O Certinho e o Desleixado (Capítulo 16)

Um conto erótico de jsell
Categoria: Homossexual
Contém 825 palavras
Data: 30/03/2014 19:05:53

Gente, lendo os comentários cheguei a conclusão que: vocês ainda não acham que o Duda virou gente, né? HAHAHAHA, mas ele virou (sério). Mas como nem tudo são rosas, ainda acontecerão algumas coisas bem chatinhas e pra quem não gosta, não será agora que vocês vão gostar. #spoilers AHAHAH. Enfim, quero agradecer a todos os comentários, vocês não sabem a felicidade que é escrever uma parte de sua vida e ver as pessoas aprovarem e dizerem que estão adorando, e principalmente os comentários de pessoas que dizem que só se cadastraram pra comentar ou dar nota no conto, isso é maravilhoso. Os erros de gramática estão bem horrendos, i'm sorry, mas é porque eu to postando pelo tablet (a falta de tempo da nisso), então espero que vocês entendam. O conto vai começar a ficar um pouco mais "sério" ou "teen", então cabem a vocês interpretarem. Eu, por exemplo, caracterizaria essa parte do conto como "sombrio", então espero que gostem.

Ele não pareceu acordar com o meu grito. Ele estava lindo, mas o estado crítico em que ele se encontrava já não existia mais. Seu corpo voltara a ser musculoso, sua barba ainda continuava rala - do jeito que eu gostava-, os gomos em sua barriga voltaram a aparecer graças a sua boa genética. Ele dormia de lado com as duas mãos nas suas partes, me deitei em sua cama de casal, tirei a minha camisa e me embrulhei em seu edredom. Adormeci novamente. Alguns minutos depois, sou jogado (literalmente) no chão, o Duda dava um grito que mais parecia que havia visto uma assombração. Seus olhos brilhavam, um sorriso automaticamente se abriu em seu rosto, ele pulou pro chão ficando de frente a mim, colocou minhas pernas em minha cintura, levantou-se e me beijou como nunca havia beijado antes, como se fosse a primeira vez. Ele me beijava e rodávamos pelo quarto derrubando as coisas, nosso tesão era evidente, podíamos sentir nossos membros duros se encostando pela nossa calça de moletom. Ele me jogou em sua cama me beijando apaixonadamente, confesso que meus lábios já estavam ficando dormentes, sua boca e sua lingua percorriam por todo o meu corpo, seus dentes alinhados mordiam meus ombros e meus mamilos, me fazendo delirar de tesão. Ele parecia um touro, sua vontade parecia não ser saciável. Eu gemia alto.

- Eu não aguento mais, me chupa Enzo!!

Peguei seu pau e chupei com maestria. Uma mão o punhetava e a outra, ora apertava seu mamilo, ora apertava sua bunda. Eu chupava suas bolas, ainda sem deixar de punhetá-lo. Ora eu lambia seu saco, ora eu lambia a entrada de seu anus. Eu o olhava apaixonado. Ele estava estasiado. Seus dentes pareciam que iam se quebrar. Seus olhos estavam fechados. Seu suor de macho escorria pelas costeletas do seu corte de cabelo militar. Voltei a chupá-lo. Ele anunciava o gozo. Seus gemidos eram abafados, chegavam a ser desesperadores. Ele gozou vários jatos de porra em minha boca, não só um, dois ou três. Era espeço, tinha um gosto um pouco ácido e agridoce, com um cheiro que eu poderia associar a água sanitária.

Eu me recompunha, então ele começou um boquete em mim. Mesmo sem experiência, fazia um trabalho com maestria. Gozei alguns minutos depois. Nos beijamos ferozmente, e devido ao cansaço, dormimos ali, juntos e agarrados..

Na hora do almoço, saímos para almoçar em meu restaurante preferido. Ele ficava um pouco afastado de nossa casa. Aquela era a primeira vez que o Duda dirigia depois do acidente. Enquanto ele dirigia, fiquei pensando o quanto uma pessoa pode mudar fisicamente em um ano. Sua barba havia ficado ainda mais espessa, seus dentes estavam um pouco mais amarelos, ele havia crescido, seus músculos estavam bem mais definidos, tão definidos que pareciam que iriam rasgar a camisa polo que ele vestia com uma bermuda branca e uma sandália havaiana. Ele estava usando óculos, então ele parecia bem mais sério.

- O que cê tá olhando? - perguntou ele, dando um sorrisinho de canto de boca.

- Tô olhando pro homem que sou apaixonado - respondi.

Ele segurava a minha mão enquanto dirigia, tudo não poderia estar mais perfeito. Finalmente chegamos ao restaurante. Descemos do carro, ele me deu um selinho e descemos de mão dadas. Ao chegarmos mais perto de entrarmos, soltei de sua mão. Entramos no restaurante.

- Por que você soltou minha mão? - Perguntou o Duda.

- Porque você pode não se sentir confortável, aqui nesse restaurante pode ter algum amigo do papai.. - falei

- E dai? - ele chegou perto do meu ouvido e sussurrou - eu quero ser lembrado com você, e isso não é problema de ninguém.. - e deu um sorrisinho e um piscado de olho.

Eu estava errado. Em um ano, ele havia crescido. Não só fisicamente, mas também mentalmente, pelo visto. Ele segurou minha mão novamente. Muitas pessoas nos olhavam: algumas com olhar de desaprovação, outras com olhar de aprovação e/ou orgulho, mas nada importava, já que estava do lado dele..

Continua..

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Comentários

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Mininuuuuuuuuu eu amo seus contos...nota 100000000...te dogo...*-*...seu fofo....vc escreve MT bem...=D

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