Como enrabei minha melhor amiga. FINAL

Um conto erótico de
Categoria: Heterossexual
Contém 3827 palavras
Data: 14/03/2014 09:48:02
Última revisão: 14/03/2014 10:07:24
Assuntos: Heterossexual

E depois de fazer todo o charme com meu pau ainda dentro da samba canção e Letícia, levanta a cabeça e fica olhando pra mim, com uma cara de safada enquanto vai tirando a minha samba, ela ficava mordendo os lábios, passando a língua com uma cara de sexy, até que meu pau pulou pra fora e bateu bem no rosto dela, que voltou toda atenção pra ele. Primeiro ela pegou nele, e ficou meio que batendo uma punheta deliciosa, ela abaixava e subia a mão delicadamente, uma profissional no assunto, ( já deveria ter feito muito) até que ela parou os movimentos e ficou olhando pra ele, e deu um beijinho na cabeça dele, o que me fez soltar um urro de prazer, depois foi beijando toda a extensão e voltando a me masturbar, ia me beijando todo o meu pau. Depois de uns 2 minutos fazendo isso, ela engole só a cabecinha, e fica meio que sugando ela, e foi aí que ela engoliu ele todo, de uma vez só, parecia que ela queria engolir, porque ela ia até o final, e voltava numa rapidez que eu nunca tinha visto antes, ela babava todo o meu pau, beijava, chupava o meu saco, botava uma bola de cada vez na boca, e ficava brincando com elas, uma de cada vez, e voltava a me chupar ficou assim uns 10 minutos, até que eu no êxtase do tesão puxo ela pelo cabelo e dou um beijo de língua naquela boca, e aperto a sua bunda, quando parei de beijar ela falei.

Eu – Se eu soubesse que tu fazia um boquete tão gostoso assim , eu teria pedido antes.

Letícia – Eu já queria fazer um boquete em ti, mas se eu soubesse que tu tinha um pau tão gostoso assim, eu teria agilizado isso mais rápido.

E voltei a beijar ela. Fui beijando ela e joguei ela na cama, ela caiu já com as pernas abertas. Eu dei um passo pra frente, e joguei com o pé, a samba que ainda tava no meu pé. Cheguei nela, e fui beijando ela desde os pés, com beijos molhados, fui beijando a canela, a coxa, virilha, até que cheguei na bucetinha dela, que mesmo por cima do shortinho, exalava um forte cheiro gostoso. Eu cheguei la, tirei o short dela, e joguei pro lado, ela ficando só de calcinha. Foi aí que eu puxei ela pra beira da cama, deixando ela de joelhos pra cima, e ficando com a bucetinha dela bem na minha cara, (ela usava uma calcinha fio dental vermelha, da mesma cor do sutiã, mas a calcinha estava encharcada de tanto tesão que ela sentia) Assim que me posicionei no meio das pernas dela, voltei a beijar a sua virilha, oque lhe dava leves esparmos nas pernas, meio que tremedeiras. Fui dando beijinhos, até que com uma mão eu afastei a sua calcinha, e vi umas das bucetas mais bonitas que já vi até hoje, ela era bem pequena, fechadinha, sem nem um pelo, a vadia sabia que ia me dar, e já fez oque eu mas gostava, se depilou, (eu sempre falava, que não gostava de transar com garotas, que tinham muitos pelos pubianos, pois achava feio) assim que afastei afastei , lhe dei um beijo bem molhado na sua xaninha, que ela reagil com um gritinho, eu só fiz olhar pra cima, e com uma mão fui em direção em um dos seus peitos, e fiquei massageando, enquanto começava a chupar ela, na primeira chupada que eu dei, ela deu um gritinho, e isso me atiçou mais, comecei a chupar mais forte, a buceta dela, era realmente uma delicia, enquanto chupava, variava com meu dedo indicador na sua bucetinha, enquanto ela falava.

Letícia – Ssssse Uiiiii tu parar agora, eeeu Uiiii juuro quee tttte mattto.

Letícia - Mais pra cima, mais pra baixo, pra esquerda, ISSSSSSO, ASSSSSIM!

Letícia – Pqp, issssso é uuuma deliiiicia.

E eu sempre beijando, sugando todo o mel que ela soltava, dando mordidas nos lábios vaginais e o clitóris dela, que

nesses momentos dava uns gritinhos mais fortes, e falava.

Letícia – Issssso ssseu putto,Uuuuiii chupa a ttttua puuuta, chupa.

Até que eu dei uma cuspida, pra lambuzar bem e coloquei dois dedos e fiquei alargando um pouco. Andei até o meu criado mudo e peguei uma camisinha, e falei de lá.

Eu – De quatro virada pra mim sua puta.

O que ela fez, sem falar nada. Cheguei com meu pau na cara dela, peguei ela pelo cabelo, e enfiei de uma vez a minha rola na boca dela, socava de uma maneira, que ela chegava a engasgar. Eu tirava e batia com ele na cara dela, e voltava a socar forte na garganta dela, e falava.

Eu – Chupa sua vadia, deixa ele todo babado, que agora eu vou fuder essa bucetinha.

Eu - Chupa bem, pra tu saber quem é o teu macho, porque daqui pra frente, você vai chupar sempre esse pau, ta ouvindo?

E tirava o meu pau da boca dela, pra ela poder responder. Porque eu queria a ouvir falar, e dava tapas na cara dela, e voltava a socar gostoso na boca dela, que nada reclamou.

Depois de uns 5 minutos ela me chupando, eu falei.

Eu – Fica de quatro pro outro lado, vadia.

Letícia – Até que enfim, vou sentir esse pau dentro de mim, me fode gostoso ta bom Pêzinho.

Enquanto ela falava, eu colocava a camisinha que tinha pego no criado mudo, e ela ficava rebolando pra mim.

Quando terminei de colocar, cheguei por traz, e dei uma lambida na buceta dela, e cuspi pra deixar mais molhada ainda. E posicionei meu pau bem na entrada da bucetinha dela. Segurando na sua cintura fui colocando devagar cada centímetro, até que fiquei coloquei a cabeça, enquanto a Letícia ficava gemendo e olhando pra traz. Eu colocava só a cabeça do meu pau e tirava, ficava brincando com ela. Eu queria a ouvir falar pra eu fuder a buceta dela. O que não demorou um minuto, e ela falou.

Letícia – Pê, por favor, me cooome logo. ( E fez uma carinha de meiga)

Ouvindo isso, eu de uma vez soquei todo o meu pau dentro dela, o que a fez dar um grito, e puxar o corpo um pouco pra frente, eu vendo isso, puxei de volta e lhe dei um tapa na bunda dela, e falei.

Eu – Tu pediu pica sua puta, então toma pica na buceta.

E comecei a fuder ela, tirava todo o meu pau, e colocava tudo de uma vez só, fiz isso varias vezes, às vezes aumenta o

ritmo, só pra a ouvir gemer que nem uma cachorra, tipo.

Letícia - Ah aah, aaaah, aaaah, aaaaah

Quando parava, eu parava ela mesmo já ia pra frente e pra traz, e ia até o final, me dando bundadas, que eu lhe “corrigia” e dava fortes na sua bunda, deixando marcas, naquela bundinha branca. Quando já estava ficando cansando de ficar em pé, á mandei fica em pé na cama, e eu deitei ao seu lado, ela vendo, já entendeu o recado, e veio sentando de frente, mas eu falei.

Eu – De costas sua putinha, quero ver esse cú na minha cara.

Letícia – Sou mesmo uma putinha, mas sou só sua.

E sentou devagar, e eu fui vendo meu pau sendo comido por aquela buceta que babava em todo o meu pau, ela colocou as mãos nas minhas coxas e mexia só o quadril, pra cima e pra baixo, num ritmo bem gostoso, eu gostando daquilo, e com o cú dela, piscando na minha cara, não me contive, dei uma cuspida no meu dedo, e passei lhe no cú dela, que quando sentiu meu dedo, se contraiu, e eu esfreguei todo o cuspi no seu buraquinho, o deixando bem molhado, e assim fui enfiando meu dedo indicador bem devargar, pois ela havia me contado que nunca tinha dado o cú, e que tinha medo de dar, pois suas amigas falavam que doía. Sabendo disso, o enfiei com cuidado, bem lentamente, pra o cuzinho dela se acostumar com ele la dentro, enquanto fazia isso, ela só olhou pra traz uma vez e falou.

Letícia – Seu safado, já quer comer o meu cú também é?

Não vendo rejeição, eu comecei a tirar e enfiar meu dedo, enquanto ela rebolava no meu pau. Depois de uns dois minutos, eu fui enfiando dois, quando forcei um pouco. Ela deu um gemidinho e só falou.

Letícia - Devagar pêe, vaai devagar.

Eu – Calma Lêle, eu sei oque to fazendo.

E com a outra mão lhe fiz um carinho na bunda. E ela voltou com os movimentos na minha rola. Subia e descia com maestria, com muita sensualidade. Eu já com metade dos dedos no cú dela, fui enfiando o resto, quando ela se deu por conta, meus dois dedos já estavam todos dentro dela, e comecei o vai e vem com os dedos, ela nada mais falava, apenas gemia de tesão. Assim que ela se acostumou com meus dedos no cu, eu tirei eles, levantei com ela de costas pra mim, e ficamos fudendo sentados, enquanto eu ficava pegando nos seu peitos e mordendo a sua orelha. Vendo que ela já estava cansada desta posição, a deitei de lado na cama, e fui por traz dela, levantei um pouco uma das suas pernas, e coloquei devagar, pra poder sentir todo o meu pau entrando, ficando em um ritmo cadenciado, nem muito rápido nem muito devagar, ela ficava, apenas gemendo de olhos fechados, até que eu falei no ouvido dela, em pausa aos beijos no pescoço.

Eu – Que bucetinha gostosa, essa que a minha nova putinha tem!

Letícia – Que foda gostosa, essa que o meu macho sabe dar. Acho que vou viciar.

Eu – Sou teu macho sou?

Letícia – Sssim, só meu, não quero dividir com mais ninguém. Essa pica, vai ser só minha agora.

Eu – Então rebola gostoso, porque eu vou gozar.

Letícia – Goza meu puto, goza. Mas quero sentir o sabor desse gozo na minha boca.

Eu – Tu vai engolir tudinho vai safada, sem deixar cair nem uma gota?

Letícia – Tudinho, quero esse leitinho todo na minha boca.

Assim que ela falou isso, eu aumentei o ritmo, peguei na sua cintura e me afastei um pouco, e dava estocas fortes na sua buceta, que quando encostava, fazia uma zuada de tipo, (pá, pá, pá) E eu ficava admirado vendo, aquela buceta que eu tinha desistido de comer, ali na minha frente, engolindo todo o meu pau. E depois de uns 10 minutos assim, eu tiro o meu da buceta dela, puxo a camisinha, enquanto ela sozinha fica de joelho e boca aberta na minha frente, e em dois minutos eu tava urrando de prazer e gozando na boca da Letícia, acho que nunca gozei tanto, igual gozei nesse dia, quase enchi a boca dela de tanto leite. Os dois últimos jatos de porra, bateram no rosto dela e escorreram pros peitos dela, enquanto ela engolia o que tinha na boca. Assim que terminei, eu soquei meu pau na boca dela e falei.

Eu – Limpa vadia!

E ela começou chupar todo o meu pau, quase igual a primeira vez. Chupou toda a extensão até o saco, e deixou meu pau sem nem um pouco de porra. Assim que ela terminou, levou as duas mãos aos peitos e pegou as porras que tinham caído, e levou até a boca, e como ela tinha prometido, não ia desperdiçar nada. Eu a puxei pelo cabelo, e lhe dei um beijo na boca, daqueles de tesão mesmo, bem intenso. E a levei pra cama, e ela ficou deitada com a cabeça no meu peito enquanto conversávamos.

Letícia – Poxa Pê, a Patrícia já tinha me falado que tu era gostoso na cama, mas não me falou que era tuudo isso. (e de uma risadinha)

Eu – Aaah então, a Patrícia, contou a nossa transa pra ti?

Letícia – Contou né Peê, ela é minha amiga, claro que ia contar. E quando ela me contou, só aumentou a minha vontade de te dar. Eu queria te dar, mas não sabia como, você quase nunca ia na minha cidade, e quando ia, era só pra ir na fazenda.

Eu – Ah Lê, eu sempre te chamava pra ir na fazenda cmg, e você nunca ia, e quaaando foi levou a sua irmã. ( E fiz uma carinha de triste)

Letícia – Claro, tu jura que minha mãe ia deixar eu ir sozinha contigo pra fazenda né? Ela nem sabe, que eu to aqui, ela pensa que eu to dormindo na casa da Juh, mas a Juh já ta avisada, se ela ligar la, ela vai falar que eu to no banho ou outra coisa.

Eu – A tua mãe, não gosta de mim não?

Letícia – Não é isso, é porque ela não te conhece.

Eu – Ah bom. Mas aí, será que rola pra tu dormi aqui amanha de novo.

Letícia – Não sei, vai ser um pouco difícil, porque minha mãe vai desconfiar se a Juh der muita desculpa né. Mas vamos fazer assim, vamos aproveitar ao Maximo hoje, e no amanhã a gente pensa só amanha.

E me deu beijo, e pegou no meu pau que já estava à meia bomba. Enquanto me beijava, ficava me masturbando, e foi em direção do meu pau, e ficou brincando com ele, enquanto não ficava duro. Até que quando ficou o que demorou uns 5 minutos, ela já foi indo pegar a outra camisinha, e eu disse.

Eu – Lê, bora fazer anal. Deixa eu comer esse cuzinho vai. (e fiz um carinho na bunda dela.)

Letícia – Ai Pedro, eu já te falei que tenho medo. E por sinal deve doer muito.

Eu – Ah Lelê, eu coloquei dois dedos e tu gostou! Nem doeu, fala a verdade.

Letícia – Não vou negar que foi gostoso, mas os teus dois dedos não se comparam ao tamanho do seu pau né. (e fez cara de ironia)

Meu pau ereto tem 19 centímetros de cumprimento por 15 de Circunferência.

Eu – Por favor Lê, se doer muito eu paro, juro. Mas vamos tentar. (e fiz um carinha de meigo)

Letícia – Promete que se doer, tu tira? (e colocou as mãos na cintura)

Eu – Prometo! (fiz um “x” com os dedos indicadores e beijei. Como sinal de promessa. )

Letícia – Tá bom então.

Assim que terminou de falar, se jogou em cima de mim, e começamos a nos beijar, eu beijava ela com paixão, com vontade, delicadeza. Enquanto acariciava todo o seu corpo. E assim fui posicionando ela deitada com a barriga pra baixo, e com uma almofada bem abaixo do umbigo, assim a bunda dela ficaria levantada. (antes de eu comer meu primeiro cu, li um pouco, e vi que a posição que menos dói, é essa. A gente tem que saber convencer pra poder comer o pão né galera.)

Com ela nessa posição, eu peguei meu ky e lambuzei todo o meu pau, com ele, até o final, e a mesma coisa fiz no cuzinho dela, que piscou quando sentiu o gelzinho gelado. Feitas as honras, posicionei meu pau, na entradinha do cu dela, e forcei um pouco, deve ter doído um pouco pois, ela foi um pouco pra frente, mas eu a acalmei falando.

Eu – Calma, eu vou ir devagar, como prometido.

E ela, voltou com o corpo pra traz. Assim eu forcei mais um pouco e ela deu uma gemida, mas não afastou um pouco, eu forcei mais um pouco, e ela deu um gemido mais forte, então eu parei e esperei o tempo dela, até que quando entrou a cabecinha toda, ela deu um gritinho misturado com gemido. Vendo ela assim falei.

Eu – Ta doendo? Quer que eu pare?

Letícia – Não, continua vai, continua.

Com certeza ela tava começando a gostar, e eu fui enfiando cada vez mais, mas sempre esperando o tempo dela, até que quando tava na metade do pau já atolado no cu dela, eu recuei um pouco, e ela reclamou, mas eu parei e fui indo devagar fazendo os movimentos, e no vai e vem eu fui enfiando a cada vez mais um pouco, sem ela perceber. Quando ela se deu conta o meu pau já tava todo atolado no cu dela, foi quando eu falei.

Eu – Viu, já foi tudo, e tu nem reclamou.

Letícia – É Pê, tu sabe como conquistar e principalmente, como descabaçar um cu né.

Eu só ri e dei umas palmadinhas na bunda dela. E fui fazendo os movimentos de vai e vem, de vez em outra ela dava uma gemidinha, até que eu acelerei os movimentos e não liguei mais pros gemidos dela, que aumentaram de volume. E fui comendo aquele cu suavemente, fazendo ela sentir cada centímetro que entrava e saía daquele cu, que aparti daquele dia seria só eu ia comer. Depois de uns 10 minutos a Letícia mesmo já rebolava no meu pau, e eu comia só ficava rindo, vendo ela rebolar que nem vadia no meu. Até que acelerei de vez o ritmo, e tirava meu pau todo, e enfiava de uma vez só, sem dó nem piedade, pois já tinha aberto o caminho. E falava no ouvido da Lê.

Eu – Isso Lê, rebola gostoso esse cu na rola do teu macho!

Letícia – Que pau gostoso Pê, soca ele todinho ele no meu cu.

Quem diria né, uma garota que minutos atrás, tinha um medo monstruoso de dar o cu, estaria pedindo pra mim fuder mais aquele cu delicioso. E eu respondia pra ela.

Eu – Pertence a quem, esse cu Letícia? (E dei um tapa na bunda dela!)

Letícia – Aaaai seu porra, pertence ao meu macho. Só tu vai comer ele!

E assim foi até eu sair de traz dela, e ela se virar de frente pra mim. Assim que ela virou eu falei.

Eu – Quem é teu macho?

Letícia – Você, só você!

Eu – Então pede pica do teu macho!

Letícia – Me dá roooola amor, fode o meu cu fode, bem gostosinho.

Meti de uma vez só no rabo dela, e dei uns três tapas na cara dela, que só gemia, me arranhava e eu socava com gosto no cu dela, até que peguei ela pelo colo, e encostei ela na parede, e fiquei comedo ela ali, encostava na parede. E ela segurando nas minhas costas, só gemia e pedia mais e mais rola no cu. Não aguentando todo aquele tesão, eu anuncio que vou gozar, e ela fala.

Letícia – Goooza no meu rabo amor, que eu quero sentir ele dentro de mim!

Eu – Que putinha safada, já quer porra no rabo é?

Letícia – Quero amor, goza pra mim vai.

E nos ali, fudendo encostados na parede, eu em pé e ela no meu colo, eu gozo naquele rabo delicioso, que só a Letícia tem. Quando termino de gozar, ficamos ali, com a respiração ofegante, um na orelha do outro, cansados de tanto sexo.

Ficamos assim até meu pau amolecer e sair por si só do rabo dela, quando saiu todinho, eu escutei a minha porra pingando do cu dela e batendo no chão. E a carreguei até a cama. Ficamos deitados um pouco. Até que fomos tomar um banho. La no banho, ela ainda me chupou, e eu comi mais uma vez a buceta dela, já que ela reclamou que o rabo estava doendo muito. Saímos do banho, e eu fui olhar no relógio, era 04:50 da manhã e 10 horas da manhã tínhamos prova do

Enem, deitamos ainda pelados, e dormimos. Acordei ia dar 8 horas, com a safada me chupando. Tava se aproveitando de mim, enquanto dormia. Deixei ela fazer tudo, até que gozei na sua, boca e a putinha engoliu. Fomos pro banho e não fizemos mais nada, acho tbm que não teria mais porra pra dar pra aquela vadia. Saímos do banho, nos arrumamos e fomos tomar café que minha mãe tinha preparado. Agimos naturalmente e quando era 9:30 á deixei no colégio que ela ia fazer a prova, e fui pro meu.

Na prova do Enem, eu cheguei super cansado, mas conseguir responder as questões num tempo bom. E saí da prova faltando horas pra terminar ainda. Fui pra casa, almocei e dormi, acordei com a Letícia me ligando pra ir buscar ela, que fui no mesmo instante. (Tenho 17 anos mas pegava o carro do meu pai, com o consentimento dele.) Assim que ela chegou, fiquei com ela na mesa até ela terminar o almoço, fomos pro quarto, vimos um filme e adormecemos, com ela no meu peito. Acordei já era 20:00 e a deixei dormindo. E me dirigi pra sala. Sentei na sala e vi um pouco de TV, minha mãe apareceu, e só sorriu pra mim. Com certeza ela deveria ter ouvido algo. Kk Mas nada falou sobre o assunto, apenas sentou e conversamos sobre assuntos rotineiros. Quando era umas 21:00 acordei a Lê, e saímos pra lanchar. E depois á deixei na casa da amiga, aonde dormiria do sábado pra domingo. Na saída conversamos mais um pouco.

Letícia – Você foi um amor comigo, adorei a noite.

Eu – A nossa noite foi maravilhosa graças a você Lê!

Letícia – Que nada seu bobo. Nós fomos.

Nos beijamos e ela saiu do carro. Na volta pra casa pensei sobre tudo, como tinha acontecido, fiquei rindo o caminho todo, a Letícia era mesmo doidinha. Cheguei em casa e dormi, pois pra domingo sim eu tinha que estar disposto pois teria Redação na prova.

Quase todo fim de semana a Letícia inventava uma desculpa pra mãe dela, e ia pra minha cidade, já que era somente uma hora de carro até la, as vezes , quando eu ia pra cidade dela, ela fugia e ia comigo pra fazenda aonde transavamos loucamente, pra se ter ideia, chegamos a transar em cima de um cavalo, pra ver o grau da loucura. Kkk Foi dentro do rio, no meio do mato, no meio do curral, no quarto do caseiro, no galinheiro, em todo canos queríamos transar, pois aprendemos a gostar da aventura! Kkk. Ninguém nunca nos pegou, ou imagina que transamos, nunca demos brechas pra ninguém suspeitar. Pra todo mundo, somos apenas amigos, mas como eu disse galera, “Amigo de cu é rola”. Somos amigos, mas amigos que transam, e dão prazer um para o outro.

Mas é isso aí turma, hoje em dia moro na Capital do meu estado, Porto Velho, vim pra fazer faculdade, e a Letícia também mudou de cidade, mora em Ariquemes, foi fazer o terceiro ano. E desde o começo do ano, não nos vemos mais, mas sempre conversamos, e estamos marcando de se ver no meio do ano agora, quando terei férias da faculdade.

Essa foi a historia de como consegui enrabar a minha melhor amiga. Até qualquer dia aí galera, quando eu tiver coragem pra contar o resto das minhas historias de vida. A pedidos da maioria, consegui terminar na parte 3, pois fica chato mesmo, ficar cortando as partes.

Um beijo e abraço turma. Até a próxima.

Contato: riquecastanheiras@gmail.com

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