Escravo da Fran - A Festa

Um conto erótico de Fernando
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1574 palavras
Data: 27/03/2014 01:20:49

Sábado chegou, e eu fui pegar a Fran e a Nanda em suas casas, quando as vi, nossa como tavam gostosas, a Fran estava de blusinha e shortinho bem curto, já a Nanda tava de tomara que caia e short não tão curto. A Nanda tem seus 21 anos, magra, morena jambo, seios medianos, coxas grossas, e uma bundinha demais.

Assim que as peguei, andamos de carro pela cidade, até que elas lembraram de ter que comprar bebidas pra festa e fomos para uma padaria bem movimentada. Quem pagou a garrafa de Red Label e refrigerantes fui eu, sob ordem da Fran.

A festa era de aniversário da amiga da Fran, um local bem longe e de difícil acesso, mas assim que chegamos, vi muita gente do lado de fora, e imaginei que lá dentro também haveria bastantes pessoas.

Logo que saímos do carro, a Fran me olha brava, e me disse que não iria desse jeito, como assim, e ela se aproximou me deu um tapa na cara, na frente de todos, e da Nanda, e ordenou que tirasse a roupa, e eu não queria, eu estava na rua, iria entrar numa festa, não poderia ficar pelado, e com isso ganhei outro tapa. – Tira logo a porra dessa roupa, já!!!!!

Comecei a tremer, mas fui tirando, a Nanda começou a rir, e dizer que não acreditava no que eu tava fazendo, e fui tirando até ficar completamente pelado, as duas começaram a rir de mim, o pessoal que tava próximo também davam gargalhadas, de mim, homens, mulheres...

A Fran disse que não seria cruel, não iria entrar completamente pelado, e me mostrou uma coleira rosa, e o pior, tinha uma gravura, tava escrito Punhetinha, e mandou colocar, lágrimas começaram a escorrer do meu rosto assustado, com mil pensamentos em minha mente.

Prontos começamos a caminhar, o pessoal na rua riam de mim, me xingavam, de frouxo, viado, punheteiro, e tudo mais.

Entramos na festa e todos começaram a nos olhar, as duas davam risadas, e a aniversariante se aproximou da gente, uma mulher alta, loira, magra, seios fartos, bunda e coxas grandes, ou seja, gostosa demais, vendo ela meu pau endureceu na hora, me deixando ainda mais constrangido.

Ela me olhou, e me disse que podia ficar a vontade, e sua risada me deixou ainda mais humilhado, como que eu poderia ter uma chance com ela, ou com qualquer outra, comigo daquele jeito, e as pessoas me chamando de punhetinha.

Enquanto isso, a festa desenrolava, a Fran e a Nanda, logo foram sendo paqueradas, e eu tentava fingir naturalidade, indo conversar com a mulherada, mas elas só sabiam rir de mim, e perguntar o porque de eu estar pelado, quando falava a risada era ainda maior, e teve aquelas que me chamou de patético, que com pinto daquele tamanho eu devia ter vergonha de me exibir.

A Fran me chamou, pois ela, a Nanda, e cinco caras, iriam pro quarto e eu fui junto, as duas começaram a se beijar na nossa frente, se tocar, as mãos percorriam o corpo uma da outra, e foram pra cama, todos começaram a se despir, e logo veio mais um momento humilhante. Minha dona me ordenou colocar a camisinha em todos os paus, não queria, ameacei sair do quarto, mas fui impedido, e olhando nos olhos dela, soube que não podia fazer nada, além de obedecer a ela.

Eu fui me aproximando do primeiro, pegando a camisinha, colocando com jeito, minhas mãos sentiam um outro pau, que não o meu, e a Fran perguntou se tava gostando de segurar, com medo da reação dela, disse que era gostoso, e assim fui fazendo, um a um até colocar a camisinha em todos.

A Nanda foi sendo comida, enquanto o segundo homem fodia sua boca, com voracidade, dava pra perceber o quanto ela curtia, se deliciava, logo olhei pra Fran, que sentava no pau do terceiro, sentindo cada centímetro, a satisfação era enorme da parte dela, e ela segurava o pinto do quarto e do quinto, punhetando ambos com maestria, mas logo colocou um na boca, deixando o quinto de lado.

Quando percebi, o quinto me olhava, com jeito de que não queria ficar na mão, me neguei, não aceitaria o que estava por vir, mas nisso vejo um mulher brava que falava que eu não teria que querer nada, e sim aceitar qualquer coisa que rolasse, além de mandar eu parar de me punhetar, pois não queria que eu gozasse.

O cara se aproximou de onde tava sentado, e mandou chupá-lo, sou hétero, não quero, ele agarrou minha cabeça e me fez aproximar do pinto dele, até que meus lábios tocaram, e sem maiores resistência, comecei a pagar um boquete pra ele, meio que sem jeito.

Aquilo era bom, o cara, um jovem, forte, sarado, moreno, pinto grande, e jovem, creio que uns 18, e eu tava chupando e gostando, e acabei ouvindo ele gemer, mas logo parei, porque ele se juntou aos demais, eles se revezavam em comer elas, faziam com gosto.

Até que a Fran disse que queria que os 5 gozassem em cima dela, ela queria sentir a porra deles em todo o corpo, principalmente no rosto.

Assim que todos estavam prontos, ela se deitou no chão e eles gozaram em cima, que se sentia realizada, e ela me chama pra perto, me beija e sussurra no meu ouvido que era para eu limpar ela com a boca, e eu obediente que sou comecei a limpar, sentindo a porra dos cinco na minha boca.

Todos se vestiram, assim voltamos pra festa, muita música, azaração, e nada da aniversariante, ela sumiu, com a festa rolando, logo a atenção voltou pra mim, com coro de pintinho, pintinho, punhetinha, punhetinha, todos na festa faziam isso, eu basicamente no centro de tudo isso, a mulherada me olhando com deboche, eu via a Fran realizada com tudo isso.

Quando a aniversariante apareceu, meu pau tava duríssimo, com todos apontando e rindo de mim, o tesão em mim era enorme, forte, meu pau pulsava, o tesão continuava a aumentar,aumentar, muito mesmo, de repente na frente de todos, principalmente da aniversariante e não aguentei, eu tentei segurar com as mãos, tampando o meu pau, mas não conseguia, não dava mais pra segurar, sem tocar uma, comecei a gozar, gozava um monte, nossa que maravilha de gozo, nada mais importava, somente o momento em que explodi.

Gozei na frente de todos, meu que humilhação que senti após, a cara do pessoal perplexos, da Fran, Nanda, da aniversariante que tava a minha frente, que vergonha, queria fugir, me esconder, eu olhava pro chão, não tinha coragem de olhar ninguém nos olhos, a Fran disse que tinha feito uma sujeira e que teria que limpar, com a língua.

Será que a humilhação não acabava, eu teria que me sujeitar a isso, sim teria, eu me agachei e passei a língua sobre a minha porra, limpando o chão, logo um tapa veio, o som eclodiu em todo ambiente, a Fran me deu uma baita tapa na bunda, falando que tinha um bundão virgem a mostra.

A festa tinha chegado ao fim, a Fran queria ir embora, e fomos procurar a Nanda, que encontramos aos beijos com um baixinho e assim fomos embora.

Quando chegamos ao carro, fui proibido de colocar as minhas roupas, teria que leva-las pra casa delas, e somente depois poderia me vestir, assim seguimos viagem, e durante a viagem, as duas ficaram com fome, ou seja, tive que parar num McDonald’s 24hs no caminho, drive thru, eu ali pelado, a atendente ficou chocada quando me viu ali pelado, meu pau deu sinal de vida e ficou duro, mesmo ela não sendo bonita, fiz os pedidos, paguei e fomos embora.

Deixei a Nanda primeiro, que falou que não acreditava até aquela hora no que havia feito, e daí com meu pau duro, implorei para tocar uma, com elas olhando, elas permitiram, mas tinha que ir pra rua pra isso. Fui e fiquei batendo uma punheta com elas assistindo, mesmo com medo de aparecer alguém, ou a polícia.

Mesmo a punheta, a Fran não ia deixar passar barato, ela mandou eu ficar de quatro na rua, enquanto batia uma, nisso não percebi, mas um vira-lata do nada apareceu e começou a me lamber, fiquei com medo dele querer me comer, e bati mais forte ainda, e com o cão me lambendo o cú, as duas não se aguentavam, e rachavam de rir, aiaiaiaiaiaiai, comecei a gozar, que delicia, olhei pra elas e me levantei rápido, me despedi da Nanda, e fui levar a Fran que mora na mesma rua que ela.

Quando parei o carro na frente da casa da Fran, ela disse que tinha adorado a noite, e que fui um ótimo escravo pra ela, após isso ela retirou a coleira, mas disse que pra sempre eu seria seu escravo, não teria mais vontades, e tudo o que eu fosse fazer, mesmo longe dela, teria que pedir permissão, acenei sim com a cabeça, e terminou dizendo que eu jamais deveria estar vestido quando fosse me encontrar com ela, a não ser que ela permita.

Fui pra casa, ainda pelado, me vesti na garagem do meu prédio, e fui pra casa dormir, e relembrar o que aconteceu naquela noite, e lembrando que teria que depositar a mesada dela, todo mês.

A festa acabou, mas não a minha servidão, como escravo da Fran!

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Comentários

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Eu não afirmei que o conto era verídico, esse conto é inspirado em fatos reais, e não baseados em fatos reais. Desculpa se passei a impressão errada! Fora isso, espero que tenha gostado da história kkk

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Ixiiiii....vc deve ta mentindo em algumas coisas

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