Manda quem pode, obedece quem tem juízo - PARTE IV

Um conto erótico de Scorp
Categoria: Homossexual
Contém 603 palavras
Data: 26/03/2014 23:08:25

Compramos as entrados e seguimos para a sala. No caminho o clima era de timidez e desejo. Eu a queria, sabia que ela me queria também, mas, estávamos tímidas, tipo, acabamos de ter uma experiência não muito boa a pouco, poderia ser que milhares daqueles pirralhas estivessem na sala também.

Entramos na sala e para minha completa alegria, éramos as primeiras, não havia ninguém, a sala estava realmente vazia. Nossas cadeiras eram as mais afastadas, as ultimas, subimos ate elas e ficamos ali sem nos mexer por um tempo, sem mal olhar uma para outra, até que comecei a sentir sua perna tocar na minha, meu corpo estremeceu, olhei para ela, sorrio e num movimento impensado, a beijei. Foi um beijo mais descompensado da minha vida no começo, mas depois, foi pegando um gosto incrível. Ela beija delicado, doce, meu beijo é mais rude, forte, ou seja, estava perfeito. Ela colocou a mão na minha nuca, enroscando com os meus cabelos, avancei um pouco sobre ela passando a mão sobre sua coxa, ela recostou na poltrona e eu fiquei praticamente a sua frente. Passei a beijar seu rosto e fui descendo ate o seu pescoço fino e branco, mas incrivelmente perfumado com um perfume que tem o poder de me enfeitiçar, de me deixar drog. A blusa de tecido fino que usava que deixava parte de seus seios a mostra em decote sem sutiã foi fácil de descer, ela por um instante me pediu que beijasse seus seios, continuei descendo minha língua ate chegar aos seus lindos, redondos e duros seios. Era incrível o desenho que eles apresentavam, era como se os dois fossem gêmeos, no tamanho, nos mamilos roseados, na firmeza. Eu já estava completamente molhada, mas queria deixa-la mais louca, naquele momento com a sala vazia os meus únicos objetivos eram: Deixar esta mulher louca de tesão e não ser pega. Tentei por meu dedo em sua pequena mas a calça estava apertada demais, eu já ia abri-la quando ela me segurou pelos braços, me empurrou de volta a cadeira e começou a lamber e mordiscar meu pescoço, eu nunca que iria impedir isto e fiquei alisando seu corpo e seus seios o quanto podia enquanto ela me beijava de todas as formas.

Agora quem queria ser usada era eu, mas eu não queria deixar a posse de controladora da situação e falei manso mas com firmeza para ela descer a língua e me lamber, ela foi além disso, passou a dar pequenas mordidas no meu mamilo, e com as mãos os massageavam. Segurei firmemente a cabeça dela e dei um beijo, um beijo de verdade, de tirar todo o seu fôlego, ela foi descendo sua mão e diferentemente de mim colocou seu dedo com facilidade no meu grelo. Eu continuei a beijando enquanto fazia movimentos circulares, e com pressão, com o dedo. Eu estava me movimentando na cadeira para conter o tesão, ela estava praticamente em pé virada para mim quando voltou a me mordiscar no pescoço, soltando leves gemidinhos, eu não resisti, gozei entre seus dedos. Gozei bem a tempo de perceber que alguém estava a caminho e que tínhamos de nos recompor, mas não a tempo de realizar o meu sonho de satisfazer aquela mulher. A minha mulher. Que naquela altura do campeonato eu já sabia que seria para sempre minha. Antes do filme começar ela ainda chegou no meu ouvido e disse:

- Gostosa!

Sorri e respondi:

- Estamos no escuro amor, não fale bem daquilo que vai ser melhor.

Dei um selinho e nos “concentramos” no filme..

Era inevitável os beijinhos e as passadas de mão, mas enfim...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Silva Scorp a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários