BAD BOY SAGA 2 - OS INSTRUMENTOS DA MORTE - PARTE 1

Um conto erótico de Wont Power Produções™
Categoria: Homossexual
Contém 2149 palavras
Data: 24/03/2014 16:19:10
Última revisão: 24/03/2014 16:21:40
Assuntos: Gay, Homossexual

OBS: Devido á vários erros de publicação de contos na CDC, os contos da Wont Power Produções™ será publicado somente em nosso blog apartir do dia 29 de março de 2014.

O SEGUNDO CONTO DE BAD BOY SAGA, OS INSTRUMENTOS DA MORTE. CONTINUAÇÃO DO CONTO INICIADO COM BAD BOY SAGA: O CORAÇÃO DE PEDRA.

Bad Boy Saga 2- Os Instrumentos da Morte- Parte 1

Esse final de semana seria o melhor da minha vida, mesmo com os recentes acontecimentos que ainda vinha em minha cabeça e me perturbava durante ás noites. Era sábado e embora o dia tenha sido chato e sem graça, eu sabia que iria ficar melhor por que o Josh prometeu que iria vir á minha casa para passar á noite e talvez passar o domingo inteiro fazendo bagunça comigo. Minha mãe e meu pai iriam á praia no domingo de manhã e só voltaria de tarde, a Gina passaria o domingo inteiro na casa do namorado dela e o Andrew ficaria em casa comigo, mas acho que ele iria ajudar á gente derrubar á casa. As coisas mudaram muito desde o incidente no colégio Cruz de Nero. Desde o dia em que o professor Valter morreu em circunstâncias misteriosas em um túnel antigo embaixo do colégio, eu não consigo passar uma noite sem relembrar o que aconteceu e ás vezes tenho muitos pesadelos. Andrew que me socorre quando eu acordo de madrugada gritando na cama apavorado. Quando Josh chegou em casa á tarde, nos cumprimentamos como velhos amigos para que ninguém da minha família pudesse ver eu o agarrando, o que era quase impossível de se segurar. Eu o levei para o meu quarto e quando chegamos lá, não aguentei... Fechei á porta e o abracei forte e dei centenas de beijos nele.

- Eu também senti saudade. – Ele me disse todo faceiro. – E olha que a gente se viu ontem e ainda conversamos no Face.

- Você sabe que conversar no Face não é mesmo que poder te tocar. – Eu disse dando mais um selinho na boca dele. – E nem é o mesmo que poder te abraçar. Ficar longe de você me deixa mais perturbado ainda. Queria que não pudéssemos nos separar.

Ele sorriu se sentando na beirada da minha cama. Eu sentei ao lado dele e escorei minha cabeça em seu ombro. Quando eu estava perto dele, eu me sentia completamente feliz. Minha amizade com o Josh antigamente era normal, mas agora eu não conseguia me distanciar dele sem sentir á dor da saudade.

- Eu estava pensando... – Ele começou, mas não terminou á fala.

- O que? – Perguntei com curiosidade.

- Sei lá... São só pensamentos legais e bons... – Ele murmurou.

- Há príncipe, fala pra mim. – Eu insisti depois dele ter me deixado muito curioso.

- Ontem quando deitei na cama para dormir, fiquei pensando se íamos namorar? Se a gente iria ficar juntos até quando a morte nos separara-se e também fiquei pensando em como seria poder ser seu noivo... – Ele disse com um sorriso no rosto. – É o que eu mais quero descobrir.

- Você sabe que eu passaria á eternidade ao seu lado Josh, se ela existisse. – Eu disse. – Sou seu, só seu. Ninguém vai me tirar de você e eu aceito ser seu namorado, ser seu noivo também e viver uma vida com você. Aceito até adotarmos um garotinho ou uma garotinha se você quiser... Eu não consigo me imaginar sem você.

- Seria tão bom. – Ele disse parecendo contente. – Mas ainda somos tão jovens. Eu tenho 16 e você também... Acho que por enquanto, a o único desses pensamentos que eu poderei dar a você é o de namoro. Então eu queria perguntar á você se você quer...

- Sim. – Eu disse contente e interrompendo-o. – Aceito namorar com você.

Ele ficou meio sem jeito.

- Na verdade eu ia perguntar se você queria ir ao cinema comigo. Eu estava pensando em te pedir em namoro quando estivéssemos voltando, mas já que você está com pressa... – Ele disse rindo. – Acho que podemos adiantar a parte do sim.

Eu ri o abracei dando selinhos no pescoço dele. Ele me fez deitar em minha cama e então veio por cima de mim me dando beijos no rosto e no pescoço. Ele deitou ao meu lado e colocou sua cabeça em meu peito enquanto eu ficava brincando com os cabelos dele. Ficamos vários minutos deitados e eu fazendo carinho nele, o que eu mais adorava fazer.

- Agora que eu estava lembrando... – Ele murmurou sorrindo. – Semana que vem alguém aqui vai fazer 17 anos. E eu nem sei o que vou dar de presente... É difícil. O que eu daria para meu vida?

- Que isso Josh. Sabe que o meu presente é você. Eu não preciso de mais nada. – Eu disse feliz por ele me lembrar de algo que eu mesmo havia esquecido.

- É, mas só se faz 17 anos uma vez na vida e precisamos comemorar. – Ele disse tirando sua cabeça do meu peito e me encarando. – Talvez eu possa te levar para algum lugar, sei lá. O que você quer?

- Eu quero ficar e de preferência abraçado com você e isso já é bom demais. – Eu disse dando um beijo rápido em sua boca. – Quem sabe a gente possa se abraçar mais intimamente.

Ele riu.

- Isso a gente pode fazer a hora que você quiser meu príncipe. – Ele disse rindo. – Até hoje á noite se você quiser. A gente vai estar sozinho mesmo. E eu estou louco pra tirar essa sua camisa e te lamber por que aquele dia que eu te vi sem camisa eu fiquei com maior tesão.

Eu tirei á minha camisa ali mesmo na frente dele e depois tirei á dele. O beijei enquanto eu alisava o peito lisinho dele. Ele então veio por cima de mim e começou a passar a língua dele na minha barriga e então ele vinha com a língua subindo até o peito e então me beijou novamente. Enquanto nos beijávamos com muita tensão, a porta do meu quarto se abriu de uma vez e eu fiquei assustado e empurrei o Josh que saiu para fora da cama e se esborrachou no chão. Andrew ficou parado na porta me encarando.

- Me desculpem não sabia que... – Ele murmurou e fechou á porta novamente.

- Droga Andrew! – Gritei. – Não sabe bater nessa merda de porta!

Josh estava reclamando de dor por que ele caiu de costa no chão. Eu me levantei rápido e o ajudei á se levantar.

- Você está bem morzinho. – Eu perguntei vendo que ele fazia uma careta feia por causa da dor. – Me perdoa, eu fiquei assustado e pensei que fosse á minha mãe.

- Tudo bem... – Ele resmungou. – Só doeu um pouco... Vou ficar bem.

Eu dei um abraço nele e depois selinhos no pescoço.

- Agora posso entrar? – Perguntou Andrew do lado de fora do meu quarto.

- O que você quer? – Eu perguntei nervoso por ele ter estragado meu momento com o Josh e ainda por ter me feito machucá-lo. – Entre logo.

- Calma amor, não precisa falar assim com seu irmão. – Disse Josh para mim. – Olha eu estou bem, não foi nada de mais.

Andrew entrou no meu quarto e ficou alguns segundos encarando eu e o Josh.

- Como é? Vai ficar ai me olhando? O que você quer? – Eu perguntei ainda nervoso.

- Eu só quero pegar a minha camiseta que você pegou emprestado ontem por que eu quero usar. – Ele disse indo até meu guarda-roupa e pegando a camiseta.

Eu fiquei com vontade de socar o Andrew. Ele interrompeu o meu momento com o Josh, me fez jogá-lo no chão e tinha me deixado irritado por causa de uma maldita camiseta. Josh riu depois que Andrew saiu do quarto e me abraçou carinhosamente. Ele voltou a colocar a camisa dele e eu coloquei á minha. Ouvi á campainha da minha casa tocar.

- Por favor, vamos continuar quando formos dormir. Estava tão bom. – Eu disse.

- Claro, e você tem um corpinho muito bonitinho. – Ele disse sorrindo.

- O seu é mais. – Eu disse beijando ele novamente e dessa vez intensamente.

A porta do meu quarto de abriu de uma vez e eu me assustei novamente.

- Mas que porra Andrew! – Eu gritei e dessa vez mais alto. – Quer parar de fazer isso!

- Desculpe, mas temos problemas. – Ele disse parecendo incomodado. – Tem um detetive na porta de casa conversando com a mamãe ele quer falar com os três garotos que estavam presente no colégio aquele dia, ou seja, nós.

- Droga! A mamãe vai ficar hiper assustada e zangada se souber de tudo. – Eu disse.

- Meninos têm um moço lá na sala de estar que quer interrogar vocês um por um. – Disse minha mãe entrando no quarto e parecendo confusa. – Mas o que foi que vocês aprontaram? Ele me disse algo de um assassinato que ocorreu no colégio e sobre um tal roubo também.

- Não é nada de mais mãe, é que três funcionários foram assinados de madrugada por alguém lá no colégio e talvez o detetive queira conversar com os alunos que conheciam esses funcionários... – Eu improvisei á mentira e Andrew e Josh me encararam espantados e depois confirmaram com a cabeça para a minha mãe.

- Nossa que coisa horrível. – Minha mãe disse saindo do quarto. – É melhor vocês irem logo por que ele está esperando.

- Isso não é bom. – Eu disse encarando os dois. – Olha vocês tem que dizer á verdade para ele e não mintam á respeito de nada. A gente não fez nada então não tem o porquê mentirmos, se bem que eu acho que vou estar encrencado...

- Por quê? – Perguntou Josh.

- Eu menti sobre como o professor Valter morreu para aquele policial que veio falar comigo no dia. Se eles investigaram, devem ter chegado á uma conclusão que não aconteceu nada do que eu havia contado. – Eu disse. – Nem eu sei como falar á verdade.

- Você vai dar um jeito, é inteligente. – Disse Andrew. – Agora temos que ir.

Descemos á sala de estar e um homem que devia ter uns 40 anos de idade e usava um uniforme da policia nos cumprimentou um por um.

- Meu nome é Agente Dreen e eu preciso interrogar cada um de vocês separadamente. – Ele mencionou. – Então Josh, que bom que está aqui. Pelo menos não terei que ir á sua casa. Sem mais perda de tempo, quem será o primeiro?

- Eu. – Andrew teve a iniciativa.

- Tudo bem, Seu nome é Andrew Black e precisamos ir lá para fora por que o interrogatório é individual, então me acompanhe por favor. – Disse Dreen.

Dreen e meu irmão saíram e foram conversar lá fora enquanto eu e o Josh ficamos na sala de estar esperando.

- Se todos nós estávamos juntos, então acho errado termos que ser entrevistados separadamente. Isso é ridículo. Ele foi entrevistar o Andrew lá na rua. – Eu disse.

- É coisa de detetive. – Josh mencionou. – A maioria são todos doidinhos mesmo.

A vez do Andrew passou e então depois foi o Josh. Andrew se sentou ao meu lado quando voltou.

- O que ele perguntou? – Fiquei curioso.

- Nada de mais. – Andrew respondeu. – Ele pediu para eu contar os detalhes daquela noite e tal. Você está com medo? Foi tão horrível assim o que aconteceu lá em baixo naquele túnel?

- Sei lá Mano. Não sei se consigo explicar. Só sei dizer que ele morreu queimado. – Eu disse. – Só não sei como isso aconteceu. Por que ele perguntou detalhes para você se o Josh entregou o vídeo que ele filmou para eles? A prova está no vídeo.

- Fique calmo, vai dar tudo certo. – Ele disse com um sorriso forçado nos lábios.

Josh abriu á porta da minha casa minutos depois e ele disse que o detetive estava me esperando. Levantei-me e caminhei para fora e indo na direção de Dreen que estava em pé no portão de casa parecendo calmo demais.

- Então, Junior Black não é? – Ele disse me lançando um sorriso. – Então, vamos com perguntas rápidas e tem que prometer dizer á verdade.

- Tudo bem.

- Disseram que você mencionou que uma bomba do próprio inimigo explodiu embaixo do túnel do colégio, mas com as provas de minha investigação, não encontrei vestígios de explosão nenhuma lá embaixo á não ser na entrada do túnel e pude ver que havia cinzas humanas lá. O homem que estava com você no túnel foi mesmo morto queimado, mas não conseguimos concluir como. – Dreen explicou. – Você foi o único que esteve lá com o homem então sabe como ele morreu. Diga como, mas dessa vez diga á verdade.

- Olha... Eu sinceramente não sei como explicar o que aconteceu. – Eu respondi. – Ele simplesmente começou a pegar fogo e então morreu queimado.

Dreen pareceu desapontado. Ele coçou a cabeça e depois fez umas anotações num bloco de notas que estava em sua mãoCONTINUA

Wont Power - Produções™ e Eduardo Sampaio: OS INSTRUMENTOS DA MORTE.

Desculpe-nos os erros ortográficos e de gramática.

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