A FORÇA DOS DEZOITO ANOS

Um conto erótico de ClaudioNewgromont
Categoria: Grupal
Contém 699 palavras
Data: 10/03/2014 16:50:52
Última revisão: 25/11/2021 19:56:07
Assuntos: Gay, Grupal, Homossexual

Sou produtor teatral e agenciei uma peça chamada “A força dos dezoito”, em que cinco rapazes de dezoito anos discutiam questões ligadas aos problemas da idade. Cinco lindos garotos, recém saídos da adolescência, com todos os hormônios em ponto de fervura, corpos maravilhosamente talhados, e loucos por novas experiências.

Vendi o espetáculos para duas apresentações numa grande cidade do interior paulista, e, pela primeira vez, viajamos juntos. Por uma questão de economia, a produção local reservou um único quarto no mais luxuoso hotel da cidade, um quíntuplo, com possibilidade de colocar mais uma cama.

Depois do espetáculo, que foi um sucesso de público, demoramos um pouco no teatro, dando autógrafos, entrevistas e tirando fotos: todos queriam se fotografar ao lado daqueles rapazes tão lindos.

Quando chegamos ao hotel, passava da meia-noite. Os atores haviam tomado banho nos camarins, estavam fresquinhos, cheirosos, cabelos ainda molhados. Eu, porém, precisava de uma ducha e fui logo tirando a roupa, me encaminhando para o banheiro, não sem deixar de perceber os olhares dos cinco para minha bunda redonda e firme, e minha rola endurecendo. Senti que a noite/madrugada prometia.

Banho tomado, corpo úmido e cu besuntado de lubrificante, voltei sem toalha e com a rola totalmente dura para o quarto, onde uns dois ou três rapazes alisavam discretamente suas picas, por cima do short de lycra, que marcava a cabecinha da rola, enquanto outros tentavam disfarçar a barraca armada.

Sem mais delongas, deitei-me atravessado e de bruços sobre a larga cama de casal e fui falando, na maior cara de pau: “Aí, vamos tirando esses paus pra fora, que hoje vai ter cu pra todo mundo!” Não esperaram segunda ordem, e logo cinco cacetes de todos os tamanhos, texturas, cores e formatos, todos eretos, rígidos, pulavam à frente dos corpos nus daqueles lindos.

“Mas precisam passar pelo controle de qualidade de minha boca, antes de me fuderem...”, avisei. Então, um a um, aqueles garotos lindos vinham pelo lado da cama em que estava minha cabeça, uma a uma aquelas rolas maravilhosas chegavam ao meu rosto, e eu, depois de sentir-lhes o cheiro gostoso de pica sadia, começava por lamber-lhes a cabeça e engolindo aos poucos, massageando toda a extensão daquele membro intumescido, tomando o cuidado para não gozarem, pois eles gemiam loucamente a cada chupada que eu dava.

Então, depois de devidamente lubrificadas, o dono da rola ia para o outro lado da cama, deitava-se por cima de mim, e eu sentia aquela rola gostosa se enfiando no meu cu, num vai-vem delicioso, enquanto eu já começava a chupar a próxima pica. Quando sentia a esporrada do menino que estava me comendo, eu liberava o do boquete e ele assumia o lugar do outro, e assim o rodízio se fez. Fui enrabado cinco vezes, pelos cinco deliciosos rapazes.

Então, deitei-me de costas na cama, com a rola dura feito um mastro, balançando no ar, e convidei a todos para devolverem todas as chupadas recebidas: o primeiro se abaixou, tomou meu pau na boca e mamou deliciosamente, outras bocas disputavam aquela pica, num grande beijo coletivo, enquanto as mãos massageavam minha vara; depois, cada um foi ajeitando o cu sobre a cabecinha da minha pica e sentando, devagar, até que as nádegas encostavam nas minhas bolas. E rebolavam feito putas no cio. Os cinco experimentaram minha vara dura, e alguns, já refeitos da gozada, com a própria rola dura novamente, se punhetavam e gozavam novamente, ejetando sua porra deliciosamente sobre mim.

Então senti que eu também iria gozar então pedi que os cinco me punhetassem, para que eu explodisse feito um vulcão. Todos se agacharam, lambendo, tocando, massageando, enquanto eu gemia loucamente de prazer. Quando um deles colocou o dedo no meu cu e mexeu um pouquinho, não deu mais pra segurar e explodi, num gozo pleno, aos urros, enquanto minha porra cobria aqueles cinco rapazes...

Depois de um descanso, fomos os seis para a grande banheira, e nos divertimos mais um bocado, chupando uns aos outros, sentando sobre a rola uns dos outros e esporrando a gala deliciosa, que ficava boiando na água, fazendo desenhos inusitados...

Finalmente eu estava entendendo – e sentindo – toda a força dos dezoito anos daqueles cinco fogosos garotos.

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Comentários

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Estou excitado demais !!!!!!!! Que delícia !!!!!!!!!!!!!!

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Muitas rolas...
Muitas picas, em desvairado encontro! Suruba geral!