Você acredita que monstros podem amar? -cap.9- Você é meu.

Um conto erótico de Thomas
Categoria: Homossexual
Contém 1917 palavras
Data: 18/04/2014 22:04:44

Boa noite lindinhos, a sexta feira santa não podia passar sem mais um pouquinho dessa historia né?! ;) com um pouquinho de safadeza kkk antes, comentários...

peeta: kk’ ele foi mesmo... e quem não queria... uiuiui hehe

Brunno's : valeu fofo, Arthur é demais mesmo... ;) brigadao ae.

JackL: hehe oooh meu deus.. mas que moço mais dramático.. kk’ os cap. Estão aumentando já baby, conforme a partir de agora os cap. Vão ficando maiores (uns mais que os outros). Hehe

Edu19>Edu15: hehe os psicopatas são muito inteligentes mesmo. A morte é a paz, e paz Arthur já prometeu que não vai dar ao Thomas, a liberdade é outra coisa... ;) uma surpresinha para o final hahahaha

diiegoh': brigadinha querido :3

Huguinho14 : haha tudo bem, eu explico de novo, o importante é tu entender. (: Thomas foi sim, e torturado tambem, isso deixa nele muitas cicatrizes, mudou quem ele é, ele tem pesadelos todas as noites com essa lembrança. E a resposta pra sua pergunta é sim uma chave, porem é uma coisa que devem entender agora para compreender o final. ;) valeu baby e não tenha medo de perguntar, se eu puder eu vou responder. Hehe

Dinha_6: muito obrigada linda.. kk’ é uma imaginação um pouco estranha pra falar a verdade... kkkk essa historia é um sonho que tive (um pouco mais aumentada e melhorada.) kk’

Pyetro_Weyneth : hehe vale baby.. :3

THIAGO SILVA: valeu querido :D hehe

juh#juh: isso é bom, qualquer outra duvida ou curiosidade pode perguntar, será um prazer responder hehe (: valeu fofa. ;Minha mente era um tumulto de pensamentos mas não parei, apenas guardei aquilo em um espaço de minha mente e me concentrei no meu trabalho. Já era próximo das 16 horas quando eu sai para tomar um café, só assim para agüentar o ritmo de La. Eu estava com um copo de café quente em minha mão e completamente distraído quando sinto uma mão em meu ombro, me virei para ver quem era e Luiz estava com um largo sorriso no rosto.

- plantão difícil? – perguntou.

- um pouco. – respondi educadamente. – por sorte ainda não tive nenhum surto ate agora, eles sim me desgastam.

- se eu pudesse saia daqui, esse lugar não é bom para a sanidade de ninguém. – disse ele com um olhar misterioso. – as pessoas daqui ficam estranhas.

- estranhas? – dei uma risadinha, Luiz era novo na ala do Diabo, ele tinha sido transferido a pouco mais de 2 dias. – então você me acha estranho?

- não, claro que não. – disse meio sem jeito. – você é diferente dos outros, você parece normal.

- obrigado, acho que nunca havia sido elogiado dessa forma. – era impossível não rir com ele, a forma desastrada com que ele tentava se explicar ou expressar, apesar de sua idade era quase um adolescente de tão brincalhão.

Desde o dia que cheguei naquele lugar nunca tinha passado tanto tempo conversando com uma pessoa, e menos tempo ainda obtendo respostas com mais de uma silaba delas. Luiz era também diferente dos demais, ele gostava de conversar, era sorridente. Mesmo gostando da conversa com o Luiz eu precisava voltar ao meu plantão, me despedi dele que me deu um abraço que pra mim era desnecessário, mais ele poderia ser o único amigo que eu conseguiria ali e não ia dizer nada quanto aquilo então apenas deixei que ele me abraçasse e devolvi com dois tapinhas nas costas.

Tudo estava correndo bem ate que entrei no quarto do Arthur, eu carregava uma pequena bandeja com os comprimidos que ele deveria tomar.

- Arthur seu remédio. – disse me aproximando de sua poltrona, estendi minha mão com o copo de água e os comprimidos e para minha surpresa ele agarrou meu pulso torcendo-o e me fazendo largar o copo com um resmungo de dor. – ai... Arthur?

- de quem é esse perfume? – sua voz saiu ameaçadoramente baixa, meus olhos demonstravam minha confusão diante da pergunta. - Thomas você esta com o cheiro de alguém, de quem é? Com quem você estava? Me diga quem ti tocou? – Arthur estava transformado, seu rosto era pura irá, seus olhos me queimavam de raiva, ele se levantou em um rompante sem largar meu pulso.

Arthur apertava tão forte que eu podia sentir a falta do sangue nas pontas dos dedos, eu sabia que ele podia quebrar meu pulso com facilidade e temia que ele fizesse.

- você esta me machucando. – digo entre dentes não querendo demonstrar minha dor e nem que minha voz falhasse diante do medo.

- eu sinto o cheiro de outro em você Thomas... me diga quem é ou será pior. – sua voz saia rosnada o que me fazia tremer ainda mais. E eu não gritaria, nem chamaria ninguém porque eu sabia que não viram mesmo, era só eu e Arthur naquele momento. – DE QUEM É ESSE CHEIRO THOMAS? – fechei meus olhos diante de seu grito. – de quem?

- Arthur, pare... você esta me machucando... eu apenas recebi um abraço de um amigo. – respondi em tom baixo, minha voz não era mais que um sussurro. - não foi nada de mais, por favor largue minha mão... por favor.

Com um empurram Arthur me jogou contra a parede ao lado de sua janela, eu não tinha coragem de abrir meus olhos, sua mão largou meu pulso e o sangue voltou a circular dolorosamente para meus dedos, o alivio durou pouco pois logo sua mão se fechou em meu pescoço, ele não apertava, mas segurava com firmeza, sua respiração estava bem perto do meu rosto. Não houve som alem de sua respiração raivosa e a minha desesperada, tomei coragem e abri meus olhos lentamente me deparando com seus olhos de tempestade me fitando.

Assustadores, perigosos, mais lindos, eu tinha certeza de que morreria ainda por aquelas mãos, sabia que seria por aquele monstro tão lindo que minha morte chegaria, porem nada pude fazer se não admirar a beleza de seus olhos. Não temia a morte, nunca temi, a morte é a libertação de todos os problemas encontrados nesse mundo doente. Não sei por quanto tempo nos encaramos em silencio, mas sei que ele estava pensando sobre mim como eu pensava sobre ele. Sua mão fez uma leve pressão em meu pescoço causando um desconforto respiratório.

- você é meu. – sua voz transmitia uma calma que chegava a dar calafrios, era como a calmaria antes da tempestade devastadora. – ninguém vai ti tocar alem de mim... e aquele que ti tocar vai ter as mãos arrancadas por mim e não poderá pedir ajuda nem gritar porque antes vou costurar a boca e os olhos de desgraçado, você me entendeu?

- sim... enten...di...

- se não quiser ver seu amiguinho sofrendo, nunca mais deixe-me sentir o cheiro dele em você. – Arthur largou meu pescoço e se afastou, fechou os olhos e disse sem emoção. – sai do meu quarto.

O perigo nunca foi algo que me chamava a atenção, nunca fui uma criança que gostava de se meter em confusão, muito pelo contrario eu evitava qualquer confronto ou perigo. Não sei quando mudei, mas eu sei que mudei porque naquele exato momento eu estava correndo perigo por querer correr, eu estava atraído por ele e isso me excitava. Diante de um psicopata descontrolado eu me recusei a sair do quarto sabendo que Arthur no momento era como um campo minado, qualquer passo em falso e não teria como segura-lo.

Me aproximei de suas costas com passos lentos, evitando qualquer movimento brusco, deixei minhas mãos percorrerem com leveza toda a extensão de suas costas, cada músculo tenso, lentamente fui envolvendo sua cintura com meus braços e deitando minha cabeça em suas costas. Sua respiração era pesada e rápida, ele parecia tentar se controlar enquanto eu apenas sentia o conforto de seu corpo.

- e quem disse a você que quero pertencer a outro? – disse calmamente inalando seu cheiro tão único.

- então porque deixou que outro lhe tocasse? – sua voz era baixa, quase um sussurro, sorri e afundei mais meu rosto em sua pele.

- foi apenas um abraço, mas eu sempre pertencerei a você Arthur. – minhas mãos descerem por sua barriga, meus dedos roçaram levemente o cós de sua calça enquanto meus lábios davam pequenos beijinhos em suas costas largas.

Arthur se virou me tirando o contato, seus olhos me fitavam com intensidade e eu retribuía. Sem perder tempo ele tomou-me em seus braços selando nossas bocas, seu beijo forte era capas de me tirar o fôlego e me sentir leve. Com uma mão Arthur segurou meus cabelos e com a outra abaixou em um movimento brusco minha calça e cueca, ele me virou fazendo-me curvar sobre o braço da poltrona. Sua boca estava em minha nuca enquanto seus dedos brincavam na entradinha do meu cu. Eu suspirava profundamente sentido seus dedos grossos fazerem pressão, um dedo entrou me arrancando um gemido, Arthur ficou movimentando-o por um tempo.

- acho que é a minha hora de deixar meu cheiro em você Thomas. – sussurrou em meu ouvido me causando um arrepio, empinei mais a bunda para ele que tirou seus dedos e logo senti a cabeça babada de seu pênis encostar no meu anel.

Arthur pincelou minha entradinha por uns segundos depois jogou seu quadril de encontro a mim, quebrando minha resistência e me penetrando de forma rápida e continua ate seu saco encostar na minha bunda. Eu mordia meu punha para não gritar pois sabia que naquele horário os enfermeiros estavam passando pelo corredor. “meu Deus, isso é tão arriscado.” Pensei por um momento, mas não tive como prosseguir com o pensamento pois Arthur já iniciava os movimentos de vai e vem.

Ele segurou em minha cintura com uma mão enquanto puxava meus cabelos com a outra, eu tentava não gemer alto, mas o prazer era tanto que estava se tornando torturante minha vontade de gritar seu nome. Arthur estocava com força, ora rápido ora lento, todo meu corpo queimava e eu podia sentir no toque dele que Arthur também fervia.

Arthur acelerou o ritmo, seus braços se fecharam ao meu redor em um abraço apertado, meu orgasmo estava chegando, Arthur acertava em cheio minha próstata me fazendo ate choramingar de prazer. Com um gemido quase inaudível eu gozei sobre o braço da poltrona, Arthur estava perto de gozar então ele saiu num movimento rápido de dentro de mim, o que me causou um pouco de dor, me colocou de joelhos e só tive tempo de abocanhar seu pau, ele gozou fartamente em minha boca e eu engoli cada gota. Ele se inclinou passando seu braço por minha cintura e me puxou para cima me segurando contra seu corpo e me beijou. Não queria deixar aquela boca nunca mais, porem fomos interrompidos por barulhos e gritos no corredor.

-o que é isso? – perguntei com a testa franzida, levantei minhas calças as pressas assim com Arthur, dei um passo em direção a porta, mas Arthur me empurrou contra a cama me derrubando sobre o colchão e antes que eu pudesse levantar ele jogou seu corpo sobre o meu me cobrindo e me prendendo. – Arthur? O que...?

- shiii... fique quieto Thomas. – disse em meu ouvido. – essa é a ala do Diabo, não queira saber tudo o que acontece aqui dentro ou ficara tão louco quanto todos eles.

- mais eu preciso...

- shiii... apenas fique quieto. – disse com calma, os barulhos vinha de todo o corredor, eu ouvia os gritos dos enfermeiros, coisas quebrando e os gritos de ordem dos policiais, não sabia o que estava acontecendo mais tinha certeza de que se tratava de algo serioComentem, votem e opinem... e um feriadão e uma pascoa cheia de chocolate pra todos... :3

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Comentários

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Amei esse capitulo serio deu uma invejinha branca de ti com o Arthurzao!!! 10

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não sei pq, mas essa atitude do Arthur de tratar o Thomas como se fosse dono dele me causou certa repulsa nesse capítulo, Mas tirando isso o capítulo foi ótimo. Bom feriado pra vc bjs até o próximo capítulo

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Uma revolução dos loucos Arthur vem se esconde aqui em casa(Brincadeira)perfeito como sempre

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Ahhhh... e novamente vc deixa agente louco de curiosidade!Vc é demais!! Bjoss

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Meu deus que cap. de tirar o folêgo.

Continua logo, que a ansiedade tá demais!

Amei a rapidinha deles, principalmente o Arthur!

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Esse conto mim fascina, sei que é loucura mais eu gosto muito do Arthur, continue logo.

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