meu melhor amigo meu amor

Um conto erótico de mooky
Categoria: Homossexual
Contém 1213 palavras
Data: 12/03/2014 17:41:06

Meu nome é Marcio, era dia, estava em casa, me preparando para o romper do ano, minha família estava reunida quando meu celular tocou, era Jonas um amigão me convidando para dar um volta na praia assim que rompesse com minha família, disse que sim, moramos no Recreio dos Bandeirantes, cerca de duas quadras da praia, como sempre estava de branco, uma bermuda de linho, uma bata branca, cueca branca, tênis branco, tomei champanhe, comi as uvas abracei e beijei todos, me despedi e sai, quando cheguei na portaria, do lado de fora Jonas já me aguardava, Jonas, também estava todo de branco, uma calça comprida branca, um blusão de botões branco e tênis branco, a cueca também era branca, descobri depois, era moreno, sarado, 1,80 cm de altura, cabelos negros olhos cor de mel, 18 anos, bom eu branco, 1,70cm altura, cabelos castanhos e olhos castanhos, meio fofinho, tinha um bundão bem volumoso, 16 anos, tínhamos nos conhecido no cursinho, desde então não nos separamos mais, ele vivia aqui em casa, morava numa cobertura com piscina, ele sempre vinha estudar comigo, ficávamos na piscina juntos, ele de sunga era algo magnífico, possuía um volume enorme que me deixava louco cheio de tesão, mais nunca dei bandeira, afinal ele era meu amigo de curso, balada, e em casa ninguém nunca desconfiou de nada, mantinha as aparências, sai do prédio, dei aquele abraço forte em Jonas que correspondeu legal, senti ele meio diferente, cheguei a sentir seus labiou no meu pescoço, ficando arrepiado, fomos caminhando, ele tinha uma garrafa de champanhe na mão, fomos bebendo no gargalo, foi então que percebi que ele já estava meio alterado da bebida, quando chegamos na praia, muita gente bonita, muitas garotas e rapazes, como de costume abraçamos a nossa galera quando encontramos, e ficamos zoando bebendo, e quando passava alguma gata dando mole a galera ia logo beijando na boca, eu sempre meio distante, pois não é minha praia, mais Jonas é um gatão, as minas nem ligavam quando ele beijava, eu ali me roendo de ciúmes é claro, com isso fui me embebedando, teve uma hora que Jonas me viu se afastando, correu, me abraçou pelo pescoço me puxando, e disse, não foge não, fica com a galera, eu tentando me soltar dele, mais não teve jeito, fui acompanhando a turma, mais estava cada vez mais bêbado, e Jonas também, parávamos em todos os quiosques dançávamos e bebíamos todas, teve uma hora que disse ao Jonas que iria embora, ele disse que não, que queria ficar comigo para ver o por do sol, então eu disse para ele, para irmos para beira do mar e sentar, para descansar e esperar o sol nascer, falamos com a galera, mais a maioria continuou caminhando passando pelos quiosques, e outros foram embora, já devia ser umas 4:30 da manhã, ficamos juntos a paia foi ficando mais vazia, só restavam algumas pessoas nas barracas que estavam armadas, outras pessoas já dormindo, foi então que me deitei na areia olhando para o mar, Jonas deitou do meu lado, ficamos bem juntos sentia o calor do corpo dele colado ao meu, sentia a brisa do mar e quando o vento vinha do lado de Jonas, sentia seu cheiro, estava nas nuvens, só imaginava ter ele em meus braços, beijar aquele cara que eu amava, mais tinha um misto de tesão e medo, foi então que Jonas se virou para mim e falou, Marcio, tenho que te falar uma coisa, eu estava de frente para ele, olhei nos seus olhos e perguntei o que era, ele disse que só falaria porque estava muito bêbado, e por isso estava cheio de coragem, então falei para ele dizer logo, ele pegou na minha mão e disse que sentia mais que amizade por mim, nessa hora meu coração quase saiu pela minha boca, comecei a tremer, ele sentiu, e disse calma Marcio, acho que você também sente o mesmo por mim, eu ali parado só olhando aquele homem lindo, ele disse, Marcinho acho que te amo, te desejo já faz muito tempo mais nunca tive coragem, mais agora não consigo mais ficar com isso dentro de mim, na mesma hora meus olhos se encheram de lagrimas minha boca secou, só me lembro de ter acariciado o rosto de Jonas em seguida senti sua boca colar na minha, nossas línguas pareciam ter vida, foi um sonho, nos abraçamos e começamos a dar uns amassos ali na areia, onde estávamos, ninguém nos via, senti Jonas subir sob meu corpo, automaticamente abri minhas pernas, e começamos a dar um sarro maravilhoso, sentia a rigidez da rolona de Jonas, que parecia uma cobra de tão grande, fiquei duro também, foi então que olhando para ele disse que também o amava e queria ser dele, ele olhou para mim e falou para irmos para sua casa, pois não tinha ninguém lá e que poderíamos nos amar, e assim fizemos, quando chegamos na casa de Jonas, fomos para seu quarto, lá tiramos nossas roupas ele estava com uma cueca branca, e quando tirou, confirmei o que sempre vi e desejei uma rolona enorme, dura, passava dos 20cm, grossa cheia de veias e muito peludo, na mesma hora cai de boca, chupando aquele cabeção, mal conseguia engolir a metade daquele cacetão ele só gemia me chamava de gostosa, , até que chegou a hora mais desejada por mim, sentir o meu amor dentro de mim, ele colocou um travesseiro sob meus quadris, pegou um gel e camisinha, ele abriu meu rabo vendo meu cusinho lisinho rosadinho e fechadinho, começou a chupar, passava a língua me deixando louco, começou a passar o gel, foi então que falou Marcinho você é virgem nesse cusinho, não é, logo confirmei, realmente nunca tinha dado e nem comido ninguém, foi então que ele perguntou se podia meter sem camisinha, na hora gelei, perguntei se ele transava com as meninas, ou mesmo com outros meninos em camisinha, ele me disse que nunca tinha transado sem camisinha, que já tinha comido muitas bucetinha e cusinhos mais sempre protegido, mais que eu era o seu amor e ele queria ser meu primeiro homem e queria sentir meu rabo na sua rolona, carne na carne, e queria gozar dentro do seu amor, não resisti e acabei dando para meu amor sem camisinha, senti ele entrando bem devagar, cada cm daquele cacetão, ele com muito cuidado meteu tudo, ficou parado para meu buraquinho acostumar com todo aquele volume, não adiantou muito mais quando se ama se agüenta comecei a rebolar, dando sinal verde para ele socar, começou a bombar cada vez mais rápido e fundo ate que ele gozou, urrando, me chamando de amor, me beijando, gozei junto, foi a melhor sensação da minha vida, dormimos de conchinha, pela manhã acordei meio assustado, fiquei com medo de ter sido um sonho, quando Jonas entra pela porta com uma bandeja de café da manhã, me da um beijo na boca e me diz que a partir de agora éramos namorados e que continuaríamos perante aos amigos e parentes só amigos, mais passamos a nos amar, hoje mudei com Jonas para a serra, fomos estudar veterinária juntos e vivemos como marido e mulher e ninguém nunca desconfiou, estamos muito felizes.

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