Uma Noite Entre Amigas

Um conto erótico de Bay
Categoria: Homossexual
Contém 1769 palavras
Data: 03/03/2014 19:10:30

Era uma sábado à noite quando Alice me ligou me chamando pra ir pra balada, fazia umas três semanas que eu não via minha amiga então aceitei na hora.

Chegando lá encontrei Alice com mais três rapazes que ela tinha acabado de conhecer, fomos para o bar pegar umas bebidas e depois de algumas doses de tequila fomos para a pista de dança. Como já estávamos um pouco exaltadas por causa das bebidas os três rapazes aproveitaram para se esfregar em nosso corpo, Alice dançava entre dois rapazes, e eu podia os ver passar as mãos na bunda e nos seios dela, em alguns momentos eu via um dos capazes esfregando sua ereção na bunda dela através da calça jeans e aquilo me excitou bastante. Então comecei a rebolar junto com o terceiro rapaz, ele segurava minha cintura e me posicionava de forma que sua ereção se esfregasse na minha boceta. Aquela sensação estava me levando à loucura, sentir seu pênis se esfregar em mim através do tecido enquanto olhava os outros dois caras passarem a mãe pelo corpo de Alice estava me excitando tanto que acabei gozando ali mesmo, na pista de dança.

Após o meu orgasmo, quando meu corpo finalmente se esfriou, eu percebi que já tinha bebido demais, e pensar que eu gozei no meio de uma boate lotada sem nada nem tocar minha boceta de verdade foi o suficiente para mim. Me afastei do cara que ainda se esfregava contra mim e fui chamar Alice. Eu disse pra ela que tinha bebido muito e não estava me sentindo bem, dava pra ver que ela estava muito excitada - e eu tinha certeza que se ela já não tivesse gozado, então estava quase lá - mas como boa amiga que era, na mesma hora ela se afastou dos rapazes e me puxou para a saída.

Fomos para seu apartamento, já que ela morava mais perto.

Chegando lá, ela foi buscar um copo de água para mim e eu deitei no sofá, depois de me fazer tomar a água e o Advil ela me arrastou para o banheiro e começou a tirar as minhas roupas, eu queria dizer a ela que estava bem, que não estava tão bêbada e podia fazer aquilo sozinha, mas eu estava com medo de que se dissesse ela brigaria comigo, pois queria ter ficado na boate com os rapazes.

Eu finalmente fiquei nua, e ainda estava muito excitava por tudo o que tinha acontecido na boate, eu esperava que ela pensasse que os meus mamilos tivessem endurecidos por causa do ar frio que entrava pela porta aberta do banheiro e não pela ideia de ela estar ali olhando para eles.

Ela me colocou embaixo do chuveiro, a água estava morna graças a Deus, então começou a tirar a própria roupa e entrou comigo. Enquanto ela me lavava, não parava de rir e fazer piada sobre o meu estado De embriaguez, e eu fiquei caladA tentando não gemer cada vez que ela passava as mãos ensaboadas pelos meus seios. Em certo momento ela começou a falar sobre o que estava acontecendo na pista de dança naquela noite e me disse que quando eu a chamei, o cara que estava dançando na frente dela estava com a mãe embaixo do seu vestido e estava prestes a penetra-la com os dedos bem ali na frente de todo mundo. Eu achei que ia gozar ali na hora.

Não resisti e contei a ela que eu tinha gozado, tinha ficado muito excitada quando o cara que estava dançando comigo começou a se esfregar em mim, e quando vi a forma que ela estava dançando com os outros caras, e ver eles passarem a mão nela tinha me deixado realmente louca de tesão e gozei ali mesmo. Ela começou a rir e eu vi um brilho de excitação no seu olhar, então percebi que ela estava passando a mão ensaboada pelos meus seios mais do que o necessário. Nesse momento ela desceu a mão para o meio das minhas penar e começou a lavar ali.

- Gozou forte em amiga. – ela disse próxima a minha boca quando percebeu o quanto eu estava melada. Eu não consegui responder nada, só fiquei ali olhando para ela sem entender o que estava acontecendo. Então ela pegou a mangueira do chuveiro e ligou o jato diretamente na minha boceta. Eu gemi. Quando percebi o que tinha feito, morri de vergonha, então terminei de me enxaguar apressada, me enrolei em uma toalha que estava pendurada ali perto na parede e corri pro quarto.

No quarto eu me sequei rápido e percebi que eu não tinha nenhuma roupa para dormir, minhas roupas tinham ficado no banheiro, e eu não ia voltar lá para pega-las, também não queria procurar no guarda roupa da Alice, e correr o risco de ela aparecer e me achar fuçando em suas coisas. Então apenas puxei as cobertas e deitei nua em sua cama. A cama era de casal e teria bastante espaço entre nós duas, ela nem ia perceber.

Ouvi o chuveiro sendo desligado e virei de costas para a porta, fingindo que estava dormindo. Minha boceta latejava, e era difícil ficar ali parada sem me acariciar. Alguns minutos depois eu finalmente cai no sono.

Acordei sentindo uma mão deslizar na minha perna. Eu não estava em um sono profundo, então não poderia fazer muito tempo que eu estava dormindo, senti lábios chuparem meu mamilo direito e congelei me dando conta de onde eu estava. Fiquei paralisada, sem saber se aproveitava do momento ou se voltava a dormir.

– Eu sei que você esta acordada. – Alice sussurrou no meu ouvido. – Aqueles caras me deixaram muito excitada, e eu sei que me ver prestes a gozar deixou você excitada também.

Eu continuei parada e não disse nada. O que eu podia dizer? Eu tinha gozado por causa dela.

– Relaxa amiga, eu sei que você não é lésbica, e eu também não. Você sabe o quanto eu amo um pênis, mas no momento eu estou tão excitada – ela passou os dedos pela minha boceta, e quando viu que eu estava molhada mordeu de leve o meu mamilo, eu não consegui segurar o meu gemido – E você também esta, então nós podemos dar um pouco de prazer uma para a outra, e amanhã de manhã fingir que nada disso aconteceu. – ela começou a me penetrar com um dedo, e eu estava ficando desesperada. – Mas eu não vou fazer nada que você não queria. – ela me penetrava mais rápido à medida que falava, mas seu dedo era muito fino, e apesar de sentir o meu orgasmo vir, ele nunca chegava. – Então, você topa?

– Enfia logo outro dedo, porra! – eu gritei, já mexendo os meus quadris para ela ir mais fundo. – Por favor, Ali, por favor, me chupa! – ela riu e começou a mordiscar meu seio, descendo pela minha barriga, enquanto me penetrava com dois dedos – Isso é tão bom, eu preciso de mais, por favor! – ela lambeu o meu estomago e soprou sobre o rastro que sua lambida deixou, meu corpo todo se arrepiou, então eu a puxei forte pelos cabelos até que sua boca se aproximou da minha. Eu a beijei forte e desesperada, então ela enfiou um terceiro dedo em mim e começou a ir mais rápido.

– Você gosta de forte né safada? – ela mordeu meu ombro e eu gemi alto, agora estava quase gozando.

– Quase lá! Ai Deus. Eu vou gozar. Mais forte! Me fode mais forte! – eu gritava. Ela voltou a chupar meu seio e eu segurei forte seus cabelos, segurando sua cabeça bem firme ali. Seus dedos pararam e eu puxei seu cabelo com força – Vadia, não para agora! – ela riu e voltou a me penetrar, eu estava quase gozando. – Você gosta né? Quando eu te chamo de vadia, você adora né? Vai sua puta me fode mais rápido! Aiii, vai, vadia! Minha vadia! Ahhhhh! – eu gozei, gritando alto e puxando seu cabelo.

Ela parou de chupar meu seio e me beijou, eu agarrei a sua bunda, e ela colocou sua pena entre as minha, então começou esfregar sua boceta na minha perna. Eu a puxei mais para cima e comecei a chupar o seu seio – Isso, aii amiga, isso mesmo – ela gemia enquanto se esfregava em mim. Então ela se afastou, afastou mais minhas penas e então se posicionou em cima de mim, esfregando sua boceta na minha. Nós duas ficamos olhando nosso melzinho se misturando, eu tinha certeza que ia gozar de novo logo-logo, quando olhei para o seu rosto vi que ela estava quase lá, tive uma ideia.

– Goza na minha boca. – ela parou de se mexer, e me olhou – Eu quero sentir você gozar na minha língua. – então a puxei para a cama, e ela deitou de penas abertas. – Eu nunca fiz isso então você vai ter que me dizer quando estiver bom.

Ela balançou a cabeça – Chupa logo! Eu quero gozar! – então ela puxou minha cabeça e a colocou no meio das suas pernas. Eu comecei a chupar, e ela gemia e contorcia os quadris, eu lambi seu clitóris e ela gritou. Ela segurou meus cabelos do jeito que eu tinha feito com ela, e apertava minha boca contra a sua boceta, eu mal conseguia respirar e percebi que ela gostava de sexo forte também. Com um sorriso no rosto eu comecei a penetrava com meus dedos; No começo eu enfiei dois, e alternava eles com a minha língua, eu a estava deixando louca. Então enfiei um terceiro dedo e ela começou a gritar, ela estava quase gozando. – Caralho! Eu to quase lá. Mais um! Eu preciso de mais! Puta que pariu, me chupa mais forte caralho. Sua puta. Me chupa forte! – e eu chupei seu clitóris mais forte enquanto a penetrava com meus dedos, de vez em quanto eu mordiscava seu clitóris e ela gritava descontrolada de prazer. Ela começou a puxar meu cabelo mais forte e eu adicionei um quarto dedo, dei mais três estocadas e ela gozou – Caraaaalhoo!

Ela me puxou para cima e ficou esfregando sua boceta na minha perna enquanto os espasmos do seu orgasmo desapareciam. Então me beijou forte, sentindo o gosto do seu próprio mel.

Ficamos desse jeito por algum tempo, nos beijando e acariciando a boceta uma da outra, depois que as duas gozaram de novo, nos abraçamos exaustas e dormimos.

Na manha seguinte, foi como se a noite passada não tivesse passado de um sonho, nós agimos naturalmente e em momento algum tocamos no assunto. Eu tomei banho – sozinha – enquanto Alice preparava o café da manhã. Depois tomamos café da manhã juntas e em seguida fui para casa.

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Uma delicia... Eu e meu marido Beto transamos gostoso após ler esse conto. Também publicamos o nosso nesse site. O nome é: "A procura de um amante" Após ler tantos contos deliciosos, resolvemos criar um blog só pra falar de sexo. Lá temos muitas fotos, colocamos nossas aventuras e trocamos mensagens com nossos seguidores. o endereço é: www.rubiaebeto.comunidades.net - Beijos molhadinhos... Rubia

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