My little brother I

Um conto erótico de Enzo
Categoria: Homossexual
Contém 1128 palavras
Data: 24/03/2014 23:56:34
Última revisão: 24/03/2014 23:57:25

Capítulo um

Se tem uma coisa que nunca vou esquecer, é quando eu vi seu rostinho pela primeira vez. Eu tinha quatro anos de idade quando meus pais chegaram trazendo aquela coisinha pequena e enrolada em mantas nos braços.

— Olha Enzo, esse é seu irmãozinho! — minha mãe disse sorrindo na cama.

Me sentei ao seu lado e avaliei aquele ser estranho com desconfiança. Era tão pequeno e rosinha que parecia extremamente frágil.

— Esse é o Gabriel? — perguntei. Sabia que meu irmãozinho seria um bebê, mas nunca imaginei que fosse ser tão pequeno assim. É claro que eu já tinha visto bebês antes, mas de longe aquele era o menor que eu conheci — É tão pequeno.

Meus pais sorriram e meu pai acariciou meu cabelo.

— É por que ele é recém nascido filho — meu pai explicou.

Os dias que se seguiram foram horríveis. Todas as atenções que antes eram voltadas a mim agora eram voltadas a Gabriel e eu tinha muito ciumes dele por isso. Quando todos me perguntavam se eu estava gostando de ter um irmãozinho, eu era categórico em dizer que não. Foram muitas as tentativas de meus pais de fazer com que eu gostasse do meu irmão, mas isso só veio acontecer seis anos depois. Estávamos brincando na rua de casa. Eu estava com meus amigos jogando futebol e olhando Gabriel com as crianças pequenas como sempre. Morávamos em uma cidadezinha do interior onde vez ou outra apareciam cobras. Não sei bem como foi e nem Gabriel, pois ele não a viu, mas ele estava correndo descalço na rua quando pisou na cobra e ele a mordeu. Meu irmãozinho caiu ni chão e começou a chorar enquanto o animal fugia em direção a um terreno baldio próximo.

O ouvi gritar e corri até ele que estava caido no chão com dois buracos ensanguentados na panturrilha onde a cobra haviam da do o bote. Ele chorava muito e eu entrei em desespero. O peguei no colo e corri para dentro de casa e quando minha mãe viu ela entrou em desespero. Correu até a casa do vizinho que tinha um fusca e ele levou minha mãe e meu irmão para o hospital mais próximo que ficava na cidade vizinha. É muito distante. pensei achando que meu irmão não sobreviveria.

Fiquei em casa sozinho esperando por alguma noticia, mas ela nunca vinha. Anoiteceu e meu pai chegou do trabalho na fabrica de sapatos no centro da cidade. Ele me encontrou chorando no canto do meu quarto sozinho e quando lhe contei o que aconteceu ele ficou muito preocupado. Passamos ambos a noite em claro esperando por noticias. Minha mãe chegou em casa ao amanhecer carregando meu irmãozinho nos braços. Ele estava dormindo, mas eu comecei a chorar achando que ele estivesse morto.

— Ele morreu! — eu dizia com lágrimas escorrendo vorazmente por meus olhos — Ele morreu!

— Não! — Minha mãe o colocou no sofá mostrando a perna ferida enfaixada — Foi por muito pouco mais não. Se tivéssemos chegado mais um minuto atrasados... Não gosto nem de pensar nisso. Mas ele está só dormindo Enzo.

— Mas ele vai ficar vem não vai? — meu pai indagou tão preocupado quanto eu.

— Vai sim Jorge. Nosso garotinho vai sobreviver.

E foi nesse dia que eu percebi que não odiava Gabriel. Nos dias que se seguiram eu ficava com ele o tempo inteiro como se tentasse recuperar todos os anos que eu o desprezei e ele estava adorando a atenção dada a ele. Gabriel e eu nos tornamos grandes amigos, mas por algum motivo nunca o vida verdadeira!ente como um irmão. Não sentia aquele laço de sangue que geralmente os irmãos tem.

Logo as coisas ficaram mais estranhas. Quando eu fiz quatorze anos nos mudamos para o centro para uma casa com três quartos. Foi horrível para mim, pois gostava de ficar olhando Gabriel dormir por horas a fio. Mas agora cada um teria seu próprio quarto. Foi então que eu comecei a reparar em Gabriel. Ele era magro, tinha cabelos castanhos cortados em asa-delta, olhos castanhos e pele parda. Parecia como qualquer menino de dez anos, mas para mim tinha algo de diferente e até mesmo excitante nele.

Todas as manhãs ele saia do quarto trajando apenas o curto short do pijama sem cueca e se sentava na sala para ver televisão ao meu lado. Por vezes era possível ver seu pênis pela perna do curtíssimo short. Eu tentava ao maximo, mas não conseguia evitar de olhar. Sentia o meu pênis ficar duro e escondia minha ereção com uma almofada. Mas sempre que eu fazia isso ele deitava no sofá e colocava as pernas obre meu colo me dando uma visão mais clara de seu pau mole. Tentava disfarçar, mas sempre saia do sofá correndo para o banheiro onde me masturbava tento pensamentos impuros com meu irmãozinho.

Quando eu tinha dezesseis anos e Gabriel dose, estávamos sozinhos em casa, pois meus pais tinham ido ao supermercado. Eu estava na sala assistindo televisão quando escutei um gemido vindo do quarto de Gabriel. Fui até lá e a porta estava fechada então fui para o quintal para olhar pela janela. Por uma fresta na cortina pude ver que ele estava nu na cama folheando uma revista pornográfica do meu pai. Ve-lo nu e de pau duro foi me dando cada vez mais tesão e comecei a afagar meu pênis por cima do short sentindo meu volume aumentando. Logo tirei meu pau do short e comecei a me masturbar olhando para meu irmão. Não demorou muito para que eu gozasse na mão e ele na barriga. Ele pegou uma meia velha e limpou a porra com ela. Corri para dentro do banheiro para lavar a mão. Fiquei na sala assistindo televisão como se nada tivesse acontecido.

A noite fomos para o culto como fazíamos todos os domingos. Mas eu não conseguia prestar atenção no culto. Só o que eu conseguia pensar era em meu irmão nu ae masturbando em seu quarto aquela manhã. Aquilo foi me dando um tesão e eu senti meu pau ficando duro. Tentei esconder com a bíblia, mas meu irmão viu e segurou uma risadinha. Mas eu fingi que não vida.

E aqui estou eu agora. Um rapaz de dezoito anos prestes a entrar para a faculdade de engenharia e cheio de duvidas. Com certeza eu sinto algo pelo meu irmão e sei que e errado, mas não consigo evitar. Tem também o fato de sentir atração por garotos e sei que é errado, pois como fui criado na igreja, sempre ouvi que Deus condena os homossexuais ao inferno. Eu era um rapaz muito infeliz por causa disso, mas minha cida estava prestes a mudarEsse foi o primeiro capitulo de "My little brother". Espero que tenham gostado e até o próximo.

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Comentários

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Kkkk. Rapaz tu foi sconder logo com a Bíblia!?! Muito bom. Eu não curto muito o tema insesto. Sei lá,axo tão pecado,mas tbm não vou apontar ngm por causa dso. E tbm eu não vou deixar d ler não. Eu gostei muito! Agora tow curiosa pro desenrolar prq vc fez um resumu do passado e parou no "Agora" cmu vai ficar iso. Imaginu q seja ficção né?

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Muito bom,ansioso pelo capítulo seguinte,e pelo que a história vai nos mostrar.

Abraços.

Bom dia.

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Gostei...estou ansioso pela proxima parte e o desenrolar dessa historia...bjs

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