Memórias de um ex-playboy

Um conto erótico de Billy X
Categoria: Homossexual
Contém 867 palavras
Data: 18/04/2014 11:26:29
Última revisão: 18/04/2014 11:46:24

Trago aqui um registro dos meus anos de ouro, que não é tão distante.

Era 2010, janeiro ainda, eu com dezesseis anos recém completados e um corpo que quando não despertava inveja, despertava desejo. Malhava, 1,78 de altura e um pau que enchia a cueca. Tudo perfeito, tinha uma namorada gata e cega aos chifres que eu colocava. Seja com amigas em comum ou caras que conhecia em pontos de pegaçao.

Nunca aparentei ter menos que 25(desde os dezesseis anos já feitos), minha barba de três dias e a minha voz grave não deixavam.

Um dia, andando pela Augusta(voltando andando da academia), um carro para ao meu lado e o motorista mete a mão na buzina, pensei ser um assalto, mas pensei por um segundo, logo me dei conta que se tratava de uma confusão: eu estava sendo abordado pra um programa.

Criei a fama, resolvi deitar na cama. Quando o vidro fumê abaixou eu disse:- 200 reais, é pegar ou largar...- ele não falou nada, só abriu a porta ao lado. Parecia aterrorizado, não um frequentador assíduo das ruas.

- Você é médico?- Havia uma pasta de raio-x no seu colo.

- Sou sim, ortopedista.

- Curso engenharia...

- Como? Mas você não é... - tive que o interromper pois ele iria fazer perguntas e descobrir que eu ainda era um garoto que estava concluindo o ensino médio.

Chegamos no motel, lugar péssimo, talvez ele economizara pra poder pagar os duzentos.

- Não quero que vá tomar banho, quero lamber você suado. Agora faça o que quiser comigo, quero ser fodido com força, que você me deixe largo.- ele falou enquanto apertava o meu pau sobre os shorts.

- Não mandei ele tirar a roupa, ele era peludo, um pouco gordo e isso lembrava meus tios desleixados. - Quando tirei sua calça e cueca vi um cu escuro e depilado, coloquei a camisinha e depois dele passar o lubrificante no meu pau eu o fodi, fiz ele gritar como uma vadia, de quatro entrava tudo, é era nesse instante de preenchimento que ele gritava de dor e prazer.

- Me chame de vadia! Sou isso!- ele gritava.

- Eu o mandava calar a boca e deixava a marca da minha mão a cada tapa em sua bunda branca. Seu pau estava duro, babava tanto líquido seminal que melava o lençol da cama. Mas não deixei que ele se masturbasse antes de eu fazer o que sempre vi na internet: fisting.

Tirei meu pau de uma vez de dentro dele, ele urrou de dor, eu não tinha luvas, era apenas a minha mão e o lubrificante, demorei acho que mais de meia hora pra metade da minha mão fechada entrar, a parte de fora eu lubrificava com exagero, até que consegui enfiar o punho, seu cu literalmente abraçou meu punho, ele já estava com o pau mole mas parecia sentir um prazer exclusivamente anal. Eu comecei a socar meu punho como se esmurrasse, sentia sua próstata mais ou menos por baixo do meu punho, fazia movimentos com o fim de bater nela -ele gritava!-, o pau deles derramava. Por fim ele gozou, seu cu apertou minha mão com a contração e ele parecia ter "fechado". Comecei a tentar tirar minha mão dali e não conseguia, tentei de todas as formas mas não "passava" nem um pouquinho, que dirá o resto... Ele começou a sentir a dor, isolada, e gritava alto por socorro. Quando ele fazia força pra gritar a minha mão era mais estrangulada ainda. Até que bateram na porta e perguntaram: - Desculpe, algum problema?- eu respondi misturado aos prantos dele: - Alguém abre essa porta? Aconteceu um acidente, liga pra emergência senão eu vou perder a mão.- gritei.

- Meu deus! A mão do homem tá dentro do cu do outro- falou reflexiva.

- Chama a ambulância porra!- falou outro funcionário, que adentrara no quarto. Aquilo parecia a casa da mãe Joana, de repente tinha cinco pessoas no quarto contemplando a cena.

- Mas que porra é essa? - falou uma mulher que beirava a meia idade.

Chegou a ambulância, lembro-me bem da demora ao entrar nela, e mais ainda dos comentários dos funcionários. Como se nunca tivessem visto ou sabido da existência disso. Eu só fechei os olhos pra "acordar" dentro da sala de cirurgia, o esfíncter dele havia inchado, fizeram praticamente um parto pra sair minha mão. Foram horas, horas essas que pareciam dias. Saí do hospital de manhã, estava tão perturbado que não vi o cliente mais, na verdade esqueci de sua existência. Mas o dinheiro é o de menos, eu merecia uma indenização.

Não demorou se espalhou o boato, me perturbavam onde eu ía, na escola, na rua, no condomínio, eram de risinhos e ofensas redundantes. Meus pais pararam de me dar mesada, mudei de escola pra amenizar os comentários, mas não adiantou por muito tempo, todos ficaram sabendo.

Por praticamente dois anos não tive vida social, (esqueci de dizer que a namorada pegou até medo de mim), amigos vieram a ser inimigos, engordei e me isolei do mundo. Ano passado passei numa universidade em outra cidade, agora com 19 anos, curso agronomia e pretendo viver aqui, trabalhando com a terra, onde ninguém me conhece.

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Comentários

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Foi um pouco inusitado este conto, mas apesar do trauma, você é muito novo pra dizer que seus anos dourados já passaram. Enquanto há vida, há esperança e no seu caso muito ainda (falo isso por ter 21 :X).

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super massa meu! morri de rir com a cena do cu cara em face preu e add? você é 10

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CARA.... A BARRA PESOU PRO SEU LADO! CARACA.... NUNCA IMAGINEI UMA SITUAÇÃO DESSAS..... SE PUDER E QUISER DAR CONTINUAÇÃO A ESSA HISTORIA, ACHO QUE SERIA BEM LEGAL!

ABRAÇOS

PELUDODF

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Que barra, cara! Espero que dê tudo certo pra ti.

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