Milico Rabão Irmãos Franceses

Um conto erótico de Milico Rabão
Categoria: Homossexual
Contém 5185 palavras
Data: 23/03/2014 23:16:07
Última revisão: 25/03/2014 12:13:59

Como um leitor inteligentemente sugeriu, aviso que vou dar uma explicação, a quem não interessar pula para o subtítulo onde dou sinal do inicio da historia da vez. Angux, se vc se atrapalhou com a cronologia, talvez por em alguns relatos eu falar do passado e logo após relatar um acontecimento mais atual, como foi o caso da parte 3 do LEKE TESUDO que termino a foda e relembro uma foda como meu irmão, acontecida há poucos meses.

Faço um esqueminha para que fique mais claro.T

Tenho 40 anos. Os acontecimentos (2 primeiros contos) começam quando eu tinha 15 anos, fim da década dea 20 anos - Republica / ESPCEX / AMAN, 20 a 24 anos AMAN, 24 anos Amazônia, 24 a 25 Brasília, 25 a 27 New York ONU, 28 a 30 Genebra OTAN

A partir dos 30 ano e até presente data , me engajo em algumas missões do Exercito Internacional (ONU) e do Exercito do Tratado do Atlântico Norte principalmente como observador . Os conflitos sobre os quais falei quando disserto sobre como lido com a minha sexualidade . Fora o Haiti onde o Brasil é o chefe da missão, visitei como observador ou estudioso não necessariamente com o referido conflito em acontecimento. O terror de uma guerra pode ser inimaginável para nós brasileiros, povo tão pacifico, ao menos nos últimos 150 anos, porem os resultados de um conflito se arrastam por anos.

• Num conto recente troquei o nome da cidade. A Academia fica na cidade de Resende, interior do Estado do Rio Janeiro, e a ESPCEX na cidade de Campinas. No referido post cito Campinas onde devia ser Resende. Um Lapso, que pode ter confundido algum leitor.

Milico Rabão Milico Irmãos Franceses

Figa tinha ficado puto da vida por eu ter escolhido uma viagem de férias que a mamãe tinha me dado . Ele pretendia que passássemos uma semana em casa com a família e logo seguíssemos para Corumbá. Na divisa na cidade de Porto Quijarro embarcaríamos no Trem da Morte seguindo para Santa Cruz de La Sierra. Uma tortura de desconforto e emocionante viagem típica de mochileiro latino americano. Eu estava animado até mamãe num encontro em Sampa me perguntar da viagem de meus sonhos e eu responder que adoraria visitar palcos de batalhas históricas. Ela rindo balança a cabeça e diz.

-Por vezes pensei que o amor de vcs, meus filhos, pela vida militar e pelo Exercito eram reflexo e influencia do pai de vcs, hoje tenho certeza, estariam usando farda de qualquer jeito, mesmo que fossem Guardas Municipais.

-Será mamãe? Algumas vezes me pego divagando de onde vem à vocação realmente.

-Do coração meu filho. Mas me diz qual seria o primeiro campo de batalha que gostaria de conhecer.

-Sem duvida os desfiladeiros das Termópilas. A senhora sabe, o Rei Leônidas é meu herói predileto, e a batalha das Termópilas, fora o romantismo , acho que foi a batalha que decidiu todo o futuro do Ocidente. Se os Persas tivessem tomado a Grécia e destruído a cultura helênica hoje todo o nosso pensar, nosso modo de vida seria semelhante ao Oriental.

-É verdade mon petit, nunca havia pensado por este ângulo.

A mamãe às vezes me chama dessa forma, até hoje eu homem adulto. Francesa de nascimento, emigrou ainda criança para o Brasil, porem até hoje meus avós só conversam entre si em Francês. Por este motivo eu e os meus irmãos somos fluentes na lingua, nas férias e visitas aos avós maternos eles exigem que nos dirija a eles em francês. Aprendi então de forma natural sem nem imaginar o quanto me seria útil na carreira.

-Pourquoi chercher-vous a savoir? Rsrsrsr (Porque quer saber?) Perguntei em francês, usando um tom de brincadeira e fazendo cara feia, pois ela sabe que fico sem graça quando se dirige a mim como se eu ainda fosse um criança.

-Bobo, vc será sempre mon petit, rsrsrs. Pergunteipor que quero te dar de presente a passagem, vc merece.

-ÔÔba, aceito sim, e aproveita me dá uma entrando na Europa pela Bélgica, e aproveito visito Waterloo.

-Fechado! E seus irmãos? O que vc acha que dou a eles? Gostariam de ir com vc?

-Ah! Aqueles brutamontes ficam felizes com umas férias no Nordeste paquerando todas as solteiras de verão.

-Não fala assim deles. Até parece que vc é a delicadeza em pessoa!

-Estou brincando, mas sei que eles curtiriam mesmo. Admito que eu seja gentil como um rinoceronte mas fui sempre o único que se liga mais em historia e arte. Lembra como pegavam no meu pé se me flagravam afundado num livro? Continuam igual. Na semana passada me flagraram relendo Oscar Wilde e me deixaram nu no alojamento dizendo que com certeza eu usava um tutu de ballet debaixo da farda. Pode?

-kkkkkkkkkkk Depois faz cara feia quando o chamo mon petit, os três ainda são os meninos marrentos e brigões de sempre! Eu ficava doida com as brigas de vcs, pensava que iam se matar! E logo depois dos tapas e ponta pés estarem de braços dados e segredos.

Respondo.

-Isso continua o mesmo realmente.

Mamãe.

-Eu preocupadíssima e o pai de vcs bem tranqüilo dizia. -Homem é assim mesmo, deixa os meninos que eles se resolvem.

Mamãe (ao papai)

-E se quebrarem um braço, um dente, de novo? Não agüento mais visitas a enfermaria do quartel. Tem sempre um deles engessado ou enfaixado.

Papai

-kkkk Considere um treinamento . Fica tranqüila Gabi, na próxima vez manda o que quebrou levar o quebrado sozinho para a enfermaria.

Sorrindo respondo.

-Típico do TC Velásquez.

Sendo assim, só acalmei o Figa fazendo a cena do amigo abandonado quando lhe sugeri que fosse com os manos para o nordeste e deixasse a viagem latina para o inverno. Prometi que o frio não me faria mudar de ideia. Foi como se eu usasse uma palavra mágica, só em se imaginar com meus maninhos em uma viagem de verão por 40 dias curtindo o sol, a praia e toda a sacanagem que sua cabeça infernal logo projetou, era quase certo que se mudasse de ideia ele não deixasse que eu fosse. Na volta soube que o putão não só comeu tudo que foi buceta que lhe passou na frente como esfolou os cacetes dos manos, principalmente do Marcão que nunca na vida renegou uma boca ou um rabo macho que lhe é oferecido. A primeira frase que o Figa me disse ao contar a viagem foi.

-Caralho Vela! Marcão ou me comia ou me fazia mamar aquele cacetão todo dia cara!

E alguém por um segundo achou que seria diferente?

Sai do Brasil por São Paulo, o Figa e os manos já haviam debandado seguindo o sol. Eu com uma mala maior do que gostaria por causa do agasalhos que o inverno Europeu me exigiria, ganhei uma carona para Guarulhos do ex namorado da mamãe, o loiro gostosão do caralho que tratou de me fuder a vontade a noite inteira. Saciado de tanta porra que o macho tinha me servido, de garganta e rabo arregaçado por aquela jebona gigante , dormi o vôo inteiro, só acordei com o comissário me cutucando para servir o café da manhã. Não estivesse eu tão bem fudido até que daria mais atenção ao comissário bonitinho que deixava óbvio ser fã de pica.

Mamãe generosamente me deu viagem de primeira classe. Agora livre para curtir sua grana sem ter que seguir os modos espartanos do papai, a coroa aproveitava os bens resultantes do trabalho dos seus pais, que como todo imigrante não mediram esforços para nunca mais passar os perrengues que passaram na pátria mãe.

Aceitei as passagens mas, sendo eu metade Velásquez e não só Darsseaux, a hospedagem e manutenção saiu do meu bolso. Por isso me hospedava em albergues, me alimentava de forma frugal e evitava gastos desnecessários. Ótima escolha minha, a simplicidade me fazia mais intimo de cada lugar que visitava, não seguia o estilo turistão, aproveitava convites inesperados para pernoites com ou sem sexo envolvido. Era muito paquerado por coroas, ali minhas feições europeias não chamavam tanta atenção pra mim como em terras brasileiras. No começo meu ego ficou meio sem graça, mas logo me acostumei a usar mais da lábia charmosa e do encanto e simpatia que a resposta “sou do Brasil” provoca nas pessoas. Na década de 90 a imagem do Brasil era de um pais pobre, violento, grande, cheios de bundas mulatas, terra de um carnaval espetacular, dono da maior floresta do mundo e terra do Rei Pelé. Hoje somos aos olhos dos outros uma potencia em ascensão, rico culturalmente, exuberante naturalmente e ou mesmo tempo que destrói se preocupa com sua maior riqueza a Amazônia. Maior riqueza não só nossa, mas do globo inteiro. Pena que poucos brasileiros se deem conta que a riqueza que somos donos não se reduz a madeira e terra. A Amazônia tem segredos que nem fazemos ideia ainda. Riqueza mineral que será nossa fonte tecnológica no futuro, tesouro biológico que será a cura a inúmeros males. Tenho certeza absoluta que a chave do tão falado “pais do futuro” está lá no meio daquele oceano verde. Se os brasileiros soubessem de seu valor cobrariam mais de nossos políticos que deixem de ladainha e sejam sérios ao menos no que se refere ao futuro, pois sabemos que para eles em relação ao presente o que vale é bolso cheio.

Nunca vou me esquecer da emoção que senti quando dentro de um balançante, barulhento e desconfortável Hércules perguntei inocente a um sargento que estava ao meu lado.

-Porque estamos indo pelo mar?

-Isso não é mar rapaz, é a floresta Amazônica.

Fazia horas que eu só via verde pela janela, um verde tão denso que pensei ser um Oceano. Só ali tive aos meus olhos a dimensão real da mancha verde que cobre boa parte de nosso mapa. Quando lá vivi, descobri que se demora semanas inteiras dentro de barcos para ir de um município a outro. Foi então que aprendendo técnicas de sobrevivência e guerrilha aprendi a ouvir a mata, conheci cientista que descobriam maravilhas quase diárias, e entendendo que apesar de poucos se darem conta é o Exercito que não só luta desesperadamente para proteger essa riqueza, como muitas vezes é a única coisa que lembra aos ribeirinhos que eles são brasileiros. Para milhares somos o hospital, o correio, o banco, a policia, a justiça, a proteção, o governoDesembarguei no aeroporto de Bruxelas e assim que pisei fora do avião vi pelos vidros imensos que dão vista ao pátio das aeronaves , que começava a nevar leve. Perguntei em francês a uma senhora na bilheteria onde comprei o ticket de trem que me deixaria no centro da cidade, como estava indo o clima, curioso em saber se o inverno estava ameno. Agradeci satisfeito ao ouvi-la dizer que achava que este seria dos menos rigorosos.

No trem puxei assunto com um cara aparentando minha idade e carregando uma imensa mochila. Logo imaginei. - Só pode ser Israelense. Sempre com suas mochilas gigantes.

O sujeito de barba mal feita, corpo atlético, cara de bravo, vestindo bravamente apenas uma camisa de lã, sorriu confirmando ser Israelense de Tel-Aviv, me estendeu a mão.

-Absalom, prazer.

-Caraca! Estou com sorte! Mal chego e conheço o filho do Rei Davi! rsrsrsrs

-O mais mal criado, rrsrsrsrs

- Eu me chamo Luiz, sou brasileiro.

-Ahhhh! Mulatas, Carnaval, Pelé!

-Porra man! Vingou-se bonito do meu clichê. Falei em religião ao Hebreu e vc me fala de bunda, sacanagem e futebol.

-KKKKKKKKKKKK Sempre usamos clichês quando não vivemos o pais do qual falamos.

-Gostei do verbo “viver”. Muito mais profundo e interessante que conhecer.

-É minha intenção. Depois de 3 anos de exercito, quero viver mais do mundo. 3 anos é muito vivendo em estado de alerta, não acha?

-Deve ser estressante na sua região. Eu sou militar, mas em pais pacifico e sem inimigos imagino que seja uma outra historia.

Daí foi papo sem para e acabei aceitando a indicação dele e seu convite para ficar no albergue que ele ficaria. Isso depois de responder se brasileiro era tudo tarado em bunda mesmo.

-Somos sim, não é clichê. Digo mais! Tarado não só em bunda, mas fuder cu.

Essa resposta foi um malabarismo linguístico. Muitas línguas não diferem bunda e cu. Não conseguia lembrar da palavra que diferenciava um do outro em inglês. Vendo-me atrapalhado ele desfiou as línguas que dominava. Quando ouvi o francês entre elas, respondo.

-Com essa me sinto mais a vontade.

Ele deu uma crise de riso quando he falei que bunda ou rabo no popular, é bem diferente de cu. Sendo especialistas em traseiro temos nomes para cada pedaço. E que bunda é a bochecha do cu.

O Ab, como já o chamava, só parou de rir 3 minutos depois. Dizendo que eu estava filosoficamente exato. Lembrou que falei que brasileiro adora sexo anal. Disse nunca ter feito. Tão distante de minha vida normal, não tive medo em perguntar, sabendo que a pergunta deixaria claro que se fosse feita a mim a resposta seria positiva.

-Nem no exercito comeu um colega?

-Homem?

-Sim.

-Não, em Israel as mulheres também cumprem o mesmo tempo que os homens. No Brasil só os homens fazem parte do Exercito?

-Agora aceitando mulheres, mas pouquíssimo o numero e em poucos setores. Na infantaria nenhuma ainda. Por isso quando a porra sobe pra cabeça fode-se o camarada mais próximo. Kkkk

-Claro que rola, mas sou straight (hétero), Porem fosse o exercito lá só de macho, claro que acabaria comendo. Kkk

Essa foi à camaradagem que mantemos durante os dez dias em que fomos companheiros de estrada. Separamo-nos em Paris. E não seus putos! Não trepei com o cara! ÔÔÔ mente devassa a de vcs. Tenho amigos “héteros-normais” cambada! Alias a maioria, infelizmente. Digo isso por no fundo sentir certa dó dos héteros, pois não aproveitam os outros 50% . Sei que é um puta de pensamento preconceituoso, fosse verdade só a plurisexualidade levaria á felicidade. Mas é difícil a uma pessoa como eu que passeia em tantos universos, perceber que basta um planeta e ali achar seu quinhão de felicidade.

No dia seguinte fui sozinho a Waterloo e lá fiquei dois dias estudando e desenhando. Relendo diários da batalha de ambos os lados e me situando geograficamente nas descrições. Desenhei esboços de campos de batalha, dos movimentos e etc. Pra vcs verem como sou nerd apaixonado em Tática e historia militar. Esses estudos dessa e de outras viagens, me deixou com dezenas de trabalhos que mais tarde seriam pedidos como trabalho nos anos seguintes na Academia, Coleguinhas se matando e eu de boa com o trabalho prontinho e com metade dele roubado pelo Figa. Um deles foi sobre a Campanha de Cesar Augusto na Gália, este gerou uma puta de uma briga com o Figa. O putão pra catar uma rolona que ele estava tarado, na sedução deu ao cara uma boa parte de meu trabalho. Ele comeu a pica e eu fiquei de Mané com o trabalho parecidíssimo com o de outro. Só perdoei quando ele me apresentou o sujeito e vendo tratar-se de não só uma super jeba, mas do maior sacudo que já vi, e ter caído dentro, voltei pro alojamento mansinho, arrombado e de barriga estufada de tanta porra que o leiteiro gostoso me deu de beber. Em cada gozo um balde, coisa de filme. Kkkk

Quando entrei no trem que me levaria a Cotê D´ Azur vi nos bancos da fileira ao lado dois caras. Os cumprimentei e quando vi que eram exatamente idênticos, olhei de novo assustado de um modo que os fez rir e logo iniciar um papo.

Eram remadores que após seis meses de treinamento em Paris voltavam a Marseiille, maior porto da França no Mediterrâneo. Apresentam-se como Armand e Jean Louis. Até hoje não sei quem é quem. Os caras eram não só idênticos, mas devido ao esporte, d corpos super sarados, uma envergadura de braço que os faziam parecer dois aviões, cada peito do caralho. Putinho ficou doido! Jantamos juntos e já no vagão restaurante comecei a paquera com o mais conversador. Se já sou caçador aqui onde tenho quer ser James Bond, imagina essa puta solta, sem ter que dar satisfação a porra nenhuma!

Fui de cara correspondido pelo grandão-gostoso-saradão-olho azul - voz-de-machão. Assim mesmo! Tudo junto e clonado. Notei que o irmãozão era da galera, sendo que falador era quem levava comida pra casa. Ofereceu-me o pernoite no pequeno apartamento deles, moravam sozinhos e seus pais num povoado do interior. Preciso dizer que aceitei? Já tinha feito a verificação visual e sabia que teria pica e muita. Em dose dupla.

Pé roçando debaixo da mesa. Ele sempre tomando a iniciativa, me olhava mesmo eu tendo sua altura como se ele fosse maior, olhar que me explicava que eu seria a presa e se descesse pro play ia cair na vara dele e do irmão quietinho mas nem por isso com olhar menos “o macho aqui sou eu” Juntei todas as informações sobre eles, somei com o modo direto e rápido. Eram machos do campo, daí a masculinidade exuberante, viviam viajando, daí o modo rápido de identificar e intimar a caça, sabendo-se bonitões era escolher, pegar, por no carrinho e nem passar pelo caixa.

Acabado o jantar, voltamos às poltronas e em menos de uma hora aparam as luzes, para que os passageiros relaxassem e os que quisessem dormisse. Chegaríamos em plena madrugada em Marseille, eu agradecia a Deus estar em direção sul e por isso cada vez sentia menos o frio do inverno.

A poltrona vazia do meu lado foi logo ocupado pelo falador. Assim que as luzes apagaram ele confirma se vou mesmo pernoitar com eles.

-Vou sim cara, veio em boa hora, chegar de madrugada é barra. Ia esperar amanhecer na estação para me virar atrás do hostel, pois gosto de escolher entre dois ou três.

-Que bom amigo, não vou fazer rodeio então em confirmar também que vc está sabendo que estamos afim de sexo. OK? Lá não será só essa brincadeirinha de criança.

-kkkkkkkk, com certeza cara, sei sim, e tô muito afim, nunca estive com irmãos gêmeos, ou melhor, estive mas eles eram meia boca na foda e nem de perto gostosos como vcs dois, vcs são um dos meus tipos preferidos, grandões, sarados, jovens e bonitos

-kkkk, legal brasileiro, pois com a gente vc vai confirmar a fama de bons amantes que os franceses tem. Luiz vc tem uma cara de safado! Kkkk Parece gostar tanto de sexo como eu! kkkkk

Seu hálito quente numa voz sussurrada e o calor do corpo que ele fez questão de colar no meu quando deu essa chamada na real, já tinha até me dado calor de tanto fogo no rabo. Pra completar ele acende a luz individual, coisa que chama atenção do seu irmão que fez um movimento para ver o que fazia o mano dele. Abre as pernas e o foco da luzinha fraca mostra o pacotão. Olhei e sorri, fiz tudo que ele. Acendi a luzinha, abri pernas, mostrei picão. Ele olhou e disse na lata.

-Legal que é roludo, curtimos comer cara nem vc, macho e rolão, mas não queremos rola, curtimos seu corpo, sua cara e seu rabão brasileiro. Ao menos a idéia que imaginamos contigo é basicamente esta, dependendo do clima e consentimento, quem sabe? Tudo bem pra vc?

Nem pensei, não desanimei, pois seria bom demais se fossem versáteis. Logo adaptei a imaginação, apertei botão puta e disse que por mim estava de boa, afirmando que seria a primeira vez que só seria passivo. (mentira pra manter o perfil macho que ele curtiu)

-Beleza cara, não vai se arrepender. Estou muito afim de fuder vc . Pega aqui e sente.

Isso foi mandado! E lógico obedecido.

Meti mão no pacotão, senti que a rola além de grande era grossa. Estava na conferencia, tateando o cacete do macho e ele manda.

-Abre minha calça e pega a vontade.

Caralho, se eu já não estivesse no modo putinha de rola, entraria rapidinho com essa ordem, sussurrada por uma voz grossa e em francês! Alem disso, via seu duplo,na fileira vizinha amassar o próprio volume.

Abri a calça dele e com sua ajuda quando viu minha rapidez em libertar cacete, ele abaixa um pouco a cintura da calça, liberta a jeba dura, desce mais na poltrona ,abre as pernas. Comanda perguntando.

-Está esperando o que pra por na boca?

Olhei para os lados mesmo sabendo que nosso vagão tinha no máximo mais 5 passageiros que se espalhavam no vagão desocupado, ao menos duas fileira atrás e na frente estava m desocupadas, só vi uma luzinha lá na frente do vagão que mostrava que o ocupante estava em vigília ainda.

Macho achou que não foi atende com a presteza que eu já lhe devia e me segurou a nuca forçando minha cabeça pra sua pica. Antes que minha própria cabeça fizesse sombra na vara vi toda sua engenharia, uma puta de uma jeba maior que a minha, ao menos 23 cm de tora, com certeza na grossura da minha, certificada quando agarrei com a mão a o dirigir a boca. Porra! Às vezes viajamos no tamanho de nossa pica mas na grossura e usando a própria mão, nisso não cabe viagem. Minha mão fechou igualzinho quando na minha polegar e dedo maior apenas se raspando. Estava sem fuder há uns 5 dias e cai matando no jebão branco de cabeçona roxa. Quando sua mão se fechava nos cabelos meus agora maiores já que em férias, ele me forçava a descer mamar o cabeça do bichão, sussurrava, chupa com força! Nunca chupei uma cabeça de pica com tanta força! A minha já babava na minha mão que a tirou das calças. Sabia que meu gozo seria na minha própria mão, tomando no rabo e levando na boca. O que me pirava era estar mamando aquele tesudo e olhando seu irmão de olhos fixos no meu ato arregaçando a vara que circundada como a do seu irmão, já não tinha pele de sobra. O via cuspir na mão a lubrificar a bronha em câmera lenta.

Tanta fome que comecei a fazer barulho. Ele no ouvido.

-Calma! Em silencio, mama essa rola em silencio.

Ordem obedecida, me era mostrado o agrado através do afrouxar dos meus cabelos que ele usava como rédeas, afrouxava e acariciava sem deixar de manter o controle. Ouço ele dizer em tom muito baixo ao seu irmão.

-O cara faz bem demais! Se deixar vou gozar!

O irmão responde.

-Não! Se segura! Vamos fazer mais legal em casa. Manda ele pra cá.

O quietinho não falava, mas vi que o que pedia o irmão fazia. Ato continuo ao pedido de seu gêmeo ele me diz.

-Vai lá com meu irmão e faz igual.

Assim que guardei minha rola para cruzar o corredor , ele guardava a dele com dificuldade, e olhou o relógio dizendo ao irmão.

-Chegamos em 20 minutos na estação.

Este, se chega à janela e bate com a mão no assento a seu lado me dizendo onde sentar.

De novo a puta mamadora de pica cai comendo rola. Vara idêntica. Meu faro treinado identificou uma leve diferença do cheiro gostoso de sua virilha e uma rola que mesmo igual , vibrava com o desejo do dono. Parecia tremer como um vibrador a pilha, e o caladinho tão mandão quanto o irmão tinha uma pegada mais leve. Fez-me sem fazer muita força engolir até o ponto em que lhe apertei as coxas avisando que engasgaria, coisa perigosa não só pelo barulho, mas por ter acabado de comer.

Deixou-me mais a vontade para ditar o ritmo, porem em 3 minutos me diz se abaixando para me alcançar o ouvido.

-Vou ao toillet, me segue.

Acerto-me na poltrona e lhe dou passagem. O silencio e calmaria do vagão começava a acordar pela proximidade da estação, mas o caminho ao toillet estava livre das vistas dos outros. O problema é que com a proximidade da chegada certamente logo chegaria alguém, assim como logo as luzes seriam acessas.

Fui seguindo-o 5 passos atrás e vendo-nos sem espia me puxou pelo braço. Imediatamente tira sua camisa de grossa lá e me ajuda a tirar a minha. Alisa meu peito e mostra ter curtido, me empurra com seu peito colado ao meu, colando-me a parede e põe as suas mãos na minha cintura, se firmando e me beija. Por instinto lhe seguro a nuca e conduzo o beijo.Vi que era mais parecido comigo na versatilidade, Pois este movimento o irmão não aceitaria.

-Bom demais vc ! Diz ele me apertando, no espaço micro do banheiro. Mais micro ainda com dois machos grandões se pegando . Os ombros imensos do cara parecia ir de uma parede a outra.

Minha impressão ali, mais tarde confirmada era que o caladão era mais versátil quando fora do alcance dos olhos de seu irmão. Rapidão minha rola era apertada na sua mão. Com o tempo correndo e eu querendo mais rola. Abaixei sentando no vaso sanitário e lhe puxei o quadril, dizendo antes de engolir sua rola.

-Quero mais rola man.

E tive, tive quase inteira enquanto lhe ouvi gemer agora que tínhamos mínima privacidade. Minhas mãos apertaram sua bunda dura, e tirando a rola da boca lambi seu saco. Ele me puxa pra que ficasse de pé. Com o rosto colado no meu antes que ele descesse a caça de minha rola , ele me diz.

-Isso é só quando estivermos eu e vc a sós, teremos chance, caso contrario aviso e podemos ficar a vontade mesmo na frente dele. Entende?

-Sim, por mim tudo bem cara, como disse a seu irmão estou afim é de fuder com vcs. Entre machos curto tudo.

Sorri e pega minha pica. Olha um instante e diz.

-Belo cacete cara, vou tratar tão gostoso quanto vc tratar o meu.

Meus instintos foram certeiros. Macho pau pra toda obra assim como eu. Versátil, Flex, faz-tudo. Por pouco não gemi tão alto e forte capaz de acordar não só o vagão mas o trem inteiro. Seguro-me as paredes e sento o puto secreto, que depois de duas tentativas encosta o nariz na minha virilha! Caralho! Um senhor mamador de pica, no meu nível de treino. Deu até inveja e me fez cismar de conseguir engolir os 2 cm que a vara deles tinha a mais que o meu. Coisa que exige dedicação. Rsrsr

O sinal de chegada nos interrompe. Na porta um senhor. Olhou e balançou a cabeça. Não demos à mínima. O irmão já estava de pé junto ao guarda bagagem do vagão, separava as malas que lhes pertenciam. Eu só tinha uma mochila grande. Deixei a mala maior num armário da estação de Paris. Havia tirado tudo que considerei excesso. Decidira em caso de precisar de algum , largar de ser pão duro e comprar em alguma feira, das tantas que existe em todas as cidades da Europa, onde é possível comprar desde verduras, a moveis antigos e roupas baratas ou de segunda mão. Ele me olhou e sorriu. De novo cortês, sem vestir o papel do machão rústico. E sorrindo me pergunta.

-Me achou muito bruto Luizzzzzzzz?

Que delicia meu nome dito com aquele sotaque tão parecido com o de meus avós que logo que os conheci os surpreendi identificando como do sul da França. Sorri discreto pelo prazer que o sua voz me dava. Ele atento me pergunta o que pensei.

-Acho sexy o sotaque de vcs, na voz de vcs.

-Engraçado vc falar. Pois achei o seu também muito sexy. Algumas frases vc fala como um conterrâneo, percebo o acento estrangeiro quando usa palavras que devem ser similares na sua língua. Estou certo?

-Deve estar, seu ouvido é melhor que o meu para sua própria língua, e como diz falar um pouco de espanhol e já ter conhecido outros brasileiros, deve saber também que sim algumas palavras do francês são parecidas com o português, afinal as 3 são de origem latina.

O caladão que tinha me dado o melhor sarro que tive até que ele ponto da viagem, agora menos tímido, fala enquanto com intimidade pôe o braço no ombro do irmão. Cheira-lhe o pescoço e faz a delicia de comentário sobre mim, seguida de uma observação.

-O cheiro dele está em nós dois. È meu irmão, acho que dessa vez se superou, nos arrumou um senhor parceirão para nossa festa. Belo de corpo e rosto, inteligente, e com jeito de falar tão meticuloso que fica claro ser militar.

E se separa do irmão, chega mais próximo para que os que já estavam mais perto não ouvissem.

-E muito, mas muito gostoso. Espero que seja mente aberta e não se assuste com a noitada que nos espera.

Gostei do elogio, mas a ultima frase me deixou ressabiado, afinal estava inda para a casa de dois estranhos, tão fisicamente fortes quanto eu. Aventura tudo bem, mas pensando friamente, raciocinei que me lançara em algo que podia ser perigoso. Em cidade estranha, pais estranho, continente estranho eu era apenas um ninguém de mochila e cheio de tesão. O que me fez seguir em frente é que até ali meus instintos não tocaram nenhum alarme. Analisei mentalmente a frase e “mente aberta” podia significar aceitar algum fetiche estranho entre eles, pois não podia negar que até ali fui tudo exposto antes de modo claro, direto e com franqueza.

Mal o trem estaciona completamente a gare, o mais falante e machão pula assim que a porta se abre. O irmão acompanha e eu faço o mesmo. O comandante segue apressado, e tanto que estava a uns 3 passos a nossa frente e sorrindo o que eu estivera por ultimo me cochicha.

-Armand corre como se estivesse disputando os 100 mts rasos. Esta doido pra chegar em casa e fuder, faz tempo que não o vejo com tanto desejo por alguém como por vc.

Respondo.

-Eu idem em tudo que vc disse dele. Doido pra fuder com vcs e com muita pressa, também tem tempo que não sinto tanta vontade de uma foda como a que imagino entre nós três.

Ele sorri e pega no volumão. O cacete do cara não tinha baixado ainda.

-E quanto a mim nunca tive vontade de dar tanto prazer como estou em te proporcionar.

-Se prepara que sou brasileiro putão fudedor de nascença...

-kkkkkkk já notei

Mesmo no taxi a pegação entre eu e o que dividia o banco comigo já rolava, demorei meio minuto pra saber qual dos dois. Tive certeza que era o machão, quando sem se intimidar pelo motorista me fez mamar na vara ali mesmo. O irmão no banco da frente virou o rosto para trás e vendo o que rolava diz ao motorista em tom sacana e risonho.

-Melhor ir mais rápido, ao safado goza e mela seu banco. O colega tem uma boca que sabe trabalhar bem uma rola. Kkkkkkk

Serio o motorista responde.

-Putaria tudo bem, mas se sujar o carro, paga.

Levantei quando o carro parava e ele me surpreende num beijo rápido e diz.

-Merci mon ami! Travail merveilleux. (Obrigado amigo, trabalho maravilhoso)

Continua......

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Comentários

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Opa! Valeu! Hahahahaha, só cuidado em não falar demais....Como sempre 10;

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cara, fora o sexo, tu deve ser um brother muito parça. amigo pra tudo !!!

sugiro que tu coloque no inicio do relato quantos anos tu tinha. neste fica facil saber pq tu colocou 18 a 20 anos quando na ESPCEX. Saber a idade dá uma viajada mais legal. aprontar tudo isso entre 18 a 20 é pra profissional !!!

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Listas em que este conto está presente

Milico Rabão
Os contos de Milico Rabão são ótimos. Desde sua iniciação com irmãos até o último conto.Pena que ele parou de escrever e contar suas peripécias sexuais com os amigos de caserna e também seus outros encontros no Brasil e no exterior.