Patrão tarado

Um conto erótico de juniorgay
Categoria: Homossexual
Contém 1190 palavras
Data: 31/03/2014 00:46:49
Assuntos: Gay, Homossexual

Ola meu nome é Junior,tenho 44 anos agora 1,70 e 65 kg.Sou gay assumido e adoro usar calcinha no dia a dia.

Resolvi vir embora para Curitiba e minha mãe me apoiou na idéia.Estava fazendo faculdade de Ciëncias Contabeis numa cidade vizinha onde eu morava.Quando me mudei pra Curitiba consegui uma faculdade aqui para eu continuar meu estudo.

Minha mãe comprou uma casa aqui,esse era o trato que fizemos eu viria embora,mas ela compraria uma casa pra mim.

Logo me adaptei com a cidade e arranjei um emprego.Era um escritório de contabilidade no centro da cidade.No escritório tinha 10 empregados,sendo 8 mulheres e 2 homens e mais os 2 patrões.

Era o ano de 1990 e Marcelo tinha na época 35 anos.Ele era um homem sério,casado e pai de 2 filhas.Sempre educado no modo de tratar os empregados,por isso todo mundo gostava dele.Era um ambiente de trabalho ótimo,o pessoal que trabalhava no escritório,trabalhava com afinco para dar conta do serviço.

Roberto tinha na época 30 anos e era solteiro,boa vida,a parte administrativa do escritório quem resolvia era o Marcelo,por isso ele nem se preocupava muito.Pra ele o que nós faziamos não interessava muito.Sempre depois do expediente ele e mais algumas mulheres que trabalhava no escritório saiam para fazer um drinque num barzinho do lado.

Das 8 mulheres que trabalhava la,ele ja havia saido com 5 delas e transado com elas.

Eu morava perto do escritório e ia a pé no serviço.Mais ou menos 20 minutos de caminhada.Nosso horário de serviço era das 8 as 18 horas de segunda a sexta-feira.

Quando chegava no escritório eu me dirigia ao banheiro para se trocar,pois eu ia no serviço usando sempre uma calcinha fio dental.Não ia trabalhar usando uma calcinha fio dental atolada no rabinho,vai que alguem descobre e conta para os patrões ai eu estaria perdido e poderia perder o emprego.

Tirava a calcinha fio e colocava uma calcinha coleçon,mais parecido com cueca boxer,uma que era confortavel e tinha se a impressão que eu estava usando cueca boxer.No final do expediente eu ia até o banheiro e colocava a calcinha fio dental pra ir embora.

Essa rotina aconteceu durante 10 meses,até que um dia aconteceu algo que confesso que gostei.

Geralmente não ficava ninguem no escritório depois do horário,salve excessão o Marcelo que fechava o escritório depois do expediente.Eu me trocava rápido e ia embora,deixando o Marcelo fechando o escritório.

Me lembro bem 26 de Outubro de 1990 uma sexta-feira,estava eu no banheiro se trocando.Coloquei a calcinha fio dental e fui até o espelho que tinha no banheiro.

Queria ver como tinha ficado,se tava bem atoladinha a calcinha,se estava torta,enfim deixar ela bem arrumadinha na minha bundinha.

Estava tão entretido com o espelho que não vi quando o Roberto entrou no banheiro para fazer xixi.

O susto foi grande,mas ele me tranquilizou dizendo:

-Não se assuste,voce tem uma bunda linda.

-Desculpe patrão eu ja estou de saida.

-Não se preocupe só estamos eu e voce no recinto,fique tranquilo,eu sei guardar segredo.

-Que bom,eu achei que o senhor ia me mandar embora.

-Porque eu faria isso só porque gosta de usar acessórios femininos,a gente entra em acordo e fica tudo bem.

-O que o senhor sugere

-Bom vou dizer uma coisa,pare de me chamar de senhor,me chame de voce.Deixe eu dar uma mijada e ai a gente conversa.O Roberto abriu o ziper da calça e começou a fazer xixi num mictório ali do meu lado.O pinto dele tava meio molão mais dava pra ver que era um senhor de um pinto.

Fiquei vidrado naquele monumento ali do meu lado,que maravilha de pinto tinha ele.O Roberto percebeu que eu estava olhando,então me disse:

-Gostou,podemos fazer um trato,voce cuida do meu cacete e eu esqueço que voce usa calcinha,que tal.

-Ta legal,adorei a idéia,vou dar um jeito nesse cacete agora mesmo.

Na mesma hora peguei aquela delicia e comecei a chupar.Eu enfiava ele inteiro na minha boca e ia até o fundo da minha garganta e olha que o pinto dele media uns 23 cm.

-Vai chupa minha pika,sua putinha,gostosa.

Quando ele falou assim acabei gozando na calcinha sem mexer no meu pipi.Meu pipi é sensivel,qualquer palavra de elogio ele se derrete todo e goza.

-Vai chupa bem chupado,que ja eu vou dar um jeito nessa bundinha com essa calcinha atolada nela.

Confesso que com estas palavras meu cuzinho piscou de tesão,me levantei e fui até a pia que tinha ali e me debrucei,ficando com meu rabinho exposto para ser explorado sexualmente.

Roberto veio tirou minha calcinha e começou a lamber meu rego de cima até embaixo,deixando meu cuzinho lubrificado.Fez assim por alguns minutos e eu ia ao delirio quando ele enfiava a lingua no meu buraquinho.Que delicia,que tesão que dava.

-Vai patrãozinho,me come.Me faz de sua mulher,me xinga,me bata,me faz de sua puta,vai.

-Voce ta querendo pika então vai ter.

Ele foi enfiando aquela tora em meu rabo e que alguns minutos depois estava atolado aquele pirocão em mim.

Eu comecei a rebolar no cacete do Roberto e ai ele começou a socar com força,dar tapas em meu bumbum deixando vermelho de tanto apanhar.

-Toma sua vagabunda,sua piranha,puta tem que apanhar.

Aquele vai e vem estava delicioso e meu pipizinho balançava pra la e pra ca.Até que ele anunciou que ia gozar e acelerou a foda.Não teve jeito ele encheu meu cuzinho de porra que chegou a escorrer pela minhas pernas.

Depois dessa foda ele falou que ia fechar o escritório pra ir embora,eu me limpei e coloquei minha calcinha toda gozada,vesti minha roupa e sai pra ir embora.

Estava indo toda contente embora,quando vejo um carro quase parando me acompanhando:

-A gatinha quer uma carona.Quando olhei de lado era o Roberto me oferecendo carona,

-Entra ai que eu te dou uma carona.

Entrei no carro e ele tocou em frente,quando ele pega minha mão e leva até o seu pinto.

-Olha só como ele ta,pega nele e faz uma chupetinha pra mim.

Abaixei o ziper da calça dele e saltou aquela maravilha pra fora.O safado estava sem cueca.Só para ficar mais fácil.Cai de boca naquela delicia,só que estava com um cheiro nada comum.Me lembrei quando eu faço sexo anal de sopetão eu não faço a famosa chuca.E então aquele cheiro era de resto de coco que ele rancou com sua pika.Então tive que limpar com minha boca.

Chegamos em casa ele recolheu o carro na garagem e fomos para dentro da casa.

Fechei a porta da sala e o Roberto me pegou e me deu um beijo na minha boca e que eu correspondi na mesma hora.

Continua.....

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Comentários

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nada como ter o rabo cheio de porra e a sentir escorrer pelas pernas...

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