Danadinha do Cambará 1

Um conto erótico de Dicky Vigarista
Categoria: Heterossexual
Contém 860 palavras
Data: 22/04/2014 16:45:36

Meu nome é Ricardo, 45 anos, 1,75 de altura, vivo em Boa Vista – RR, tenho uma amante já três anos, Paula, 22 anos, loura, uma bunda magnifica e uns peitões q adoro, toda delícia, vou contar algumas situações q já vivemos e q foram muito prazerosas.

Conheci ela em uma repartição publica e começamos a ter um caso, a situação de se encontrar escondidos sempre foi muito excitante.

Certa vez chamei Paula pra ir almoçar em um balneário (bar q serve almoço na beira de um igarapé), no meio da semana, já estava mal intencionado, esses balneários estão vazios nesse período. O bar ficava afastado do igarapé, quem está no bar não ver as pessoas q estão no igarapé, detalhe esse igarapé é cortado por uma estrada, logico uma ponte, mas dos carros q passam, as pessoas veem quem estar tomando banho no igarapé.

Chegando lá pedir almoço pra dois, levamos roupa de banho, nos trocamos no carro, e fomos tomar banho, ela com um biquíni minúsculo e eu de sunga de banho, reparamos q em uma parte mais afastada do igarapé havia um outro casal, mas q precisávamos ir mais próximo do outro lado do igarapé pra ser visto ou ver o outro casal.

Começamos a nos acariciar beijar dentro d’água, ela me punhetava e eu chupava os seus seios com o biquíni afastado. Sempre preocupado com o garçom q iria trazer o almoço na beira do igarapé. Enquanto chupava os peitos dela, comecei a masturbá-la, ela gemia e pedia pra fuder logo ela, até q pedir pra chupar a buceta dela, mas ela ficou com medo, mas de tanto masturbá-la acabou deixando , se encostou na beira do igarapé e só afastei o biquíni pro lado e comecei a chupá-la, depois de uns cinco minuto, foi a vez dela, andei pro meio do igarapé até q a água ficasse na altura do meu pau, ela ajoelhada chupava meu pau, as pessoas q passavam na ponte viam, alguns buzinavam, ali fiquei por muito pouco pra gozar.

Depois ela se encaixou na minha cintura e o pau entrou com certa dificuldade por causa da água. E ficamos naquela deliciosa foda aquática, q sensação deliciosa, mordia os seios dela e metia o dedo no cuzinho dela, e ela a gemer. Depois de um tempo nessa posição, deitei na beira do igarapé e ela começou a me cavalgar, sentava, mexia e gemia não demorou muito e gozou gostoso.

Relaxou um pouco, pq depois q minha Paulinha goza ela quer dar um tempo, e provoquei-a se teria coragem de nada pelada, ela disse q tinha coragem tirou a parte de baixo do biquíni e ficou na mão, a parte de cima só fez levantar, cheguei perto e pedir pra segurar o biquíni e ela me deu as duas peças. E ficou nadando pelada de um lado pro outro. De repente me lembrei do garçom, me virei pra olha, ele tava vindo com uma bandeja, a mesa dentro da água, eu com um biquíni na mão, e a Paulinha nem tinha notado, ele me entregou a bandeja, quando ela viu se espantou mas ficou dentro d’água, ele riu e foi embora, mas antes deu uma boa conferida na Paulinha, a água bem limpa e transparente deu pra ver tudo.

Começamos a transar de novo, ela escanchada em minha cintura, o pau até os ovos, e assim caminhei até o outro lado do igarapé, onde podíamos ver o outro casal e ser vistos, o outro casal estava na mesma pegação, não tentaram se esconder, Paula no início ficou meio receosa, acabou gostando, era um sobe e desce das mulheres, dava umas rodadas para q uma hora eu pudesse ver e outra hora Paula. Muito excitante.

Até q o cara q tava do outro lado botou a parceira de quatro, falei pra Paula, eles tão provocando, dizendo q tem mais coragem q a gente, ela relutou um pouco mais acabou aceitando, ficou de quatro, ficou aquela disputa um casal de cada lado, até q gozamos juntos, uma das melhores gozadas da minha vida!

Ficamos por ali se refrescando, o outro casal foi embora, e rolou mais amasso e já estávamos com tesão de novo, quando chegou do outro lado dois moleques na faixa de quinze, dezessete anos e ficaram um pouco afastado pescando e nós agarrados, beijos, caricias, via que os moleques olhavam pra nós e riam, tinham consciência do que estávamos fazendo, ela escanchada em mim, com o pau todo dentro, aquela sensação de sermos observado nos levava a loucura, para provocar mais chupavas os seios dela descaradamente, ela já não tinha mais nenhum pudor, vez por outra chupava um seio e deixava outro a amostra.

Pra fechar com chave de ouro, virei ela de costa e meti por trás, enfiava e amassava seus seios, os moleques de boca aberta, dei minha segunda gozada, Paulinha só dizia ai, ai, ai, que loucura, gozou também. Saímos e fomos embora, sempre voltamos pra repetir a dose, e sempre com muito exibicionismo. Espero q gostem, que voltarei pra contar mais.

As gatas de Boa Vista q quiserem entrar em contato comigo mandem email: dickyfarney@gmail.com

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