Escravo da Fran - O ínicio

Um conto erótico de Fernando
Categoria: Heterossexual
Contém 996 palavras
Data: 24/03/2014 21:04:54

Meu nome é Fernando, tenho 31 anos, magro, moreno, pau pequeno, coxas grossas, em todas as minhas relações eu sempre fui dominador, e também sempre fui mulherengo. Geralmente dou sorte com as mulheres, tenho facilidade para chegar e conseguir um encontro, embora de cada 10 investidas, e consigo umas 4, nada mal, apesar que poderia ser melhor.

Na internet conheci uma gatinha que vou chamar de Fran, ela com seus 21 anos, loira, baixinha, magrinha, com seios pequenos, mas muito, muito gostosa. Levei bastante tempo até conseguir um encontro. No primeiro encontro tentei ser cavalheiro, fui devagar e a gente se beijou num barzinho que a levei.

O jeito dela me fez ficar alucinado, queria vê-la mais vezes, conversava pelo telefone toda a hora, e consegui outro encontro, mas algo me dizia que ela já não tava mais tão afim, e aí, por algum motivo, depois do segundo encontro, a gente se soltou, ela mostrou um lado incrível e que poucas mulheres sem dão direito a se abrir. A gente começou a falar sobre sexo, fantasias, coisas que já fizemos, e coisas que ainda queríamos fazer.

Ela tava com vontade de fazer sexo a três, coisa que não era novidade pra ela, mas ela estava muito afim, e perguntou se topava, eu é claro aceitei na hora, queria comer ela de qualquer jeito, e um outro cara junto não me impediria. Ela me contou o lance casual que tinha com esse outro cara, e assim marcamos.

Ele tava num barzinho, fomos lá, ele me falou mais dela, e o quanto era doida por sexo, assim a noite prometia.

Quando o barzinho tava fechando, resolvemos ir, mas o cara tava namorando, apesar dela não estar no barzinho naquele dia, e pensando em pular fora, aí a Fran me disse, que se ele não fosse com a gente, o sexo não rolaria, daí ajudei a convencer ele a vir com a gente.

Motel, lá fomos nós, peguei um quarto pra gente, e ali eles começaram a se beijar, se agarrar, logo ele arrancava a roupa dela, e mais rápido ainda ele tirou a dele, somente eu continuava vestido.

Ele começou chupando ela, fazendo-a gemer pra caramba, ela se vira e manda eu tirar a minha roupa, o que obedeço e nisso beijo a boca dela, e o cara continuava a chupar, vendo ela ali pelada, foi a coisa mais sensacional que me aconteceu em muito tempo.

Logo ele começou a comer ela, e eu ficava na punheta, mas me aproximei e ela começou a me punhetar gostoso, nossa como tava gostoso sentir a mão dela, melhor ainda quando ela começou a fazer um boquete pra mim, enquanto o cara comia ela gostoso, rápido e forte, como ela gosta.

O cara comia ela gostoso, e logo mudou de posição, comendo-a de quatro, o que ficou mais fácil pra ela me chupar, nossa que boquete que ela faz, me fazia delirar, meu pau duríssimo na boca dela, ahhhh, que maravilha, como ela é gostosa.

Nisso ele para de comer ela, e ela subiu me beijando na boca, o cara ficou em cima de mim, de pé na cama, e ela intercalava em me beijar e chupar ele, o que foi muito estranho, e nessa de ora um, ora outro, enquanto me beijava, o pau dele atravessou a gente, fazendo quase eu chupar, sentido aquele pau duro nos meus lábios, e ela em seguida abocanhou o pau. Saí de baixo, e fui aproveitar para comer ela ainda de quatro, e meti gostoso na buceta dela, nossa que quentinha que tava.

O sexo tava tão bom, que ela mandou a gente fazer uma DP nela, eu na buceta, e o cara no cuzinho dela, nunca tinha feito DP antes, nossa que delícia, e nisso o cara não aguentou e gozou em cima da bunda dela.

Faltando eu, comecei a acelerar, comendo ela com mais força e bem rápido, num vai e vem alucinante, e assim gozamos juntos, nossa que incrível, não tínhamos mais força, uau!!!

Depois tomamos banho, ela e o cara, e depois eu, ela não quis que me juntasse a eles, nos trocamos e eu paguei o motel.

Dias depois, nos falamos, e perguntei quando rolaria novamente, e ela me respondeu que não sabia, fiquei com medo, pois queria ela de qualquer jeito, e aí perguntei se ela realmente gostava de mandar, e a resposta foi sim. Então rapidamente me ofereci para ser submisso, escravo dela, faria qualquer coisa que me mandasse, ela achou estranho, dizia que geralmente ninguém se submeteria a isso, disse que poderia ser o namorado corno dela, mas namorado ela já não queria, mas acabou me aceitando como seu escravo.

Ela perguntou se daria uma mesada pra ela, eu disse que sim, e se eu a pegaria no trabalho, sempre que ela mandasse, voltei a dizer sim, então ela me mandou pegar ela no shopping, onde ela trabalha, e levar pra casa, sendo que a casa dela e o trabalho ficam cada um numa ponta da cidade.

Peguei ela, e fomos para um drive’in onde ela me mandou tirar a roupa, o que fiz de pronto, e em seguida me ordenou a bater punheta, somente eu tava pelado, mas me vendo bater uma, ela ficou com tesão, e logo mandou eu comer ela no capô do carro, que delícia, comi até ela gozar, e logo se vestiu, mas e eu, perguntei, e ela me respondeu que se seu fosse rápido poderia gozar com a punheta, ela ria da minha cara, de uma maneira bem cruel, e no telefone contou para uma amiga dela, gozei bastante pra ela, como me foi mandado. Me vesti e a levei pra casa.

Vários dias depois, ela me ligou dizendo que haveria uma festa, e que era para eu levar ela, e a sua amiga, Nanda pra lá. Respondi que sim, apesar de eu ter outros planos, mas o que aconteceu nesse dia, fica pra próxima, caso eu receba votos!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Continho a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários