Túlio na pegação

Um conto erótico de viadonato
Categoria: Homossexual
Contém 688 palavras
Data: 31/03/2014 21:09:36

Não sei precisar quanto tempo havia dormido, até que escuto a porta do meu quarto ser aberta, como estava dormindo de bruços só abri os meus olhos, mas não visualizei nada e nem ninguém, continuei na mesma posição.

Sinto a ponta do dedo me cutucar na nádega, mas finjo estar dormindo, novamente um cutucada e como não houve reação de minha parte a pessoa começou a me baixar o calção, dava para notar a respiração ofegante e temerosa, mas eu continuava inerte, deixando acontecer. Também não facilitava em nada. Aos poucos meu calção foi tirado, senti que a pessoa ali estava temerosa. Subiu para cima da cama e me abriu o maximo que pode minhas pernas, fazendo com que quase encostassem no chão, senti um perfume no ar e este perfume já me era conhecido. Aos poucos fui sentindo que a pessoas viera se deitando por cima de mim, até encostar o pau em meu rego. Algo quente e gostoso, começou a me fuder o rego, sentia que o caralho deslizava tranquilamente por ali, reconheci o perfume para cabelos trim que estava no armarinho do banheiro.

Era lógico que eu sabia que era o Túlio, mas preferi ficar em silêncio para não quebrar o clima dele.

Ele começou a se acomodar entre minhas pernas,quando ele deu uma aliviada eu ergui minha bunda o mais que pude, senti quando o pau tocou em minhas bolas e foi subindo lentamente, querendo achar o meu furo do prazer, como eu estava todo arregaçado não foi preciso muita procura para encontrá-lo.

Senti que o mesmo estava escorado nos cotovelos e o que só encostava em mim era a piça mesmo, aos poucos senti a pressão em minhas pregas e o halito quente em minha nuca. Fui sentindo a cabeça do pau entrar milimetricamente, Túlio metia vagarosamente talvez dando um tempo para eu me acostumar com o naco dele.

Quando ele percebeu que já tinha me passado a cabeça, foi enterrando aos poucos até eu sentir os pentelhos roçarem em minha bunda, eu não podia dar uma remexida para melhor acomodar aquela jeba em meu rabo, aos poucos ele começou a ritmar um vai e vem, até o creme esquentar foi meio desconfortável, mas depois foi tudo delicia.

Ele começou a me funhanhar no cangote e me tirar arrepios, senti todo o peso do corpo dele em mime suas mãos me arregaçando as nádegas, parecia que ele queria entrar para dentro de mim.

Ele enterrou todo o pau não deixando sequer um centimetro para fora, simplesmente remexia com os quadris, eu comecei a me reprimir e apertar o pau dele com meu cú, ele foi a loucura, comecei a dar uma remexidas com a bunda o erguendo para cima, pelo menos tentando, mas não tinha como, eu estava totalmente atolado naquele naco de piça pulsante dentro de mim. Minha vontade era de gritar para ele me foder com mais força e me pedalar mais rápido, mas não podia, talvez era um fetiche dele foder as escondidas.

Senti que o vai e vem, estava mais fácil e que a lubrificação estava mil vezes melhor, com certeza ele já tinha dado uma esporrada em meu rabo em total silencio.

O Túlio estava totalmente entregue aos prazeres da carne, me fodia com volupia e delicadeza.

Senti que ele começou a remexer o quadris mais fortemente, senti quando sua boca encostou em meu pescoço e me dava leves chupiscos no mesmo, eu estava prestes a esporrar no lençol.

Senti que ele tirava o pau, lentamente e colocava de novo.

Em certo momento ele enterrou tudo de uma só vez, me fazendo largar um ai.

-Toma seu putinho, toma meu leitinho..

E assim depositou todo sua gala em meu rabo, ficando ainda me bolinando as entranhas. Ficou um tempo em cima de mim, até o pau começar a deslizar para fora. Caiu a meu lado e me afagou os cabelos.

Não me disse nada e se retirou para o banho, eu fiquei ali extasiado e de pau duro.

Quando ele passou de volta para o quarto dele, me desejou um bom resto de noite e se foi.

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