Eu não sou gay,eu só me apaixonei por outro cara! (História Real) 15

Um conto erótico de Vinicius..
Categoria: Homossexual
Contém 3000 palavras
Data: 09/03/2014 00:44:04
Última revisão: 14/08/2018 16:50:31

Meu coração foi na boca e voltou com ele ali na minha frente, não sabia o que fazer. Ele me olhava com um olhar firme.

— Será que tu não consegue nem me desejar um Feliz Ano Novo? Será que tu me despreza tanto assim?

— Feliz 2012!

Quase que não sai, minha garganta tava seca. Peguei a cerveja que já tava ficando quente e virei. Ele continuava me olhando e aquilo me agoniava.

— Teu Feliz 2012 já foi dado, tu já pode ir!

Ele se mexeu e entrou em casa, o som que tocava Jorge e Mateus, ele aumentou o volume, a música que tocava era Tempo ao Tempo. Ele:

— Curto essa música — e ele começou a cantar junto:

— “Não ligo se você nem tá ligando

Nem tão pouco se importando

Mesmo assim vou te dizer”

Me arrepiei todo com ele cantando e olhando pra mim.

— “Já dei tempo ao tempo

Mas o tempo não me ajuda

Se tento te esquecer, só faço te querer

Tá no meu pensamento

Sentimento que não muda

Tô louco pra te ver

Só quero amar você”

No "só quero amar você" ele não cantou. Falei:

— Vai embora cara!

— Pensei que tu tinha viajado com a galera! — parecia que o que eu falava pra ele era ignorado.

— Não, eu não fui viajar.

— Hum, eu até ia, mas preferi ficar, passar o Ano Novo com a minha família. Tá sabendo que amanhã tô indo pros EUA e depois só em Julho? — ele riu.

— Boa viagem. Da pra ti sair?

Ele sentou no sofá e ficou me olhando.

— Cadê os tios, eles viajaram?

— Viajaram sim e qual foi a parte que tu não entendeu que é pra ti ir embora?

Ele levantou e veio na minha direção, eu não conseguia me mexer. Parou a poucos passos de mim.

— Ontem a gente faria quatro meses — pegou uma uva que tava na mesa e comeu me olhando.

— Me diz o que tu quer. Não foi tu mesmo que disse que pra ti eu tinha morrido? Então o que tu faz falando com alguém que morreu?

— Eu gosto de conversar com fantasmas, mas eu não respondi o que tu perguntou. O que eu vim fazer aqui? Bem, eu vim me despedir de ti...

Ele falava aquilo com uma calma que me matava por dentro e a música que tocava era "Amores são coisas da Vida"

“A gente não foi feliz como podia ser

Perdemos tempo no tempo

Quando aprendi a te conhecer notei,

Que era só fingimento.”

A música parecia dizer o que ele queria dizer pra mim, ele me olhava ainda.

“A gente não teve culpa

Se a solidão, achou pra nós a saída

A vida passa e nesse vai-e-vem

Amores são coisas da vida”.

— É, amores são coisas da vida – ele riu – O que seria da vida sem amores, sem decepção?

Eu me sentia muito mal por ter feito aquilo com ele e com a gente.

— Bem, eu sei que já incomodei demais, vou indo nessa, mas antes posso de pedir uma última coisa antes de ir?

— Claro.

— Tu podes me dar um abraço?

Meu coração acelerou, junto veio um frio na barriga e uma vontade de chorar. Fui chegando perto sentindo o perfume dele, então o abracei, sentindo o calor dele junto ao meu corpo me fazendo arrepiar. Como ele é mais alto que eu, meu nariz ficou no pescoço dele, que passou a mão nos meus cabelos em forma de cafuné. Não resisti e comecei a chorar, sentia um aperto no meu peito por ele ir embora, sentia culpa, remorso. Ele segurou meu rosto, passou os dedos limpando minhas lágrimas.

— Chora não, eu volto! — ele me deu um beijo na testa — E aquilo de tu ser a pior coisa que aconteceu na minha vida é mentira!

Ele beijou minha mão e saiu de casa, me sentei no chão e comecei a chorar (também tô, lembrando disso agora) e parecia que as músicas tinham sido selecionadas pra cada momento, começou a tocar Se eu chorar!

Amor é igual vidro, quando se quebra pode até tentar juntar as partes, mas sempre vai faltar alguma parte!

A única coisa que me restava era ir pra cama, depois de tudo aquilo.

No outro dia eu acordei com um aperto no coração. Era quase 10 da manhã, me levantei, fui beber água e depois fui olhar a rua e vi o Renato na frente encostado no carro. Ele me viu e deu um sorriso e falou:

— Bom dia, Feliz ano novo!

— Bom dia e será que vai ser mesmo?

— É o que a gente espera, que seja um ano bom!

— O que tu fazes aí?

— Acabei de chegar do aeroporto, a gente foi deixar o Rodrigo.

De novo aquele frio na barriga, me sentei e fiquei olhando pro chão lembrando do abraço que a gente deu.

— Cara, sei que a saudade vai ser foda, principalmente pra ti, mas uma coisa que ele me pediu antes de ir era pra eu cuidar de ti e isso eu vou cumprir.

Ele sentou do meu lado e me abraçou, assim começava 2012.

x

Os quinze primeiros dias foram foda, não tinha vontade de fazer nada, ficava em casa. O Renato tentava me tirar de casa, mas em vão. O Rafael aparecia lá por casa, ficava a tarde toda comigo conversando. Ele perguntava se o Rodrigo tinha ligado pra mim ou algo do tipo, eu dizia que não, fazia mais de quinze dias e ele nada.

Teve uma vez que tava eu e o Rafael em casa vendo um filme que eu não me lembro qual era, quando meu celular começou a tocar.

— Ah, não! Na hora do filme? Quem é o filha da puta? — disse o Príncipe.

Peguei meu celular e vi um número estranho na tela, era um número de fora do Brasil. Na mesma hora meu coração acelerou.

— Vai atender não?

Mostrei meu celular pra ele que me olhou.

— Porra atende, é ele.

Então eu atendi, minha boca ficou seca, não conseguia falar.

— Vinícius? – só de ouvir a voz dele me arrepiei todo – Vinícius?

Eu me levantei da cama e respirei fundo.

— Oi — saiu rouco, quase mudo.

— E aí cara, tudo bom?

— Tudo – tava abestado com aquilo, fiquei monossilábico.

— Que bom...

A gente ficou mudo um tempo.

— E contigo? Como vão as coisas por aí?

Senti que ele deu um sorriso.

— Cara, tu sabe como é aqui é inverno tô quase congelando e fora a saudade que é foda, acho que o ruim de tudo é a saudade!

— Imagino a saudade mesmo que tu deve tá dos teu pais, do Renato...

— Não só deles, da galera no geral também... — ele ficou calado um tempo – De ti.

Fiquei calado, não conseguia dizer o mesmo, mesmo tando morrendo de saudades dele.

— Cara, só liguei mesmo pra saber como tu tá, tô indo dar uma estudada, aqui o negócio é flórida! – dei uma risada – Isso foi uma risada?

— Foi.

— Ótimo! Bem, tô indo nessa, a gente vai se falando, beleza?

— Beleza, tchau!

— Tchau e te cuida!

Ele desligou e eu ainda fiquei com o celular no ouvido, me sentei na cama pensando nele.

— Fala algo, caralho!

Juro que eu tinha esquecido que o Príncipe tava ali.

— Normal!

— Ah, o amor é lindo! – ele me deu uma gravata e me deitou na cama rindo.

O primeiro mês foi foda, eu acho que pelo fato de pensar que ainda tinha cinco meses pra ele voltar, a saudade dele era grande, mas com o tempo as coisas foram voltando ao normal.

O Renato se mostrava um amigo exemplar! Ele me levava pra sair, quando não era ele era o Rafael. O Gustavo tava viajando com a namorada, me ligava perguntando como eu tava e dizia que tava com saudades das nossas conversas.

O Príncipe apareceu lá em casa numa sexta depois da faculdade e nesse dia eu tava morrendo de saudades do Rodrigo.

— E aí meu amigo, como tu tá?

— Colhi o que plantei, agora tenho que arcar com as consequências.

— Não quero te ver assim, hoje a gente vai sair pra beber.

— Quem ouve tu falar assim até acredita que tu bebe.

Ele me deu um soco no braço.

— Hoje tu vai ver, vou chamar o Renato também.

— Aceito, uma boa.

— Eba, deu um sorriso! – a gente riu.

À noite eu, ele e o Renato fomos pra uma balada. O dono era um amigo do Renato, hoje em dia nem existe mais o local, tava bem lotada a entrada. A gente entrou e foi pra um dos camarotes, tudo no 0800.

— Caralho Renato, tu é foda! — falei.

— Isso se chama amizade, meu querido.

— Bebida? — perguntou o Príncipe.

- Com certez!

Ele e o Renato foram buscar, a gente ficou bebendo e rindo. Toda mulher bonita que chegava eles perguntavam se eu pegaria, eu só ria. O único "solteiro" de verdade era o Renato, mesmo eu não tendo nada com o Rodrigo não conseguia ter olhos pra outra pessoa! Logo o Renato ficou de charme pra uma gata e ficou eu e o Rafael conversando e curtindo o som.

— Vou no bar pegar outra cerveja — falei.

— Vou querer uma também.

Fui no bar deixando ele só, quando eu vi chegou uma gata nele e ele ficou todo sem graça tentando dispensar ela, mas não sabia como. Ele me olhava com um olhar de socorro, peguei a cerveja e fui até lá.

— Tá aqui, amor! — e dei um selinho rápido nele, que me olhou sem entender — É alguma amiga tua amor?

A menina ficou toda sem graça, disse que tinha que ir embora e vazou dali. Eu não aguentei e comecei a rir.

— Tu ficou doido, caralho?

— Porra, foi o único jeito que eu pensei pra ti salvar.

Ele me olhou sério, mas logo começou a rir, colocou o braço sobre meu pescoço e me deu um beijo na bochecha.

— Caralho, tu já tá porre Rafael?

— Tô nada, não posso nem mais te dar um beijo no rosto? — e meu deu outro mais demorado.

— Para Príncipe, tem gente olhando, vão pensar que a gente é gay!

— Ora, porra! Tu é o quê, caralho?

Ele falou aqui de uma forma tão engraçada que não me segurei e comecei a rir.

– Vou no banheiro, cara! — ele me largou e foi lá no banheiro.

Fiquei de costas vendo meu Face no celular quando senti uma mão no meu ombro.

— Já voltou? – eu olhei e era o Fabrício. A última vez que eu tinha visto ele tinha sido na faculdade, quando dei meu número pra ele. — Fala Fabrício! Quanto tempo, cara! – dei um abraço nele rápido — Tu sumiu!

— Cara tu nem sabe, fui assaltado, levaram meu celular e teu número nem decorei, passa ele aí.

— Anota aí — dei meu número pra ele e pude sentir o perfume dele já que por causa do som, falei bem próximo dele. O Fabrício era muito bonito, tinha um charme, um sorriso lindo.

— Eu vi que tu tá com o teu namorado!

— Namorado? Não, é só um amigo.

— E desde quando a gente beija amigo na boca?

— Tá me espionado é, safado?

Ele deu um sorriso e colocou a mão no meu ombro.

— Não tenho culpa se não consigo parar de te olhar.

Safado, pensei comigo mesmo.

— Tu veio sozinho?

— Não, vim com a minha namorada!

Filho da puta! Namorada e ele me falava assim tranquilo.

— Namorada? E cadê ela?

— Foi no banheiro, aí aproveitei que teu amigo — ele fez aspas com as mãos — né, te deixou aqui e vim falar contigo.

Ele falava olhando nos meus olhos e pra minha boca, quando eu senti alguém puxando a mão dele do meu ombro. Era o Renato.

— Tudo bom cara? Renato, cunhado dele.

— Tudo bom cara. Fabrício, sou um amigo dele.

Parecia que o Renato nem ouviu o que ele falou.

— Cadê o Rafael que te deixou só aqui?

— Ele foi no banheiro, mas não sou nenhuma criança pra ficar só!

— Vou indo nessa, minha gata já voltou!

O Fabrício apertou a minha mão e a do Renato e foi embora.

— Não fui com a cara do moleque.

— Tu falou igual ao Rodrigo agora, Renato.

O Rafael voltou, a gente ficou mais um tempo e depois foi embora. O Renato ficou com a cara fechada o caminho todo.

A gente chegou em casa, o Príncipe foi pra casa dele e eu e o Renato ficamos encostados no carro conversando.

— Foi mal a forma que eu abordei teu amigo, pensei que ele tava dando em cima de ti.

— E se tivesse Renato? Tô solteiro, não tô?

— Mas e o Rodrigo, cara? Tu não pensa nele?

— Todo dia, mas tu acha mesmo que o Rodrigo também não sai pra curti por lá? E se alguma mulher chegar nele ele não vai pegar? Cara, eu sou livre pra fazer o que eu bem entender!

— Foi mal cara, só que eu prometi cuidar de ti pro Rodrigo. Mas beleza, não vou mais atrapalhar teus rolos!

— Cara, que rolos? Ele era só um amigo meu falando comigo, quando eu precisar da tua ajuda tu vai saber! Cara vou indo nessa, bateu sono, tchau.

Ele segurou meu pulso e ficou me olhando.

— Desculpa, mais uma vez!

— Relaxa, cunhado.

Dei um abraço nele. Como ele era muito mais alto que eu, fiquei na ponta do pé, ele colocou uma das mãos na minha cintura e a outra no meu pescoço e me abraçou, fez um breve cafuné e depois me soltou.

— Até mais.

Entrei em casa, tomei um banho, me deitei na cama e fiquei pensando no que o Rodrigo deveria estar fazendo. Dormi pensando nele.

x

Com o tempo eu fui seguindo a minha vida normalmente. As aulas na faculdade já tinham começado e com a correria do dia a dia eu pensava com menos frequência no Rodrigo, era mais a noite, antes de dormir. Quando eu saía era com o Rafael ou Renato, mas o Renato começou a namorar e meio que me deixou de lado. Mesmo o Rafael namorando ele saía comigo. Às vezes ele deixava de sair com a namorada pra ficar comigo, eu dizia que se ela largasse dele a culpa não seria minha.

Teve uma vez que eu tava na casa dele, isso era início de fevereiro, a gente tava vendo filme, quando a Cíntia, namorada dele apareceu por lá.

— Quer dizer que um filme é mais importante que eu?

— Bora conversar lá embaixo — disse o Príncipe.

— Vou indo nessa, depois a gente se fala — falei.

— Fica aí, já venho.

Eles saíram do quarto e eu fiquei ali todo sem graça. Depois de uns cinco minutos eu decidi ir embora, peguei meu celular e saí do quarto. Quando tava chegando na escada eu ouvi ela falando.

— Não parece, tu dá mais atenção pra ele do que pra mim que sou a tua namorada, Rafael.

— Fala baixo, ele é meu amigo e tu tá vendo merda onde não tem!

— Como é? Pra onde tu vai tu leva ele, deixa de sair comigo pra ficar com ele, até fazer sexo tu parou de fazer comigo, não duvido muito que tu esteja fazendo sexo com ele.

— Tá ficando doida? Já chega, vai embora!

— Só digo uma coisa, tão começando a achar estranha essa tua amizade com ele.

Eu voltei pro quarto e fiquei sentado na cama, pensando no que tinha ouvido dela e não tirava a razão dela. Não demorou muito ele voltou pro quarto com um sorriso sem graça.

— Tô indo nessa, Rafael.

— Que nada cara, fica aqui.

— Rafael, ela tá certa cara, tu tá andando mais comigo do que com ela!

— Tu ouviu o que ela disse? Cara, não liga pro que ela falou. Pra falar a verdade, acho que não tá dando mais certo entre a gente há um tempo e eu fico fugindo dela pra não terminar oficialmente.

Naquela mesma noite a gente saiu, fomos num barzinho beber, mas não demoramos muito e logo voltamos.

— Cara, tá a fim de ir lá pra casa, ficar conversando?

— Tá muito carente, Príncipe.

— Então, eu tô carente e eu sei que tu tá carente também, a gente se completa! – a gente riu.

Na casa dele tem um terraço bem legal, com piscina e tudo mais. A gente ficou bebendo um vinho dos pais dele que estavam viajando.

— Vinho é muito casal, cara.

— E a gente virou o quê? Praticamente um casal.

— Vai pra merda Rafael. E fora que dá uma ressaca do cão.

A gente ficou bebendo e rindo, a gente já tava alegre, ele ria até ficar vermelho.

— Eu acho que vou terminar meu namoro cara, não tem mais jeito.

— Fael, faz o que tu achar melhor.

— Fael? Tu nunca me chamou assim. Gostei.

— Cara, acho que vou indo nessa, tô ficando vesgo.

Me levantei da cadeira que tava sentado, ele se levantou também.

— Que nada, dorme aqui, vai.

— Não, hoje não. Quero a minha cama!

A gente tava em pé um de frente pro outro.

O Rafael tinha uns olhos lindos, um azul com verde, mesmo murchos por causa da bebida, aliás, ele é lindo, cabelo louro escuro, um príncipe mesmo, tava mais encorpado por causa da academia.

— Tudo bem, então.

Ele me abraçou e se afastou, mas ainda continuou com a mão na minha nuca.

— Eu sei que tu não quer que eu vá, mas não precisa me pegar assim, cara.

Dei um sorriso e ele retribuiu e continuava a me olhar, foi chegando mais perto, senti o hálito dele e fui fechando meus olhos, os nossos lábios se tocaram e acabou rolando um beijo!

Bem, eu atualizei o conto com uma versão revisada que uma leitora do conto fez. Queria deixar aqui o meu muito obrigado a Josi, a pessoa que teve esse trabalho todo. Então vc que estiver lendo a partir de hoje, irá ler uma versão bonitinha, sem erros ortográficos e tudo mais rsrsrs. Aproveita e me segue lá no Wattpad https://www.wattpad.com/user/viiniiciiusp Tô escrevendo e postando uma história lá. Dá lá essa moral rsrs.

Caso queria mandar um e-mail: viiniiciiusp@hotmail.com

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Comentários

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Ei mano, me apresenta esses teus amigos aí, somos da mesma cidade kkkkkk. Tá show o conto

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nossa.espero tds os dias um novo capitulo....APAXONADA PELO CONTO...10 100 1000 10000 10000000

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Cara ta 10... Até o Principe?! eita q tu ta demais em vini.. realmente ele tava mudado o principe é mtoo fofo cara *-* tomara q ele n esteja apaixonado por ti pq se nao o coitado vai sofrer e ele n merece isso... mais prefiro você com o Rodrigo mesmo.. e essa revolta do Renato em?! sei nao mais ainda acho que ele tbm ta gostando de ti... eita esperar até terça que sacrificio :(

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Só terça-feira.. Ai que pena :/Mas enfim ,este conto (15) muito bom.. Amando seu conto ha ha ha :DFabrício de novo na encosta kk . Curti o "cunhado" kk >.<E o princípe mais próximo de vc Vinícius kk que CUT >.<Agora é esperar ..kk ansioso ..muitobom :D

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Migo, você é destruidor mesmo hein?! 4 homens ao seus pés e só faltou o Renato hahaha. São poucos os casos que tomei partido, mas achei tão fofo o Rodrigo de querer construir futuro ao seu lado, sem contar que ele mudou muito, torço para que fiquem juntos. Impressão minha ou esse tomar conta te você pelo Renato está se tornando outra coisa, porque esse abraço com cafuné sei não viu. Viado hetero, hoje em dia não se pode beijar homem mesmo brincando kkkk, tem uns que apaixonam hahaha, Rodrigo é exemplo, mas acho que o princepe tinha uma queda por ti pelo colar e agora vai ferver depois desse beijo. O Fabrico é um FDP hein?! Tenho dó das mulheres que diz ser namorada. Não some!!

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Massa cara, to gostando da sua história, to mega curioso pra saber o final já! rsrsrs, Abçs.....

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Massa cara, to gostando da sua história, to mega curioso pelo final!!! Abçs....

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Aaaaaaaaaaa eu nao quero esse romance com o principe nao!

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Nossa nem imaginei isso... Maravilhoso, mais estou esperando a volta do Rodrigo e o amor de vocês é lindo eu espero que ainda estejam juntos... Abraços

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Correção

Onde se lê: "... or faovr", leia -se: '... por favor"

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Ah, não! Torço muito pelo Rodrigo. Sei o sacrifício que foi fingir rejeitá-lo para que ele aceitasse o intercâmbio, mas cair na esparrela, não, or faovr!

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Porra..... com o Príncipe cara!!!??? Tô na torcida para o Rodrigo voltar logo......

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Mano, que capítulo! Cada vez melhor!

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Com o Príncipe não né ? KKKKK' Esperando a hora em que Rodrigo volta e os dois fazem as pazes. Pelo menos espero que seja assim :D

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