Manda quem pode, obedece quem tem juízo - PARTE I

Um conto erótico de Scorp
Categoria: Homossexual
Contém 571 palavras
Data: 09/03/2014 23:51:12

Oi, me chamo Karina, tenho 18, alta, branca, cabelo na altura dos ombros, olhos claros, rosto e nariz fino, boca delineada, corpo magro, porém bem distribuído, a genética me ajudou, porém, apesar de aparentar certa delicadeza física, eu sou,bem, digamos, selvagem em alguns momentos. Como neste conto de agora, nessa parte da minha história com a Estela.

Estela é uma garota que conheci em um grupo do whats, novinha, 16 anos, rosto de criança mas um corpo que ganha forma de mulher, e não de qualquer mulher, sim da mulher, da minha mulher. Estela é daquelas que quando quer sabe deixar qualquer uma excitada ao ponto de deixar, só por mensagem, meus seus arrebitados e duros, pronta para gozar múltiplas vezes com um simples toque.

Ela mora longe, e veio visitar uns parentes aqui da minha cidade, eu não poderia deixá-las passar assim desapercebida, iria tê-la finalmente em meus braços, tirei uma folga de três dias do trabalho, foi o máximo que consegui alegando estar sem conseguir andar direito nem me mexer devido a uma "Onicocriptose" passada pela derma, o que ser isso? Uma unha encravada. Mas eu consegui e agora tinha minha Estela só para mim durante três dias. Mo primeiro dia marcamos no shopping, cheguei uma hora antes, eu estava ansiosa queria ver e ter aquela mulher o mais rápido possível. Fiquei esperando na praça de alimentação quando me deparo com ela. Deus como ela é linda. Usava uma calça jeans apertada azul que conseguia marcar todas as linhas de suas pernas, tinha uma bunda grande, empinada e bem redondinha. Usava uma blusa clara de tecido fino meio justa que conseguia marcar sua cinturinha, um pequeno decote deixava parte dos seus seios a mostra que para minha surpresa se encontravam sem sutiã, Dava para ver os seis pequenos dela mirados para cima, durinhos, entrando em contato com a sua blusa, eu já estava completamente louca. Maaas, para estragar ela veio acompanhada, e logo de quem? De uma cara, que apesar de ser um gato, o família abençoada, não era o que eu queria. Seu nome era Carlos lindo, moreno, alto, malhadinho, parecia demais com ela, se eu não estivesse tão louca na Estela eu o pegava fácil, maas, naquele momento so me vinha duas coisas na cabeça: Como eu vou pegar a Estela? E, como eu vou me livrar desse cara?

Quando ela me viu, acenou e deu um sorriso lindo, começou a vir em minha direção e quanto mais perto ela chegava mais meu coração batia forte, quando senti o cheiro do seu perfume me senti enfeitiçada, se eu não tivesse tanto alto controle eu a beijaria ali mesmo, de meio dia, horário de pico na praça de alimentação com várias pessoas passando por perto e seu primo ali do lado. Depois de um longo abraço em que pude sentir seus seios tocando nos meus, seu corpo arrepiado pelo meu abraço, pedi para que sentassem, o primo dela achava que eu era somente uma amiga que ela foi conhecer e apenas isso, mas enquanto conversávamos ela passava seus pés nos meus, nas minhas panturrilhas, coxas. Ela é mais do que eu pensava, enquanto ela fazia isto a baixo da mesa, sobre a mesa o clima era de amizade, cumplicidade. Queria ela ali, agora e tive a ideia que poderia salvar meus planos de pegá-la so tinha que me livrar do primo dela, mas isso seria fácil.

Continua...

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