Bucetudinha mas ordinária O Encontro

Um conto erótico de Pooll
Categoria: Heterossexual
Contém 934 palavras
Data: 30/03/2014 19:34:49

Na semana que antecedeu o carnaval, fui convocado para uma reunião na capital. Depois de vários meses assistindo a vários striptise e siriricas da minha amante virtual Jessiquinha, marquei um encontro real.

Depois de uma sexta-feira cansativa, reunião o dia todo, foi servido um coquetel para todos os colaboradores no bar do hotel. Após algumas doses de whisky, recebi uma mensagem que dizia: “estou sozinha e pronta pra vc meu tesão”

Inventei uma desculpa qualquer, e fui tomar um banho para encontrar a republica em que a bucetudinha morava. Depois de dirigir ate a sua Universidade, encontrei o endereço. Parei o carro e liguei para avisar que estava em frente a sua casa.

Fui recebido com um beijo caloroso e com aquela linda ninfeta apenas de camisola preta e calcinha vermelha e uma sandália vermelha de salto alto. Tomamos algumas taças de vinho, e para aproveitar fomos direto para o amasso. Aproveitamos que as suas amigas de republica tinham ido para suas respectivas cidades visitar a família, mas ela inventou que tinha atividades da facu e ficou para o nosso final de semana juntos, já que minha esposa tinha ido para a casa dos pais passar o feriado de carnaval.

Ela estava linda, e com muito tesão, eu nem acreditava que aquela menininha que vi crescer, tinha virado aquele mulherão, e ai mesmo na sala, em cima do sofá, comecei a beijar sua boquinha carnuda, fui descendo ate seu pescoço, enquanto minha mão massageava sua bucetinha carnuda por cima da calcinha. Ela retorcia e gemia como louca e se ajeitava com sua bundinha em cima da minha vara que estava duríssima dentro da calça.

Deitei-a de costas no sofá, e comecei a beijar os seus lindos pezinhos, depois fui beijando suas pernas, coxas e virilhas. Quando tirei sua calcinha vermelha, pude comprovar ao vivo, que sua xana era muito carnuda, e ate ficava desproporcional para aquele corpinho magrinho de ninfeta. Mas exalava um doce aroma, sem perder tempo cai de boca naquela grutinha molhada e quentinha, não demorou ate o seu primeiro gozo, que foi acompanhado de muitos gemidos e uma respiração ofegante.

Ficamos ali abraçadinhos ate a sua respiração voltar ao normal. Tomamos mais uma taça de vinho quando ela falou: “venha conhecer o meu quarto.” Ela foi me guiando pelo corredor ate chegar ao que seria o nosso ninho de amor. Sem muitas delongas, abracei seu lindo corpo por traz, e comecei a beijar seu pescoço e depois sua boquinha, enquanto ela abria a minha braguilha e tirava o meu pau para fora. Cochichei em seu ouvido: “Agora quero sentir sua boquinha engolir minha rola.” Ela se abaixou e começou a chupar meu pau com uma maestria engolindo tudo, sem deixar nada a ser explorado, enquanto sua outra mão batia uma siririca no seu grelhinho. Quando anunciei que ia gozar, ela começou a passar a língua na cabecinha e olhar para mim ate receber um jato de porra quente na boca, engoliu tudo e deixou minha rola limpinha.

Deitei na cama e ela terminou de tirar toda a minha roupa, e falou: “Agora vou fazer ao vivo o que eu faço na net.” Colocou uma música e começou a fazer um show de striptise; tirando a camisola bem devagar, e alisando seus lindos seios médios e com bicos grandes e rosados e depois tirou tudo, abril a perna e começou a enfiar um dedo e depois dois naquela linda buceta carnuda e rapadinha.

Meu cacete já estava em ponto de bala, quando fiz um sinal para ela vir, subiu na cama e com apenas um movimento, sentou e fez toda a minha cobra sumir dentro daquela grutinha tesuda e úmida. Ela subia e descia enquanto os seus pequenos e grandes lábios massageavam minha rola como se quisesse mastigá-la. Sem tirar o pau de dentro, a virei de ladinho e ficamos por vários minutos nesta posição, quando vi que ela estava pronta para um novo orgasmo, coloquei-a de quatro e enquanto metia minha rola da sua buça, enfiei o dedão não seu anelzinho rosado. Jéssica parecia uma fera indomável, rebolava como nunca e gemia muito alto, sorte que estávamos sozinhos, senão todos iriam ouvir os seus gemidos.

Quando ela gozou caiu de bruços na cama com seu corpo todo molhado de suor. Fiquei ali por trás fazendo movimentos leves com minha rola dentro dela enquanto ela recuperava o fôlego. Depois aproveitei e comecei a chupar sua xaninha e depois o seu cuzinho, ela arrebitou sua bundinha e olhando para trás falou: “Você não esqueceu a minha promessa, que quando o nosso encontro realizasse, queria sentir seu pau no meu cuzinho? Hoje ele é todo seu.”

Com aquele cuzinho todo exposto para mim, lubrifiquei minha rola, e fui colocando bem de vagarinho, conforme o rabinho dela se acostumando com minha rola, eu enfiava mais, ate os meus pentelhos encostarem às suas nádegas. Quando enfiei ate o talo, ela começou a rebolar e gemer sentindo meu pau inchar dentro do seu anelzinho. Parei por uns instantes e a virei de frente para mim, na posição frango assado, enquanto metia naquele cuzinho apertado, chupava seus lindos seios, quando ela avisou que iria gozar pedi para segurar, pois eu estava quase pronto para gozar e queria ter um orgasmo juntos. Não demorou e anunciei que iria ejacular, ela jogou todo o seu corpo contra o meu e gozamos como dois enamorados e loucos com nossos copos colados.

E este foi o primeiro dia de um final de semana de carnaval em que iríamos passar juntinho, um coroa taradão e uma ninfomaníaca universitária, cheia de tesão pra dar.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Pooll40 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários