As delicias do carnaval do Rio.

Um conto erótico de Norah
Categoria: Heterossexual
Contém 948 palavras
Data: 05/03/2014 21:49:52
Assuntos: Heterossexual

Nada é tão divertido quanto o carnaval do Rio de Janeiro.

Pessoas lindas, saradas, felizes...

Ruas lotadas de gente querendo se divertir...

Uma paisagem linda, musica alta, blocos fervilhando e exalando prazer.

É tempo de pegação. E eu que adoro ser pegada não deixo por menos.

Fui a um bloco muito tradicional no ultimo sábado no Centro do Rio. Provacadora, vesti uma sainha levinha na altura da coxa e uma regatinha branca sem sutien com uma calcinha bem pequena e safadinha. Nos pés um saltinho médio só pra arrematar o meu look de putinha desejo, pronta pra ser alisada.

Chego no bloco sozinha, porque crime perfeito não deixa testemunha e confesso eu tinha intenções bem sacanas.

Me jogo no meio da multidão. Sinto encoixadas, mãos e começo a me animar. Sou puxada pra um beijo e me entrego. Troco beijos quentes enquanto sou alisada, me solto e continuo dançando. Sinto uma mão na minha bunda, olho pro cara e esse não é gato. Dou um olhar malicioso em sua direção e ele me puxa pela cintura, me encoxando. Vou rebolando no pau dele enquanto ele beija meu pescoço e enfia a mão por baixo da minha saia. Dou um selinho nele e sumo.

Mais a frente um cara me puxa, ele é gato e diz que quer me beijar. Eu digo pra ele que muitos caras querem me beijar, mas eu gosto de homem com pegada, com atitude. Ele me segura e diz pra eu não provocar. Eu respondo, que provoco mesmo porque sou safada e se ele for homem vai me pegar de jeito.

Ele me pega pela cintura me enganchando nele, me beija, me vira de cabeça pra baixo fazendo minha blusa descer e ficar presa nos meus peitos de mamilos durissimos , me joga pra cima fazendo minha saia subir e descer rapidamente. Ele segura minha bunda com as duas mãos e hora é fimer e em outra me alisa enquanto me beija, fico louca e rebolo no pau dele me pressionando pra frente. Ele enfia o dedo na minha bucetinha, como estou molhada. Ele prova meu gosto em seu dedo e diz que eu sou mesmo uma delicia. O beijo novamente e desço apalpando seu pau, já duro. Punheto um pouco e vazo. Amo deixar caras de pau duro.

Vou pra pipoca, tá calor, minha calcinha tá enxarcada e eu tô cheia de tesão. Compro uma agua e faço minha caçada, eu quero piroca, de preferencia pirocas, exoticas, saio a procura. Encontrei, tem cara de gringo.

Tomo minha agua derramando ao maximo na minha regata que fica logo transparente. Recebo olhares devoradores de homens de todos os tipos inclusive casados. Passo em meio a multidão pra sentir mais mãos antes de partir rumo a minha foda de carnaval com um turista desconhecido.

Sou apalpada. Um grupo se tios me cercam. Me esfrego e deixo que me encoxem, me apalpem...

Danço o funk rebolando em suas varas, apalpo seus paus, rebolo até ficar com a saia bem curtinha e seguro ela pra que vejo o meu bundão naquele fio dental enterrado. Mostro meus peitos e deixo que o apalpem. Todos tem idade pra ser meus pais ou tios. Adoro isso. Mas fugo, afinal eles não me comeriam ali.

Vou atras do gringo, ele deve ter uns 45 anos. Começamos a conversar. Ele me come com os olhos. Me pergunta se sou solteira e respondo que sim. Ele pergunta se quero ir pro lugar onde ele está hospedado, digo que cobro por isso. Ele diz que sem problemas.

Não preciso do dinheiro mas quero arrancar o que puder só pra poder dizer que já fui paga pra dar prazer. Que já fui puta, como só as putas de verdade podem ser.

Ele me paga bem, muito bem. Passamos no banco no caminho pra ele tirar o dinheiro. Depois no meu banco pra que eu deposite o dinheiro lá.

Pagamento feito voltamos ao taxi. Aliso o seu pau, mas ele fica com vergonha do taxista. Digo pra ele que no Brasil os taxistas são doidos por sexo.

Pergunto ao taxista em português se ele se importa de brincar com a gente, passando a mão em mim e tal e ele diz que logico que não e pergunta se o gringo não vai se importar. Digo que não. Então levanto minha saia e começo a me tocar com as pernas bem abertas e a calcinha de lado. O taxista olha aquilo louco. Pego a mão do gringo e digo pra ele me tocar. O taxista já de barraca armada coloca o pinto pra fora.

Meu amigo gringo se anima. Começo a punheta lo. Ele não tira o olho do pau do outro cara, vai ser divertido.

Falo com o taxista que o gringo vai querer fio terra. Ele ri e olha o pau do gringo. Diz que depende da grana.

Chegamos ao apartamento em que o gringo está. Ele tem grana. Pergunto se ele quer que o taxista suba. E ele pergunta quanto vai custar.

- Mil e mais mil pra mim!

Fechamos negocio.

Vamos pra garagem. Tá vazia. Pulo pro banco da frente. Beijo o taxista e jogo a parte dele pro alto. Chove dinheiro!

Levanto minha blusa, ele me olha cheio de tesão e desliga o carro. Sento na marcha e vou descendo, sendo fodida pelo carro.

- Crazy!

Grita o americano no banco de trás. Enquando o taxista chupa meus peitos. Tiro a marcha de dentro de mim. Desço do carro e vamos pro elevador. O gringo aperta o botão da cobertura.

- Nos demos bem!

No elevador grande e completamente espelhado me ajoelho e começo a chupar os dois.

Chegamos, entramos e foi aí que a festa começou!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Norah a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Uma delicia... Eu e meu marido Beto transamos gostoso após ler esse conto. Também publicamos o nosso nesse site. O nome é: "A procura de um amante" Após ler tantos contos deliciosos, resolvemos criar um blog só pra falar de sexo. Lá temos muitas fotos, colocamos nossas aventuras e trocamos mensagens com nossos seguidores. o endereço é: www.rubiaebeto.comunidades.net - Beijos molhadinhos... Rubia

0 0