My little brother III

Um conto erótico de Enzo
Categoria: Homossexual
Contém 964 palavras
Data: 28/03/2014 16:07:38
Última revisão: 28/03/2014 16:52:29

Capitulo três.

Eu nunca trancava a porta do meu quarto quando ia dormir. Era um costume que minha mãe nos impôs. "Só tranca a porta se tiver algo a esconder" Dizia. E eu realmente tinha algo a esconder, mas queria que pensassem quem não.

Não sei exatamente que horas eram quando a porta foi aberta lentamente chamando minha atenção. Ele entrou no quarto e caminhou suavemente e sem fazer nenhum barulho até minha cama onde se sentou e fixou seus olhos cor de mel nos meus.

— Não consegue dormir? — perguntei me lembrando de que quando Gabriel era pequeno e tinha um pesadelo ou simplesmente estava sem sono, ele vinha até minha cama e dormiam os juntos.

Ele assentiu e passou a mão por meu cabelo e acabou meu rosto carinhosamente. Sorriu ao ver meu olhar desconfiado e em fim falou algo:

— Eu sei por que correu de mim hoje — ele sussurrou aproximando seu rosto do meu.

Me coração começou a bater mais forte de medo. Não sabia qual seria a reação dele.

— Me desculpa Gabriel? — comecei a chorar — Eu não queria!

Gabriel sorriu e em seguida aproximou seus lábios do meu ouvido e sussurrou.

— Queria sim. Queria ter arrancado minhas roupas naquela hora e me fodido. É isso que sempre quis — ele mordeu minha orelha me fazendo gemer de tesão — Era isso que eu queria também.

Gabriel subiu em cima de mim e começou a me beijar. Senti nada além de prazer enquanto seus lábios percorriam o meu. Passei minhas mãos por suas costas nuas até chegar em sua bunda e a apertei por cima do short. Gabriel gemia de prazer sentado em meu pênis que estava duro como rocha.

— Não! — me afastei dele , mas ele permaneceu sentado em meu pênis — É errado! Você é homem e ainda por cima meu irmão. É pecado.

Gabriel sorriu e passou as mãos sobre meu peito largo e forte.

— Nos já pecamos quando desejamos um ao outro. Agora vamos até o fim com isso.

— Mas eu não quero ir para o inferno — argumentei.

Gabriel me ignorou e voltou a me beijar descendo seus lábios por meu pescoço e beijando meu peito. Era impossível não gemer de tanto tesão que eu sentia. Meu irmão desceu mais até morder meu pau por cima da bermuda. Ele olhou com um olhar safado e o tirou da bermuda. Ele o colocou na boca sem cerimonia e começou a chupa-lo com tanta habilidade que era difícil acreditar que era sua primeira vez. Sua boca subia e descia em meu pau e vez ou outra sua lingua passava por minhas bolas e as colocava toda para dentro de sua boca onde ele brincava com elas de uma forma tão boa que me fazia sentir calor. Muito, mais muito calor.

— Você é uma vergonha Enzo! — Ouvi a voz da minha mãe furiosa ao meu lado.

Olhei e a vida parada ao lado da minha cama trajando uma camisola branca chamuscada. Seu rosto estava maquiado e a maquiagem escorria por seu rosto junto com as lágrimas.

Tentei me levantar, mas vi que estava preso pelas mãos e pelos pés por enormes correntes negras que queimavam minha pele me causando agonia extrema. Gabriel parou de me chupar, tirou o short e sentou em meu pai e começou a cavalgar sempre sorrindo.

— Você vai arder no fogo do inferno por seu pecado! — agora era a voz do meu pai.

Olhei para ele do outro lado da cama trajando um terno negro igualmente chamuscado.

— Não! — eu disse tentando me libertar — Eu não quero!

O calor então começou a alimentar e eu pude ver labaredas por todo o quarto o queimando. Meus pais estavam em chamas e tudo o que eles faziam era rir de escarnio, mas a voz que saia de suas bocas eram graves e desfiguradas.

Olhei para Gabriel que sorria, mas um sorriso demoníaco. Seus olhos ficaram totalmente pretos quando ele aproximou os olhos de mim me beijando. O contato de seus lábios no meu fez com que eu os sentisse literalmente queimando. Logo o fogo havia consumido todo o quarto deixando somente a cama. Fabril parou de me beijar e olhou para mim.

— É isso que ganha com o que você quer — não era a voz do meu irmão que eu ouvia. Era a voz de um demônio.

Uma risada macabra começo uma ecoar pelo local vinda das profundezas. Uma risada tão grave que fazia a cama tremer.

Acordei com um salto na cama. Estava ofegante e meu rosto molhado de suor, mas não foi isso que men incomodou.

— Gabriel? — indaguei para a figura escura parada em frente a mim.

Não podia ver seu rosto, mas de alguma forma sabia que era ele. Gabriel se afastou rapidamente de mim e quando abriu a porta do meu quarto para ir embora, a luz do corredor iluminou seu rosto confirmando sua identidade.

Me levantei e fui atrás de meu irmão. Cheguei no corredor a tempo de vê-lo fechar a porta de seu quarto. Fui ao banheiro e me olhei no espelho. Meu rosto estava vermelho e coberto de suor. Tirei minha roupa e entrei embaixo da água criando chuveiro. De alguma forma a água fria lavou parte do meu medo e da minha culpa. O sonho que tive foi tão real que eu tinha medo de que fosse acontecer de verdade.

Sai do chuveiro e fui direto para o meu quarto sem me importar em vestir minhas roupas. Tranquei a porta sem me importar com o que minha mãe dizia sobre portas trancadas. Deitei e minha cama e antes de dormir o rosto de meu irmão veio a minha mente e depois ele se transformou no rosto demoníaco de meu sonhoObrigado pelos comentários no ultimo capitulo e espero que tenham gostado desse capitulo. Até o próximo!

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Comentários

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— Queria sim. Queria ter arrancado

minhas roupas naquela hora e me

fodido. É isso que sempre quis — ele

mordeu minha orelha me fazendo

gemer de tesão — Era isso que eu

queria também.

Esse trecho foi um tanto intrigante.

Verdadeiramente seu conto tem começo, meio, espero de verdade que tenha um fim digno de um escritor, e que nao seja um conto desfigurado.

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QUE SONHO MAIS SINISTRO. MUITO BOM. CONTINUA LOGO.

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