Fui tomar sorvete acabei tomando no cu e gostando

Um conto erótico de mooky
Categoria: Homossexual
Contém 1489 palavras
Data: 10/03/2014 22:01:45

Me chamo Erik e desde pequeno sinto que sou diferente dos outros meninos, sou o caçula da minha casa, tenho um irmão Paulo dois anos mais velho que eu e uma irmã Marcia quatro anos mais velha, sempre fui muito sensível, tanto na saúde quanto no meu próprio físico, era miúdo, era branquinho, tinha um cabelo bem liso, castanho claro, mais apesar de miúdo, o que mais se destacava em mim era minha bundinha que era bem arrebitada, acho que era a única coisa gordinha em mim, meus irmãos estudavam a tarde e eu estudava pela manhã, quando chegava da escola, minha irmã me dava almoço e os dois saiam e eu ficava só em casa, minha mãe trabalhava, só chegava a noite em casa, meus irmãos as 18 horas, e depois que eles saiam eu dormia um pouco e quando acordava eu fazia o dever de casa quando tinha, e ficava vendo TV, no sábado meu irmão me levava para o campo de futebol perto de casa e ficava jogando com os meninos da idade dele e eu ficava ali assistindo o jogo, ou brincando com algum brinquedo, um carro, ou de bola de gude, como disse tinha uma bundinha bem avantajada, e as vezes os amigos de meu irmão me provocavam, alisando minha bunda, dizendo que era mais gostosa que de muitas meninas da nossa rua, eu não entendia direito porque disso, ficava brabo, mais ao mesmo tempo gostava da sensação daqueles meninos me apertando, alisando minha bunda, tinha uns mais assanhados que me agarravam por trás e roçavam suas rolas duras na minha bunda, eu reclamava, mais gostava, o tempo foi passando e eu fui crescendo, minha coxas estavam ficando mais grossas, chamando ainda mais atenção dos meninos, dos rapazes e até de homens adultos, um dia a tarde me deu vontade de tomar sorvete estava bem quente, sempre tinha uns trocados na cozinha, fui peguei e sai para ir na barraca que tinha perto de casa comprar o sorvete, estava com um short de malha sem cueca, camiseta, quando estou chegando perto da barraca, passo por um caminhão que estava estacionada na praça embaixo de uma arvore, nele tinha três homens, um negro, um moreno e um mulato, acho que todos tinham mais de 25 anos, estavam com aquelas calças de uniforme de cor azul de uma empresa de mudança, todos sem camisa, eram fortes, estava suados, como disse estava muito calor, eles estavam descansando, deitados sobre papelão, quando passei, senti que eles me olharam, mais não dei importância, cheguei na barraca comprei o picolé e voltei chupando, quando passei por eles, o negão falou, nossa como ele sabe chupar gostoso, e perguntou, gosta de chupar de chocolate, olhei para ele e inocentemente responde que adorava, ele riu e perguntou se eu morava perto, disse que sim, na outra esquina, ele perguntou se eu não dava água gelada para eles, já que estava muito quente, eu disse que sim, um olhou para o outro, se levantaram e vieram me acompanhando, eu andando na frente chupando o picolé e eles logo atrás, conversando e disfarçando, quando cheguei na porta de casa, ele perguntaram se meus pais não iam reclamar por eu dar a água, eu disse que não, que estava só em casa, que meus irmãos só chegariam a noitinha, que não tinha pai e minha mãe só chegava as 20 horas, eles se olharam e quando entrei, deixei o portão aberto e eles ficaram no portão, entrei pela porta da cozinha fui até a geladeira pegar a água, quando virei estavam os três parados atrás de mim, levei um susto, eles pediram desculpas, foram sentando eu coloquei a garrafa sobre a mesa , e fui buscar os copos, estavam num armário sobre a pia, tive que esticar para alcançar, eles ficaram doidos com minha bundinha, o negão levantou, e me ajudou, mais também me prensou na pia, senti o pau dele meio duro na minha bunda, igual os meninos faziam, só que muito maior e mais duro, fique sem graça, ele se afastou sentou, eu servi a água para eles, eles tomaram, foi quando o negão tornou a perguntar se eu gostava de picolé de chocolate, eu de novo sorri e disse que adorava, então ele se levantou e disse que ia me dar um picolezão de chocolate bem grande para mim chupar, veio na minha direção, me pegou pelo braço, me trouxe até onde estavam os outros dois, me colocou sentado no colo do mulato, quando sentei senti aquele pirocão duro, parou na minha frente abriu a calça e tirou um pirocão negro com um cabeção roxo e colocou nos meus lábios, me fez abrir a boca e começou a meter o cacetão, dizendo, chupa esse picolezão, chupa, comecei a mamar aquele cacetão preto, quase não entrava na minha boca, ele forçava eu passava a língua e abria o máximo a boca para receber aquele cacetão, enquanto isso, sentia o pirocão do mulato forçar o meu rabo, estavam abusando de mim, eu ali, com aqueles homens, foi então que o moreno falou para procurarmos uma cama, o negão tirou o pauzão da minha boca e o mulato me levantou, me levando no colo, eu pedia para ele irem embora, estava com medo, ele riam, entraram para a sala e de lá chegamos ao quarto de minha mãe onde tinha uma cama de casal, o mulato me colocou deitado de bruços ma cama, o negão já sem a calça, peladão sentou e puxou minha cabeça em direção ao rolão, me fazendo continuar a chupar, senti o mulato e o moreno já pelados tirando meu short, deixando meu rabão de fora, os caras enlouqueceram, começaram a elogiar, senti a língua do mulato no meu cuzinho, aquilo me fez estremecer, me arrepiei todo, nunca tinha sentido essa sensação, o moreno também começou a chupar também o meu cuzinho, revezando com o mulato, foi então que o negão falou para os outros que eu já estava no ponto, ele levantou, fez sinal para os outro, vieram me levantaram, colocaram dois travesseiros embaixo de mim deixando meu rabo ainda mais empinado, o negão viu sobre a penteadeira da minha mãe um vidro de creme pegou, abriu, passou no pirocão e falou para o moreno, coloca a rola na boca dele, ele veio e entupiu minha boca com aquele rolão, escutei ele mandar o mulato abrir minha bunda, ele abriu expondo meu cuzinho rosadinho, passou o creme no meu cú, sorriu e falou que logo, logo essas preguinhas iam sumir, foi então que senti aquele cabeção encostar no meu cuzinho tentei reagir, o mulato que abria minha bunda me deu um tapa, que ficou vermelhão na hora, comecei a choramingar, não podia gritar, o moreno ficava metendo o rolão minha boca a dentro, chegava na minha garganta, me fazendo engasgar, então senti uma dor aguda, o negão deitou seu corpo sobre o meu e só com o peso dele o cacetão entrou arrombando meu cuzinho, nessa hora consegui tirar o cacetão do moreno da boca e dei um grito que foi abafado pela mão do moreno, parecia que estava sendo dividido ao meio, o negão dizia para os outros que tinha conseguido enterrar o rolão todinho no meu cuzinho, que era delicioso, muito quente e apertado, começou a bombar, minha cabeça rodava, o moreno tornou a meter a rola na minha boca e puxando meus cabelos, me fazia mamar, o negão socava bem fundo, as lagrimas saiam dos meus olhos, o mulato disse ao negão que queria provar meu cuzinho, o negão tirou o cacetão e o mulato tomou seu lugar, senti o cabeção da rola entrando, me arrombando como o negão, depois foi o moreno, eles foram revezando, até que todos tinha gozado no meu cuzinho, que estava todo esfolado e arrombado, depois me levaram para o banheiro onde todos tomamos banho e ainda mamei eles que gozaram na minha boca, depois me deixaram deitado na cama peladinho com o rabo assado de tanto levar pica, quando estava quase na hora de meus irmãos chegarem me vesti deitei de bruços no sofá e fiquei vendo TV, meu rabo ardia muito, doía, eles tinha tirado até sangue do meu cú, não contei nada a ninguém, no dia seguinte estava destruído, não conseguia andar direito, falei que tinha caído sentado quando fui comprar sorvete, não fui a escola descansei o dia todo, só me lembrava da curra que tinha levado daqueles homens, o pior é que ficava de pintinho durinho só de lembrar, foi assim que perdi minhas preguinhas e tive a certeza que era diferente dos outros meninos, gostava mesmo era de sentir as rolas dos garotos, depois disso acabei provocando meu próprio irmão, que não resistiu ao meu rabão e acabou me fudendo e me emprestando para seus melhores amigos, que quando iam lá em casa davam sempre um jeitinho de me fuderem, eu adorava, mais isso depois eu conto.

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