Garoto de programa roludo

Um conto erótico de Bruno
Categoria: Homossexual
Contém 1217 palavras
Data: 05/03/2014 19:50:25
Assuntos: Gay, Homossexual

Pra quem não me conhece, meu nome é Bruno, branco, olhos e cabelos castanhos, tenho 22 anos adoro me vestir com roupas femininas e ser possuído por machos.

Nas ultimas publicações transei com um primo que mora na praia e depois um servente de pedreiro, onde realizei meu sonho de dar meu rabinho vestido de putinha.

Neste carnaval fiquei sozinho em SP, pois minha mãe foi visitar uma tia no interior. Estava muito afim de achar um carinha pra me foder bem gostoso e comecei a procura pela net.

Achei vários, mas muitos não tinham foto, outros não faziam o meu tipo até que comecei a entrar num site de GPs e me interessei por um negro de 23 anos, mas o cara era meio mala e acabei desistindo.

Como nosso AP. fica próximo ao centro resolvi dar uma volta e quem sabe achar um cara legal.

Peguei o carro e fui direto pra Vieira de Carvalho, reduto GLS do centro.

Encostei o carro e entrei num barzinho. Tinha vários carinhas, uns acompanhados e outros que também não me interessou.

Pedi uma cerveja e fui até a calçada pra ver se achava alguém interessante, mas estava complicado, depois da quarta garrafa e bêbado resolvi ir embora.

Quando passei na rotatória avistei um carinha novinho, bombadinho e com cara de mau, fiquei olhando e ele fez sinal para que eu parasse o carro. Não deu outra parei e ele chegou no vidro do meu lado para conversar.

Ele: E ai, o que procura?

Fiquei paralisado pela beleza dele e quase não conseguia responder.

Eu: Tava procurando um amigo, mas hoje tá complicado.

Ele: Meu nome é Mateus e posso ser mais que um amigo, podemos nos conhecer melhor num motelzinho.

Estava hipnotizado com a beleza e o perfume dele e perguntei:

- Quanto você cobra?

Ele: Já é madrugada e como eu gostei de você cobro R$ 100,00 e sem horário.

Eu: Eu só tenho R$ 80,00 e gostaria que fosse ao meu AP, pois gosto de me vestir com roupas femininas pra transar.

Ele: É aqui perto?

Eu: É sim, agente aproveita o restinho da noite com mais tranquilidade.

Mateus entrou no carro e fui rapidinho pra casa, no caminho coloquei se mastro pra fora da calça e tive uma grata surpresa, ele é bem baixinho, mas tem um cacete grosso e grande, 24 cm.

Quando chegamos, pedi pra ele abaixar dentro do carro, pois meu condomínio tem câmera na guarita, mas no estacionamento não tem.

Entramos no elevador e fiquei apreciando a beleza do Mateus.

Baixinho, carinha de muleke, branquinho, troncudo, calça jeans apertada nas coxas e um perfume maravilhoso.

Apesar de pagar, tive a certeza que valia a pena e valeu muito.

Chegamos, ofereci algo pra ele beber e como não tinha pressa ficamos conversando e bebendo.

Mateus tinha algo diferente, alem da beleza e cara de moleque safado era também muito atencioso e inteligente.

Comecei a perguntar sobre a vida dele e ele respondia tudo com a maior naturalidade.

Obvio que perguntei também porque ele trabalhava como GP e Mateus respondeu que no começo precisava da grana pra se bancar, pois sua mãe havia falecido e seu pai casou-se com uma mulher que não gostava muito dele. Logo saiu de casa e veio pra São Paulo.

Disse que no começo foi muito ruim, mas com o tempo foi gostando e agora não queria sair mais.

Tinha uns clientes fixos e já não ficava trabalhando na rua, só de vez em quando.

Comecei a ficar bêbado e a putinha dentro de mim foi aflorando.

Sentei do lado dele e comecei alisar suas coxas, pedi pra ele tirar a camisa e chupei seu peito durinho, fui descendo até a barriguinha, abri o botão da calça depois o zíper e tirei o seu cacete pra fora.

Cai de boca e chupei até ficar duro, nisso nos levantamos e fomos pro quarto da minha mãe que tem uma cama enorme e queria me vestir de putinha pra satisfazer minha vontade.

Já havia me depilado na semana, tinha tomado banho antes de sair e passei um perfume da minha mãe, então só estava faltando me montar.

Havia comprado umas roupinhas já sabendo que ficaria sozinho em casa e fui para o meu quarto.

Coloquei calcinha fio dental preta, bemudinha jeans bem curta e justa, um top de couro e uma bela sandália salto alto preta e fui fazer o que mais gosto.

Entrei no quarto e já cai de boca no mastro do Mateus, pois já estava mole, chupei até ficar como uma pedra. Logo ele tomou conta da situação, ficamos de pé e ele veio por trás, abriu minhas pernas e alojou aquele cacete enorme nas minha coxas, enquanto fazia um vai e vem bem lento, passava as mãos nas minha coxas e subia até a bunda.

Seu pau babava tanto que escorria pelas minhas pernas então pediu para que eu ficasse de 4 na cama, ele veio por trás, arrancou minha bermuda, tirou minha calcinha do rego e caiu de língua no meu rabinho.

Fui às nuvens e gemia feito uma cadela no cio.

Mateus é muito gostoso e pedi pra ele me foder, pois estava quase gozando.

Nisso ele pegou o KY, passou no mastro, colocou a calcinha de lado e foi enfiando até onde deu, pois era grande e muito grosso, senti um desconforto e pedi pra ele dar uma paradinha, quando estava acostumando comecei a forçar, mas tava foda de agüentar.

Mateus disse:

- Calma bruninho que no começo todos reclamam, mas depois você vai viciar na minha rola, kkkkkk

Eu: É muito grossa, aiiiiii e estou sentido como se estivesse sido rasgado ao meio, tenta mais um pouco, aaiiiiiii.

Nisso foi entrando e no finalzinho ele travou as mãos na minha cintura e socou o resto, me joguei pra frente, mas ele caiu por cima e cravou seu mastro em mim.

Eu: Caraca Mateus, você vai me matar desse jeito.

Ele: Calma que você vai morrer de tezão.

Eu: Ta doendo muito

Ele: Vou dar umas bombadinhas.

Ele transpassou as pernas por dentro das minhas e foi forçando para fora, passou os braços por baixo dos meus e com as mãos segurou minha nuca. Me senti uma presa imobilizada e realmente Mateus poderia fazer de tudo comigo, pois não conseguia nem me mexer direito.

Aos poucos ele foi bombando bem gostoso e meu sofrimento foi diminuindo, mas doía um pouco.

Ele: E agora Bruninho, ta melhor?

Eu: Ta doendo um pouco, mas pode bombar que eu agüento.

Ele: Agora você vai ver o que é gostoso sua vadia.

Ele tirou quase tudo e socou de uma só vez, tirava e colocava, eu comecei a gemer e meu tezão foi tão forte que gozei muito mesmo.

Mateus disse:

- Gozou né putinha, agora é minha vez de encher esse rabinho de porra, nisso me colocou de 4 novamente e me fodeu muito, estava com tanto tezão que gozei novamente e pra finalizar ele gozou e encheu meu rabinho de porra.

Dormimos ali mesmo e acordei no outro dia todo melado de porra, Mateus estava tomando banho e quando saiu do chuveiro, não agüentei e fiz uma bela chupeta pra agradecer a noite que tive.

Peguei o telefone dele e vamos marcar mais uma foda.

Abs

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