O Homem de Olhos Azuis

Um conto erótico de Dani-Juli
Categoria: Heterossexual
Contém 1508 palavras
Data: 11/03/2014 13:03:07

Meu nome é Cilene. Sou casada há 4 anos, e meu casamento vai bem, obrigado. A história que vou contar aqui aconteceu um mês depois que eu e meu marido resolvemos ter o nosso primeiro bebê. Com isso você já pode imaginar como a história termina, mas leia mesmo assim.

Minhas amigas de trabalho me convidaram para uma viagem até a Riviera de São Lourenço, uma praia linda e calma. Fiquei com receio, por que meu marido estaria de plantão nesse feriado e não poderia ir. Foi difícil a conversa, mas mesmo receoso, ele me autorizou a viajar. As meninas alugaram uma casa que era anexa a um conjunto de pousadas que, embora não fossem efetivamente da pousada, era possível entrar no complexo usando uma trilhazinha que dava acesso à praia. Essa trilha nos permita entrar na clareira de festas da pousada ou a um conjunto de rochas que levava ao mar. Era lindo.

Lá fomos nós aproveitar o feriado de carnaval. Comigo foi Alexia, uma moreninha magrela que era lésbica assumida; Camila, uma patricinha malhada de academia e eu; a única casada, com 1,75m e 101kg. Sim, sou gorda, tenho barriga e celulite - não vou mentir.

Aproveitamos muito o primeiro dia, com sol, bebidas no guarda-sol, mar calmo e fresco. Até que Alexia se interessou por uma menina que estava na praia, a acompanhada de um moreno atlético (não tão malhado). Aconselhamos que ela não se metesse em enrascadas, mas depois que ela descobriu que a menina ficava na pousada ao lado, se desesperou.

Lá foi ela tentar algo na pousada, saber da menina. Logo descobriu que ela estava hospedada com o irmão e supomos logo ser o rapaz ao lado dela. No dia seguinte eles estavam de volta à praia. Alexia aproveitou para cruzar com eles e em dez minutos estávamos todos embaixo do mesmo quiosque.

O rapaz se chamava Diógenes, mas atendia pelo apelido de Dino. A menina se chamava Larissa e era muito simpática. Conversamos por horas até que decidimos almoçar juntos. Camila estava louca por Dino, que tinha lindos olhos azuis que fascinavam as três.

No almoço, os dois irmãos nos deram convites para uma festa que ocorreria na pousada na noite do dia seguinte, nosso último dia ali. Apesar de todos os tratos e papos de todos na mesa, tanto Larissa quanto Dino falavam mais comigo do que com as outras meninas. Isso gerou uma pontinha de ciúmes das meninas. Brincamos muito a esse respeito.

Naquela mesma noite, nós três fomos aproveitar o mar e o sereno. Não foi surpresa encontrar os irmãos novamente. Alexia se enroscou na menina e foram dar um passeio pela areia. Eu e Camila ficamos conversando com Dino. No meio da conversa, Camila tirou a canga e sugeriu um mergulho na agua. Dino recusou e mostrou o motivo de estar sempre de camisa: tirou a regata e mostrou uma tatuagem recém feita, ainda coberta de plástico filme. Meio contrariada, Camila foi para agua me deixando sozinha com Dino.

Foi um momento agradável, no qual conversamos muito e sobre diversos assuntos. Havia química naqueles olhos azuis. No jeito que tocava meu braço. No sorriso. Abri o jogo:

- Por que você se interessa por mim, uma mulher casada e gorda, com mais de 30, quando poderia ter a Camila com 25 e corpo de academia?

- A Camila é menina de uma noite. Sexo e nada mais. Você é mulher madura, coisa pra nunca esquecer. Você tem jeito, tem carisma, me seduz e me fez querer mais. Ela só da tesao sem proposito. Quero o seu tesão com sabor.

Não sei se foi o fato de estarmos sozinhos, se foram os olhos azuis, o perfume agradável ou a voz doce quase no meu ouvido. Mas fui surpreendida por um beijo úmido e não ofereci resistência. Ao terminar o beijo, ele se desculpou pela insolência. Olhei ao meu redor e estávamos sós realmente. Meu coração pulava e eu estava prona pra ter um bebe. Ansiava por um corpo masculino. O abracei e o beijei na areia.

Nos desgrudamos de repente. Sabíamos que estavamos fazendo algo errado. Me desculpei e me levantei, bem a tempo de ver a Camila chegando. Certeza de que ela viu tudo. Peguei minhas coisas e voltei correndo pra casa. Entrei no chuveiro e toquei uma deliciosa siririca, pensando no Dino. As meninas vieram e ficaram me zuando. A Camila falou que, já que eu havia roubado o cara dela, deveria ao menos dar pra ele, se não seria desperdício.

O dia seguinte passou rápido, ficamos nos arrumando para a festa, que seria tema praia. O traje de banho ornamentado era obrigatorio. Vesti meu biquini tradicional, com uma canga transversal servindo de saia, um chapeu e sandálias. E lá fomos as tres pra festa. Não demorou muito para encontrar Dino e sua irmã. As meninas imediatamente desapareceram e me deixaram sozinha com ele. Caminhando lado a lado e me servindo bebidas, Dino mostrou-se cavalheiro e não quis tocar no deslize da noite anterior. Mas bebidas indo e vindo e logo, na caminhada, ele me perguntou:

- Quer conhecer a prainha, ali ao lado das rochas?

Fui, levada pela mão. Descemos a trilha e ficamos encostados na rocha, o corpo dele junto ao meu e não resisti: começamos a nos beijar. Esse ponto é o importante: uma mulher solta como eu, precisa de um homem que a domine. Ele dominou. Começou a soltar a parte de cima do meu biquini, mesmo contra a minha vontade.

- Só quero vê-los, não vou nem tocá-los.

Mas bastou meus seios caírem soto para que ele me abraçasse, enconstando seu peito nú nos meus mamilos escuros. Tombei a cabeça pra trás e gemi. Não havia nada que pudesse fazer. Ele beijou meu pescoço e o chupou, a ponto de deixar um chupão. Sentia seu pau pressionando meu biquini, e só depois me dei conta que o pau estava fora da sunga, por isso fazia pressão. Com uma das mãos, ele tentou achar um modo de por meu biquini de lado. Mas minhas pernas são roliças e fazer isso é dificil. Mesmo com a buceta parcialmente liberada, ele não conseguiu uma boa penetração. Minha buceta lacrimejava de desejo e precisei erguer uma das pernas para a primeira estocada. Minha barriga subiu com a firmeza do empurrão e naquele momento eu gemia na vara de outro homem. O pau de Dino não era grande, o tamanho era o padrão, sei lá, 15 centimetros? Mas era grosso, me preenchia totalmente.

Ele me segurava pela cintura e outra mao erguia a perna, mas estava complicado. Pedi que se afastasse e joguei a canga no chão. Tirei meu biquini numa perna e fiquei de quatro, com a bunda arrebitada e a buceta aberta.

- Vem meu anjo, assim fica mais fácil!

- Com essas tetas e nessa posição, você parece uma vaca.

E eu queria ser vaca. Queria ser qualquer bicho que ele chamasse. Gozei em cinco minutos. Ou três. Não sei, mas foi rápido. Aqele homem mantinha as unhas cravadas no meu quadril, chegou a marcar. A mão livre dava tapas no meu bumbum ou puxava o meu cabelo. Logo ele começou a urrar alto, fiquei com vergonha e com receio que alguem pudesse aparecer. Sentia seu pau latejando dentro da minha buceta, sinal que gozava livremente em mim.

Seu pau saiu meia bomba de dentro de mim, assim que ele terminou. Deitei, mas ele me disse no ouvido:

- Ainda tenho tesão por você.

Imediatamente comecei a chupar aquele pau meio mole, com gosto de porra e mel da minha buceta. As ultimas gotas sairam e eu engoli. Chupei a cabeça, lambi o talo, enfiei uma das bolas na boca. Punhetei, chupei olhando pra ele, tentei enfiar as duas bolas na boca ao mesmo tempo, fiz garganta profunda. Logo seu pau endureceu de novo e desta vez, ele penetrou minha buceta no papai-e-mamãe.

As estocadas firmes empurravam meus peitos para cima e para baixo, junto com minha barriga e aumentavam o barulho da foda. Mas nao bastava me foder - com uma das mãos, Dino enfiou 3 dedos dentro do meu cu. Não aguentei e comecei a gemer alto e não demorou para que eu gozasse. Dino não ficou muito atrás e logo despejou mais leite no meu útero. Por dois segundos ficamos parados, engatados um no outro. Então ele despregou-se de mim e ajudou-me a levantar.

O barulho da festa tinha diminuido bastante, estava no fim. Eu tinha a canga suja de mel e porra, o biquini sujo de areia e um chupão no peito direito. Estava feliz. Ele me acompanhou até em casa, onde as meninas já dormiam a sono solto - Alexia abraçada nua com Larissa. No dia seguinte fomos embora. Amor de praia não sobe a serra. Assim que cheguei em casa meu marido estava louco pra transar. E transamos fortemente. Duas semanas após a viagem, eu estava grávida.

Eu não me lembrava mais de Dino enquanto curtia os nove meses da gravidez. Só fui lembrar dele no momento do parto: meu filho nasceu com lindos olhos azuis!

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Comentários

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Deveria ter contado ao corno, deveria.

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gostei muito do seu conto e muito excitante o filho Deve ser do Dino e o pai e seu marido pois e ele quem cria,seu marido não desconfia de nada e depois disso ja transou com outro sem ser teu marido acredito que agora ja não fica mais so com ele

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ki delicia de foda heim estou aqui em cima na serra se precisar

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