Segunda paixão, Primeiro amor - 28

Um conto erótico de renato2
Categoria: Homossexual
Contém 1030 palavras
Data: 06/03/2014 16:40:50

Quando Janio disse que iria enbora foi a mesma coisa que perder o rumo e o sentido da vida, sei que sou ciumento, mas eu não era assim ate conhecer ele, tenho medo aparecer alguem melhor que eu e ele mim deixar.

Fiquei ali sentado chorando baixinho por alguns minutos, quando minha mãe veio e abaixou dizendo:

- Renato não fica assim, voces tem que conversar.- não conseguir responder e continuei chorando baixinho. A porta da sala se abrir.

- O que esta acontecendo aqui?- perguntou meu pai entrando na sala.

- O Janio ta querendo ir enbora, porque esta novamente desmpregado.- respondeu minha mãe se levantando e indo ao encontro dele.

- Mas qual a razão de perder o emprego no mesmo dia?- perguntou ele novamente.

- Renato foi no restaurante em que trabalho e arrumou confusão com uns rapazes que estava almoçando, so que um dele mim paquerou e mim deu um tapa na bunda.- disse Janio ao meu pai, fiquei indiginado porque ele disse "SO?".

- Como voce acha só? Um cara da um tapa na sua bumda na minha frente e voce queria que eu aplaudisse.- gritei com ele e mim levantei.

- Não precisava daquele escandalo todo, quando voce saiu o rapaz que voce queria bater, voltou e falou que eu estava dando em cima dele e isso foi mentira. Vocé devia ter conversado e não ter feito aquele barraco, alis voce devia era confiar em mim assim como confio em você, mesmo voce ja ter mim traido.- disse ele serio e não alto, so foi ele joga na minha cara a minha traição mim feriu mais ainda.

- Eu te amo demais pra permite que alguem te toque tão intimo. Voce tem que entender meu lado tambem.

- Renato, vão conversar no quarto, é melhor. Daqui a pouco o Julinho entra aqui e ver voces discutindo e não seria legal.- disse meu pai mim interrompendo, e Janio saiu subindo as escada indo pro meu quarto.

- Você não ouviu as palavras que o gerente mim disse, eu fui humiliado na frente de muitas pessoas como se eu fosse um cachorro.- disse ele assim que entrei fechando a porta, parei e mim virei pra ele que chorava novamente.

- O que? Como assim eles te humilharam?- perguntei sentindo a raiva tomar conta de mim.

- Ja tinha esplicado tudo pro gerente, mas ai o garoto voltou e falou que eu era um bichina, um viadinho que estava doido pra da o cu pra ele. Todos que estava no restaurante ouvira, ele falou que eu esta provocando ele e que deixei ele da un tapa em minha bunda.

- Mas voce não teve culpa, eu vou procurar aquele otario e amassa a cara dele na pancada.- falei indo em direcão a ele e o abracei.- Não fica assim não amor, ja passou niguem mais vai tocar em você. Mas não vai embora por favor.

- Faz 2 anos que perdi minha mãe e 5 anos meu pai. Sinto falta de ter uma familia perto. E la eu vou ter.- disse ele mim abracando e colocando a cabeça em meu peito.

- Se você quiser assim que as aulas da faculdade e da escola do Julio acabarem nos vamos passar as ferias la e eu vou tentar mim controlar mais. Mas não deixa seu moreno aqui sozinho.

- Mas você tem que trabalhar e eu não tenho condicoes finaceiras de ficar tanto tempo sem trabalhar.- o peguei e o coloquei deitado na cama e deitei ao seu lado olhando pra ele.

- Não se preuculpe com dinheiro, eu queria te pedir uma coisa, mas era pra ser quando estivessemos na casa dos seu parentes, ja falei ate com meus pais.

- O que é entao? - perguntou ele secando as lagrimas.

- Casa comigo, vamos morar juntos eu, você e o Julio, meu pai falou que vai dar uma casa ou um apê pra gente de presente ja que sua casa é pequena pra mim. Voce aceita?

- Eu tenho medo que isso em você seja so uma fase de homossexual, e um dia você mim deixar por uma mulher.- falou chegando mais perto de mim, o coloquei em cima de mim e falei olhando em seu olhos vermelhos:

- Eu nunca vou te deixar, eu te amo de mais Janio, te amo tanto que quando que chega a mim sufoca.

- Promete.

- Prometo tudo que acabei de dizer.

- Então eu aceito.- puxei-o para um beijo apaixonado e o virei ficando por cima dele.

- Amor apartir de agora não quero que você trabalhe, - ele tentou mim interromper, coloquei o dedo em sua boca e continuei- Eu vou cuidar de você e do meu cunhadinho, não quero você trabalhando.

- Mas com uma condição.

- A que você quiser.- disse e dei-lhe outro beijo.

- Que vamos comprar a nossa casa juntos, eu sei que minha não vale muito, mas ajuda. Não é por orgulho e sim por querer ter prazer um dizer no futuro que conseguimos com nosso esforço.

- Ta bom entao, mas iriamos enconomizar um dinheirão, rsrsrsrs- falei fazendo ele rir.

- Não importa, se for o caso eu trabalho tambem. E você pode vender seu carro e compra um mais barato e popular.

- Ta louco amor, meu carrão não, e so to brincando. Você nã vai trabalhar.

- Eu sei que voce ta so brincando. rsrsrs

- Eu amo ver você feliz assim, sorrindo.

- E disso você gosta?- e mim deu um beijão.

- Siiiimmmm- falei entre nosso labios. Ficamos namorando ate o Julio bater na porta e eu mando ele abrir.

- A Tia Monica ta chamando pra jantar.- disse ele entrando no quarto. Levantei da cama e peguei ele no colo jogando em cima da cama e deitando novamente, o Julio ficou no meio.

- Eu amo vocês.- disse dando um beijo neles.

Se algum dia tive uma certeza na vida, essa certeza era o amor que eu sentia por Janio e que queria construir uma vida ao lado dele.

CONTINUA.

E pessoal pra quem queria saber o conto é veridico, somente os nomes são ficticios. E quem narra a historia sou eu " Renato" , ate a vesao do Janio sou, ele so mim da opinioes.

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Comentários

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Renato infeliz. Controla essa desgraça de ciúmes. ISSO AI É DOENÇA!

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