Naquela Lua Cheia...

Um conto erótico de Alex
Categoria: Heterossexual
Contém 1598 palavras
Data: 04/03/2014 18:48:34
Última revisão: 01/11/2014 12:58:43

Fala galera! Aqui estou eu novamente para contar mais uma de minhas experiências sexuais, dessa vez vou relatar algo extremamente bizarro (e excitante) que aconteceu comigo a algum tempo atrás, se quiserem saber minhas características sugiro que visitem meus contos anteriores...

Pois bem, pra quem não sabe meu nome é Alex, tenho 19 anos e atualmente moro em uma pequena cidade do interior de SP, esse fato ocorreu faz pouco tempo e nessa história envolve drogas, fantasias, ocultismo e outras coisas um pouco mais pesadas, porém contarei aqui somente a parte que interessa, que é o sexo óbvio.

Antes de mais nada, falarei um pouco mais sobre mim, sou um garoto que desde cedo sempre gostei digamos assim ‘’do obscuro’’ , sou um típico metaleiro, passo a maioria do tempo ouvindo rock, lendo ou assistindo histórias de terror, me visto sempre de preto e não sou muito de se socializar com as pessoas, não sei se já falei em algum conto anterior mas me mudei para essa cidade faz pouco tempo, e não curto muito as pessoas daqui, até porque não tem muitos do mesmo estilo que eu, por isso não tenho muitos amigos e fico mais em casa.

Mas vamos ao que interessa, como já disse não sou muito de sair, então passo a maioria do tempo na internet, tenho muitas amizades virtuais no qual a grande maioria mora longe, mas isso começou a mudar quando conheci uma garota por um site desses de relacionamento que morava na minha cidade, eu nunca tinha visto ela por aqui antes, mas resolvi conhecê-la melhor, nós começamos a conversar e depois de um tempo nos tornamos ‘amigos’, o nome dela é Stephany (fictício), 17 anos de idade, sua pele era completamente branca, muito branca mesmo, tipo aquelas garotas europeias, parecia que a menina nunca tinha tomado sol na vida, tinha cabelos pretos e cumpridos que vinham até as costas, ela tinha um rosto muito bonito até, porém de corpo ela não era lá essas coisas, mas tinha uma bundinha bem empinada.

Stephany curtia quase as mesmas coisas que eu, mas ela era muito mais bizarra, era gótica e como já devem saber curtia tudo quanto é coisa relacionado com morte, ocultismo, necrofilia, rituais e essas coisas macabras. Eu apesar de não ser gótico, também curtia esse tipo de coisa e assim ficamos com muitas coisas em comum, foi o que ajudou na nossa convivência.

Depois de algumas semanas, nós já estávamos bem íntimos e conversávamos de tudo, e um dia no meio das conversas começamos a falar de fantasias sexuais, nisso ela revelou que tinha um fetiche, ela contou que seu maior desejo era fazer sexo dentro de um cemitério em cima de um túmulo, depois da meia noite e que tinha que ser em uma noite de lua cheia, vocês devem estar achando que eu fiquei espantado, mas na hora que ela disse isso me bateu um baita de um tesão que vocês não imaginam haha, eu também tinha um fetiche desse tipo, então contei a ela. Na hora ela achou que eu estava brincando, mas eu disse que era sério e que eu deseja fazer isso em algum momento da minha vida, ela aparentemente contente disse que se eu quisesse ela poderia realizar essa nossa fantasia e que só dependia de mim, quando aquela vadiazinha disse isso eu não pensei duas vezes, disse que estava disposto e que era só marcar o dia.

No dia seguinte, eu já tinha consultado na internet e visto o dia certo em que teria a próxima lua cheia, para minha felicidade era naquele mesmo dia! Avisei bem cedo a Stephany, e assim ela pediu pra mim se preparar porque não queria que nada desse errado, ela pediu que eu levasse algumas coisinhas para nossa noite macabra, dentre os pedidos estava cocaína, uma garrafa de vodka ou vinho, e velas. Achei isso meio estranho e falei que não levaria cocaína, mas ela implorou tanto então eu disse que levaria, a noite estava chegando, o sol estava se pondo e meu desejo de foder aquela gótica maluca só aumentava...

Era em uma quarta feira, tínhamos marcado de se encontrar em uma pracinha que tem ao lado do cemitério ás 23:00, eu morava a 3 quadras do único cemitério que havia na cidade , então cheguei rápido, quando cheguei Stephany estava lá sentada, vestia uma mini saia e um tomara que caia preto com uma maquiagem bem forte, chegava ser apavorante mas ela estava bem sexy, sentei a seu lado e logo já lhe meti um beijo, começamos a nos pegar em cima do banco, depois de um rápido amasso ela pediu para entrarmos no cemitério, na hora eu não estava com medo, mas estava meio tenso, então entramos de mãos dadas e fomos caminhando lentamente para o meio do cemitério, estava tudo muito quieto e escuro. Sentamos em cima de um túmulo e começamos a conversar um pouco para a hora passar, já era quase meia noite, me lembro que naquela noite estava meio frio e ventando muito, então sugeri que fossemos pra dentro de uma capela que havia ali perto, já havia dado 00:00, ao chegar lá Stephany pegou a garrafa de vodka que estava na minha mochila e começou a tomar, mas antes havíamos iluminado a capela com as velas que levamos, ela estava mesmo a fim de se embebedar, tomei uns goles e começamos a nos beijar de novo, coloquei ela no meu colo e comecei a beijar seu pescoço descendo até seu decote, pela reação dela senti que já estava morrendo de tesão...

Logo após, ela disse que queria cheirar aquele pó que tinha pedido, tirei a capsula do bolso fiz duas carreiras do lado de uma lápide e começamos a cheirar, parecia que ela era viciada naquilo, perguntei se usava frequentemente ela disse que sim, dei um riso e voltei a cheirar de novo, quando terminamos a putinha pulou de novo no meu colo e começou a tirar minha camiseta, parecia que a cocaína já tinha dado efeito, começamos a nos pegar até que tirei seu tomara que caia, eu estava louco para chupar aqueles peitinhos deliciosos, coloquei um na minha boca e comecei a chupar, nisso minha mão que nessa altura estava por dentro da calcinha, já estava toda melecada com o seu melzinho, meu pau já estava estourando dentro da calça. Depois de terminar de chupar aqueles peitos deliciosos decidi que queria meter a língua naquela bucetinha rosinha e apertada, deitei ela de pernas abertas em cima do túmulo, e enfiei a cabeça por baixo da saia, comecei passando a língua por cima da calcinha e tirei ela pro lado, deslizei minha língua entre os lábios molhados da sua gruta, e fui descendo e subindo, a safada nessa altura gemia alto e segurava com força meus cabelos empurrando minha cara contra sua xota, lá fora a lua brilhava, depois de me lambuzar todo com seu líquido tirei meu pau pra fora da cueca e mandei a putinha engolir gostoso, meti meu pau com força dentro da sua boca enquanto ela me olhava com aquela cara de safada, que boquete maravilhoso, sua língua deslizava suavemente na cabeça da minha rola enquanto eu segurava seus longos cabelos. Não fiquei muito tempo e tirei ele da sua boca, não queria gozar aquela hora, então novamente levantei as pernas da minha gótica putinha e comecei a empurrar meu pau no seu buraquinho apertado, parecia que ainda era virgem, mas nem perguntei, só queria afundar meu pau naquela caverna, ela gritava e suspirava muito, e isso me motivava a bombar com mais força, ficamos naquela posição por alguns momentos até sentir seu orgasmo escorrendo pelo meu pau e melecando minha coxa. Estávamos lá fodendo em cima daquele túmulo, meu tesão aumentava a cada estocada, até que tirei meu pau de dentro, nossa a xota dela estava toda esfolada , naquele momento resolvi agora foder aquele cuzinho, coloquei ela de lado e dei uns tapas naquela bunda completamente branca, deixando visível as marcas da minha mão, achei estranho é que ela não reclamou de eu querer comer seu cu, na maioria das vezes garotas desse tipo reclama da dor e tal, mas enfim, empurrei a cabecinha na entrada do seu cuzinho, na mesma hora Stephany deu um grito e pediu pra mim ir devagar, ignorei o pedido e meti ainda mais forte!

-Ai filho da puta mandei ir devagar, vou ficar toda dolorida! ela disse, dei uma risadinha e continuei metendo, ela só gemia e gritava, e eu falando tudo quanto é palavrão disse:

-Ta gostando vadia? Agora esse cuzinho tem dono, vou querer foder ele toda noite nesse cemitério!

Fiquei mais de uma hora comendo aquele cuzinho delicioso até que senti que ia gozar, rapidamente troquei o buraco e acabei encharcando toda a bucetinha gostosa dela!

Que gozada maravilhosa, a tempos não gozava tanto daquele jeito, mas eu queria mais, comecei a forçar novamente no cuzinho da vadia, até ela gozar mais uma vez!

Bem, depois de tantas gozadas nos vestimos, tomamos mais um gole de vodka e saímos da capela, para a nossa sorte ninguém atrapalhou nossa transa, saímos do cemitério levei ela até sua casa e vim embora depois.

É isso galera, depois desse dia tivemos mais duas experiências, mas só que dessa vez foi muito mais bizarro, talvez eu conte aqui qualquer dia hehe

Não se esqueçam de comentar e dar nota!

se quiserem me conhecer melhor deixo aqui meu e-mail (alexbathory@outlook.com) e whats (+, quem sabe não possamos nos divertir um pouco Rs, até mais

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Comentários

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Maravilha já fiz e tive experiência quase igual ... trepei muito com uma gostosa em sc no cemitério e com po ela também ficou muito mais tesusda que fodao

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Muito bom.. Nota 10. Qual seu email ?

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