Meu primeiro casal (Parte 02)

Um conto erótico de Amante Casual
Categoria: Heterossexual
Contém 1165 palavras
Data: 17/04/2014 13:22:30

Subimos os três juntos. Entramos no quarto e Henrique falou:

-Nanda !!! Nosso amigo ainda está de roupa. Será que ele não está com calor ?

Fernanda sentou-se na beira da cama e desabotoou a minha calça e foi baixando. Enquanto tirava a camisa fui surpreendido com a sua boca quente em meu cacete. De início ela apenas o beijava como fiz nos seus seios ao mesmo tempo em que massageava o meu saco. Em seguida começou a passar a língua em todo o cacete. Sua boca salivava e então, de uma forma surpreendente, ela abriu a boca e abocanhou minha pica de uma só vez e pude sentir a cabeça tocar na sua garganta. Os movimentos de vaivém eram intensos e sincronizados. Seus dentes nem de longe encostavam em meu pau que estava prestes a gozar diante de um boquete tão competente. Ela gemia e demonstrava o tamanho do tesão que sentia em chupar uma rola. Henrique se aproximou de mim e ficou ao meu lado com seu pau duro e roxo. Fernanda não se fez de desentendida e começou a chupa-lo, mas como uma mulher competente não esqueceu de mim e continuou a me punhetar bem gostoso auxiliada por toda aquela quantidade de saliva que tinha deixado em mim. Aproveito para fazer um comentário que é neste momento que temos a prova de que não existe nada melhor que uma mulher experiente. Logo ela pegou o meu pau e o do Henrique e com as duas mãos juntou nossos cacetes e os colocou na boca ao mesmo tempo. Não me contive e iniciei uma siririca em sua xoxota totalmente encharcada. Não aguentei e voltei a chupa-la vorazmente enquanto a contemplava chupando o pau do seu marido e ouvi quando ele perguntou:

-Gostou do macho que lhe trouxe?

Ela respondeu:

-Adorei e quero ele aqui mais vezes. E você? Gostou?

Ele disse:

-Há muito tempo não vejo um homem gostar tanto de chupar uma boceta.

E me falou:

-Faça ela gozar novamente porque depois você vai comer a boceta dela.

Aquilo me enlouqueceu!

Enfiei dois dedos em sua xana completamente molhada e passei a chupar o seu cuzinho piscante. Aproveitei este momento e discretamente coloquei a camisinha. Depois de uns dois minutos, notei que seus gemidos aumentavam junto com a intensidade em que chupava Henrique. Percebi que ia gozar novamente e rapidamente voltei a chupar a sua boceta e enfiei de uma vez só o meu dedo em seu cuzinho já lubrificado pela minha língua e de imediato ele soltou um grito alto e gozou desesperadamente. Henrique não aguentou e gozou intensamente na sua boca que sua gala escorria da boca de Fernanda.

A esta altura eu já não aguentava mais de tanto tesão.

Obedecendo as ordens do seu corninho, coloquei-a de quatro na beira da cama e enfiei meu pau em sua boceta de uma só vez e ele assustado me puxou falando:

-Calma cara! Sem camisinha não!

E ao deparar com meu pau “vestido” falou:

-Desculpa. Eu não sabia que você já estava com ela. Me desculpe mesmo.

Ela falou em tom de reprovação.

-Seu corno! Não sabe que não gosto que me interrompa? Preste atenção no que está acontecendo e não faça merda senão você que vai se transformar em visita. Venha pra cá e me dê seu pau pra eu chupar novamente e fique observando ele me comer.

E com estocadas fortes, passei a me deliciar naquela gruta maravilhosa. Em alguns momentos retirava todo o pau e fazia questão de mostra-lo a Henrique que me incentivava a continuar cada vez mais. Em seguida currava novamente. Comecei a massagear o seu cuzinho com meu dedo e ela me perguntou:

-Seu safado! O que você quer?

Eu disse:

-Vou comer seu rabo bem gostoso e gozar nele.

Ela disse:

-Eu quero lhe dar meu cú, mas queria que você gozasse em minha boca, mas seja como você quiser. O que você acha meu amor?

E Henrique respondeu:

-Aqui você manda amor. Já lhe contrariei uma vez e não quero repetir.

Ela:

-Porque senão vai acontecer o que?

Ele:

-Vou virar visita.

Ela:

-Muito bem.

Aquele diálogo me enlouquecia. Tirei o pau da sua boceta e lhe apliquei uma nova chupada em seu cuzinho louco pra ser preenchido. Com meu pau todo lubrificado pela sua boceta, coloquei a cabeça da minha pica na entrada do seu cuzinho e comece a forçar a entrada bem devagar e me controlando pra não gozar pois eu queria fazê-la gozar mais uma vez. Bem devagar, meu cacete foi penetrando seu rabinho. Tenho um pau de 17 cm que não é nada absurdo e nem invejável, mas sou muito satisfeito com ele diante dos comentários que tive até hoje das mulheres com quem já me envolvi, onde citam que ele é o tamanho ideal, principalmente quando o assunto é sexo anal.

Enfiei toda a pica. Deixei um tempo até a dor se transformar em prazer e iniciei os movimentos bem lentamente ao mesmo tempo em que lhe batia uma siririca. Ela logo pediu para que eu acelerasse, pois estava muito gostoso. Respondi que se assim fizesse eu iria gozar logo, pois já não estava mais conseguindo controlar e eu ainda queria que ela gozasse novamente. Fui aumentando a intensidade da siririca e ela pedia pra não parar. Peguei a mão dela e coloquei na sua boceta e segurando-a pelo quadril eu lhe disse:

-Goze logo!

Aumentei bastante os movimentos e por não conseguir mais me controlar gozei dentro do seu rabo muito forte a ponto de não conseguir ficar em pé e deitei sobre suas costas. Segundos depois ouvi seu grito:

-Vou gozar, vou gozar, vou gozar de novo.... ahhhhhh!!!!!! Estou gozando, estou gozando caralho, estou gozando no seu caralho pooorraaaa!!!! Vagabundo filho da puta!! Comeu meu cú!!!!

Em seguida ouvi os gemidos de Henrique gozando novamente, só que desta vez nas costas de Fernanda. Eu estava tão extasiado que tanto os gritos dela como os dele soavam com se estivessem longe, em outro local ao invés de tão perto de mim.

Deitamos um do lado do outro. Fernanda me deu um beijo e adormeceu.

Henrique foi buscar a bebida e os petiscos e o acompanhei. Começamos a beber novamente e ele me perguntou:

-Que horas você colocou a camisinha?

Respondi:

-No momento em que estava chupando o cuzinho dela e ela lhe chupava.

Ele falou:

-Cacete! Eu nem percebi velho.

Eu disse:

-Você me pediu pra eu tratar a sua mulher bem não foi?

Ele sorriu satisfeito.

Ficamos mais um tempo a conversar e descansar pois ainda tínhamos uma longa noite pela frente e uma fêmea insaciável no andar de cima a nos esperar.

Voltei pra Salvador no outro dia pela manhã e até hoje ainda nos encontramos para deliciosas aventuras.

Agradeço sempre por eles terem me aberto as portas, pois de lá pra cá me envolvi com outros casais e ainda continuo a realizar diversas fantasias como um verdadeiro...

Amante Casual – Sempre à sua disposição.

todosafado38@gmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Amante Casual a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários