendo enquanto eu tomo um banho, estou me sentindo incomodada pelo suor, hoje esta muito quente.

_ Vai lá, que depois preciso tomar um banho também.

Assim foi feito, sai do banheiro vestindo apenas uma camiseta regata sem sutiam e com uma calcinha de algodão.

Deixei um calção folgado do meu marido, para que ele se vestisse ao tomar banho.

Seu Silas tomou sua ducha e voltou de calção sem camisa.

Nossa! Meu desejo aumentou na hora, eu precisava daquele homem dentro de mim.

Começamos a beber cerveja e jogar conversa fora, havíamos aberto meia duzia de cervejas, comecei a ficar mais tonta e solta, rindo á toa..

Seu Silas estou ficando com muito calor, esse ventilador não esta dando conta não.

Peguei um pedaço de papel, dobrei-o e comecei a fazer vento no meu rosto, as vezes eu esfregava os seios e os deixava amostra.

Meu pai já não conseguia se conter, levantei e fui na cozinha pegar outra cerveja, ao voltar me desequilibrei e cai em cima dele.

_ Cuidado Kelly, assim você se machuca.

_ Acho que magoei as costelas, você pode massagear ela pra mim?

_ Deita aqui que vou te fazer uma massagem, logo você vai se sentir melhor.

Ele foi no banheiro lavar as mãos, enquanto eu me deitei e tirei a camiseta, ficando deitada de bruços só de calcinha.

_ Kelly como você quer que eu faça massagem em você assim?

_ Seu Silas, lembra que sou apenas uma amiga lhe pedindo ajuda.

A bebida havia me encorajado, eu queria e ia sentir aquela vara dele, de hoje não passava, por momentos esqueci que saí do saco dele, agora não tinha mais volta, ele tinha que me possuir de qualquer maneira.

Meio sem jeito ele se sentou na minha bunda e começou a massagear minhas costas, eu senti seu pau a meia bomba querendo endurecer, forcei minha bunda pra cima e comecei a me esfregar nele, seu pau agora não conseguia se esconder, estava do jeito que eu queria.

Ele se levantou pra pegar uma toalhinha no sofá, eu me virei pra ele e mostrei meus seios com os bicos duros.

O velho não conseguia esconder seu desejo, levantei os quadris e pedi na cara limpa.

_ Vem, esta esperando o que pra me chupar, sei que quer a mesma coisa que eu.

Seu Silas não pensou duas vezes, veio com vontade, pegou no meu peito, passou a língua com força, mordiscou o bico do meu seio direito, depois com lambidas também mordeu o da esquerda.

Apertei seu pau, puxei o calção pra baixo, deixando amostra todo seu objeto do prazer, ele era grosso e grande, bem maior do que o do meu marido.

Estávamos pelados no chão da sala.

Ele se levantou, me pegou carinhosamente no colo, me posicionou na cama, abriu minhas pernas e se deliciou com minha bucetinha, afastava com os polegares meus lábios vaginais, deixando meu grelinho exposto, começou a dar lambidas de baixo pra cima, passando pelo meu cuzinho, subia pela vagina e parava no clitóris, me fazendo delirar, depois voltava e repetia, só parando na portinha do meu cu, tentando penetrar sua língua no meus anus.

Nossa, como eu delirava sentir aquela língua na bucetinha, a bichinha chorava derramando o néctar dos anjos em sua boca.

Ele foi subindo, massageando minha barriga com seus beijos, parou nos meus seios, engoliu como se fosse seu último alimento, sua língua ágil dando lambidas nas aureolas e mordiscando meus bicos.

Depois encontrou meus lábios, onde se deteve num longo beijo de língua.

Que língua gostosa, trocávamos salivas, era muito bom sentir tudo aquilo que sempre sonhei.

Senti sua glande encostar na minha vagina, apontado na entrada do canal vaginal, como um intruso aquela piroca foi invadindo a minha bucetinha, entrava apertado pelo canal, me fazendo entrar em êxtase.

Aos poucos ele foi socando me levando as nuvens, eu só suspirava e revirava os olhos, parecia que ia desfalecer de tão bom que estava, as vezes sentia sua língua invadindo minha boca, chupando a minha língua.

Agora era a minha vez de agradecer todo carinho que ele me dera, fui escorregando pelo corpo dele até encontrar aquela pica dura e grossa.

Comecei beijando e dando lambidas pelo tronco, aos poucos fui recebendo na minha boca, precisava acostumar com a grossura, depois que acomodei foi fácil, já conseguia engolir por inteira, sentia a pulsação forte em sua veia, parecendo querer estourar.

De repente ele me avisa que vai gozar, eu acelero minhas lambidas, sinto que ele pretende retirar da minha boca, eu aperto seu corpo contra meu rosto e recebo o primeiro jato garganta a dentro, não perco uma gota se quer, bebo tudo e ainda deixo seu caralho limpinho.

Nos levantamos e fomos pro banheiro onde tomamos um banho, o calor estava de amargar, corpos suados, porém saciados.

Voltamos do banho, ele me serviu mais cerveja, querendo brindar a nossa foda.

_ Negativo de brindar, eu tenho uma surpresa pra você.

_ Mais surpresa Kelly?

_ Sim, eu quero que você coma meu cuzinho.

Ouvindo esse meu pedido, o pau dele subiu na hora, parecia que havia se tornado mais grosso e maior.

Depois que eu pedi, foi que pude pensar na besteira que estava fazendo, se o pau do Carlos que era bem menor e mais fino, já era um sufoco para entrar no meu cuzinho, imagina aquela tora toda dentro de mim.

_ Tem certeza que quer que eu coma seu cuzinho Kelly?

_ Certeza eu não tenho não, mas vou tentar, sei que vai doer pra caralho, mas eu quero sentir você rasgando meu cu.

_ Kelly vocês tem algo pra lubrificar o meu pau e seu cuzinho?

Carlos não tinha o hábito de usar lubrificante, afinal o seu pau cabia dentro do meu cu.

_ Não temos não, e agora vai ser a seco mesmo?

_ Calma, vou pegar um pote de margarina pra facilitar.

Ele pegou na geladeira um pote de margarina, lambuzou seu pau e depois untou o meu cuzinho, parecendo que ia cozinhar um bolo.

Suas mãos pareciam mão de seda de tão macia que trabalhava no meu anus, deixou bem lubrificado o canal anal como também na beira da entrada.

_ Mocinha fica de quatro e encosta sua cabeça no travesseiro, feche os olhos e se prepare, que vou te fazer gozar pelo cu.

Que palavras sutis seu Silas, nem se lembrava de quem iria arrombar as pregas.

Ele apontou a cabeça do pau no meu cu, foi brincando de entrar e sair, mas nada que me fizesse desistir, senti o caralho forçando a entrada, soltei um gritinho, ele carinhosamente me disse.

_ Calma, relaxa, vou deixar você ir forçando a entrada, ok?

_ Estou calma, eu quero é acabar com esse sofrimento, vem e esquece que sou apertada, rasga meu cu de uma vez.

Missão dada é missão cumprida.

Nem mesmo deu tempo de me preparar, ele me pegou pelos quadris, posicionou a pica na entrada e foi rasgando tudo, eu só gritava.

_ Seu filho da puta, você esta me rasgando, safado não é o cu da sua mãe não. Não para não, eu quero tudo dentro de mim.

Eu já não sentia muitas dores só prazer.

_ Que cuzinho apertadinho Kelly, mexe assim mesmo, estou amando.

Ele parecia ter um monte de mãos, a cada segundo eu sentia seus dedos fazerem massagem no meu grelo, ou com outros dentro da minha buceta, sentia um aperto nos seios, nos bicos, ou invadindo minha boca.

Eu gozava por todos os lugares, sentia um prazer nunca antes sentido, estava extasiada completamente feliz por essa trepada.

_ Minha linda se prepara que vou encher seu cuzinho com meu leitinho.

Acabado de dizer isso, eu sinto seus jatos de porra invadirem a entranhas do cu.

Ele ficou ali quietinho, seu pau foi perdendo as forças e depois adormecido saiu do meu cu.

Nos abraçamos e nos beijamos inteiramente apaixonados.

Foi uma experiencia única, passando o resto da noite namorando e brincando com nossos sexos.

Desde então assim que podemos, damos umas fugidinhas para matar as saudades de pica e xota pelos motéis da minha cidade.

Espero que tenham gostado desse meu primeiro conto sobre “INCESTO” familiar, entre pai e filha.

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Comentários

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Show. Adoro contos de temáticas de incesto, os meus preferidos, na verdade. Se quiser trocar ideia sobre o tema, me escreva. Meu e-mail: negroativoleitador@hotmail.com

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vc ainda frequenta esse site?

sinto q é uma perda grande caso não o faça...é um talento marcante nessa casa

é esse um clássico daqui

gaviao.carcara69@gmail.com

apesar de vc certamente estar em outra fase dê sinal de vida aos simpatizantes da tua escrita garota

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Adorei seu conto veja o meu...

Gostaria de ver fotos sua

jopgcluis@gmail.com

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Adorei seu conto e quero mais... Se quiser/puder me enviar, agradeço... Nada como fazer sexo bem feito com quem confiamos e amamos... Sexo é muito bom quando não se tem preconceitos e é o desejo de ambos... Muito bom ter uma filhinha assim, safadinha, decidida e q sabe o q quer...

Tenho caso com uma sobrinha minha desde quando ela tinha 16 anos (18, no conto)...

Leia:

http://www.contoerotico.com/ex_new.cfm?ct=29427&kp=728639

tri.mineiro@bol.com.br

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Muito bom. Adorei a sua estratégia de sedução. Muito gostoso ler o seu conto. Espero que você goste dos meus. Tenho um estilo diferente. Beijos...

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Adoro incestos, nossa quanto tesão viu garota...fiquei um tempo sem escrever e lendo lguns contos ali e aqui para inspiração aos meus...nora 10

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Adorei o conto, sua maneira de escrever é demais. Se vc quiser pode me mandar uma foto para ter melhor ideia do que este pai sortudo teve nos braços...casadoerechim@yahoo.com.br...nota 10

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Parabéns pelo conto, Kelly! Parei pra ler seus outros contos e você é ótima, as vezes me pego pensando o quanto você deve ser deliciosa. Espero poder ler outros, caso puder me mandar algo, ficarei agradecido: onlypowaa@gmail.com, um abraço!!

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Que conto excitante, você deve ser muito deliciosa .

Veja meus contos também!

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Um dos melhores contos que eu li,Parabéns manda foto felipenery757@yahoo.com

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Amei o conto. Mais uma vez parabéns!!! Gostaria de conversar com você htasafadaa@outlook.com. Bjokas da fã.

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