Sexo com Recepcionista

Um conto erótico de ABIGOR
Categoria: Heterossexual
Contém 821 palavras
Data: 22/04/2014 10:51:04

Bom minha história começou quando arranjei um trabalho como técnico em eletrônica em 2009 na cidade de São Paulo.

Na recepção tinha lindas garotas, mas uma me chamou a atenção, vamos chama-la de Katia, ela tinha 32 anos, lida porém casada, no começo não me vi como uma oportunidade, mas sempre me mostrava prestativo com ela, como morávamos na mesma região de São Paulo eu sempre oferecia uma carona pra ela, mas a mesma sempre recusando.

Minha sorte começou a mudar no mês de janeiro de 2010 a sorte começou a me favorecer, como o mês de janeiro é um período com muitas chuvas na capital de São Paulo, decidi pergunta para Katia se ela gostaria de uma carona para o trabalho, pois os ônibus estavam demorando demais em virtude das chuvas, ela concordou em aceitar a carona no outro dia pela manhã.

Pois bem! no dia seguinte, peguei a Katia no local combinado, no meio do caminho falamos de família filhos em fim aquele papo básico de quando se tá afim de saber algo mais, trocamos telefones porém, nesse dia não foi muito promissor, mas no dia seguinte chovia muito, eu estava a caminha do trabalho com o carro da empresa, foi quando recebi uma ligação, era a Katia pedindo para que eu desse uma passada no local onde ela estava, pois bem! fui o mais rápido que pude.

Chegando no local ela entrou, demos aquele beijinho básico, tudo sem muita esperança, mas dessa vez o destino conspirava a meu favor, começou a chover muito forte naquela manhã, logo a marginal Tietê estava parada, as avenidas próximas também, naquele momento estávamos presos no trânsito, teríamos que entrar as 7:00 da manhã no trabalho e já era 11:00 sem sair do local , então começamos a falar de comportamentos, vida conjugal, até que tocamos falamos na palavra mágica sexo.

Nesse momento meu pênis estava duro que parecia que iria explodir, a cueca estava tão molhada que escorria na perna, concentrado perguntei pra ela do que ela mais gosta na cama, ela abriu o jogo, me disse que fazia tempo que não chupava uma rola, e que estava com uns três anos que o marido não chupava ela, isso foi a gota d’água, peguei a mão dela e coloque no meu pênis, ela segurou firme e fechou os olhos, ali pude perceber o quanto ela estava carente de uma macho de verdade, coloquei minha mão na buceta dela, nossa! Uma buceta com lábios grandes e clitóris avantajado, uma delícia!

Diante de uma clima tão favorável, procurei sair daquele local o quanto antes, dei um jeito sai daquele lugar na conta mão, fomos para uma rua sem movimento, como o carro da empresa era uma Fiorino , para que não conhece uma Fiorino por dentro, ela tem um compartimento traseiro fechado, como chovia muito desmontei a grade que separa a parte dos passageiro e motorista e entramos dentro do compartimento de cargas por dentro do carro, como tinha alguns cobertores para o transporte de TVs, usei ele mesmo para forrar o acoalho do carro, ela estava tão eufórica que já foi logo chupando meu pênis, mais era uma chupada tão gostosa!

Lentamente passei minha mão sobre a aquela buceta molhada, não resisti, passei a língua sobre o clitóris dela, mas como ela gemia, entre os lábios de sua buceta , escorria aquela que seria a lubrificação no meu pênis, esfreguei minha língua com um pouco mais de firmeza bem encima do clitóris dela, foi quando ela sussurrou vou gozar! Nossa achei isso o máximo.

Com o clima quente, abri uma camisinha ela mesma colocou, e lentamente entrei dentro dela, com movimentos compassados e bem profundos , como ela gemia! Notei uma coisa deliciosa, quando eu colocava bem profundo na buceta dela, ela apertava tanto, que me obrigava a gozar imediatamente, mas segurei firme até que ela gozasse, foi quando ela repetiu freneticamente, vou gozar, vou gozar, senti meu a dela mais úmida, ali tive a certe que ela havia gozado.

Foi quando ela olha pra mim, puxou a camisinha de meu pênis e abocanhou com força, chupando deliciosamente, não demorei em gozar, avisei que ria gozar imaginando que ela faria aquela tiradinha básica, mas não ela dobrou a língua no meu pênis gozei tão forte que vazava pelos cantos da boca dela, nossa, vi estrelas! Que momento bom, parecia que não iria acaba mais, foi quando o celular dela tocou, era a gerente querendo saber por onde ela estava, logo Katia contou que estava presa no trânsito e que seria possível ir ao trabalho, demos alguns beijos com vontade de quero mais, mas temos que ir embora Katia me disse, deixei ela próxima a sua casa, fui embora louco de tesão.

Pessoal está é a primeira contribuição minha, espero que gostem, pois é uma história verdadeira como tantas outra que tive em minha vida, se for bem aceta postarei a segunda parte desta história.

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