Meu Namorado Não Resistiu À Minha Sobrinha

Um conto erótico de Filipe
Categoria: Heterossexual
Contém 5257 palavras
Data: 03/03/2014 09:17:23
Última revisão: 19/02/2017 17:11:31

Meu Namorado Não Resistiu À Minha Sobrinha

Hoje me levantei da cama e meu corpo ainda estava curtindo as emoções de ontem. Tenho tantas coisas para contar, que decidi começar logo enquanto as lembranças estão fresquinhas. Primeiro, um pouquinho de história: sou Valéria, hoje tenho 30 anos, 1,68m e 62 Kg bem distribuídos, sou morena clara e faço questão de cuidar da minha pele com creme hidratante. Meus cabelos pretos são alisados, tenho uma boca carnuda e sexy, seios grandes, mas não enormes, coxas grossas e um bumbum que chama atenção. Sempre morei na mesma cidade desde que nasci (por razões de segurança, manterei sob sigilo) e praticamente já tinha esse corpo todo aos 14 anos. Nessa época minha irmã de 18 anos ficou grávida do namorado, um mulato de nome Jorge; embora não tivesse sido algo planejado, a criança foi muito bem recebida pela família e minha irmã precisou amadurecer mais cedo. Começou a trabalhar para sustentar a criança já que o pai não estava nem aí. Minha sobrinha se chama Thaís, eu ajudei a cuidar dela desde que nasceu até 1 ano mais ou menos, quando parentes meus em outro estado me conseguiram uma bolsa de estudo e tive que me mudar para poder aproveitar aquela ótima oportunidade. Como era boa aluna, fui passando de ano e a bolsa foi sendo renovada, até que me formei. Aos melhores alunos foi oferecido estágio numa grande empresa e eu estava neste grupo. O estágio se tornou em trabalho fixo que tinha uma ótima remuneração e aí fui ficando longe dos meus pais, irmã e sobrinha. Eu matava minha saudade pelo telefone, e-mail e vídeo pela Internet. Acompanhei o crescimento de Thaís à distância porque nem sempre eu tirava férias, preferindo continuar trabalhando para guardar um bom dinheiro e realizar meu sonho de comprar uma casa só para mim. Quase 15 anos se passaram e surgiu uma vaga na minha cidade natal e eu queria muito ser transferida para lá. Inicialmente eu não era a mais cotada, mas bati o pé e disse que eu queria voltar para junto da minha família e se a empresa não me transferisse, eu pediria demissão. Confiei muito no meu taco, porque sou boa no que faço e a empresa reconhecia isso – tanto que o diretor responsável acabou aceitando meu ultimato.

Há 8 meses retornei à minha querida cidade natal e estava podendo: aos 30 anos recém completados, eu havia conseguido minha independência financeira, tinha acumulado uma grana boa na caderneta de poupança e podia realizar o sonho da casa própria. Meu pai me ajudou na escolha do imóvel e fechamento do negócio e depois fui aos poucos mobiliando meu cantinho que não é grande, mas confortável. Thaís, agora com 16 anos, havia se tornado uma bela adolescente: com 1,62m e 52 Kg, morena jambo, cabelo sarará volumoso muito bem cuidado, bumbum arrebitado, seios médios e um sorriso lindo, ela é o sonho de qualquer rapaz. Thaís herdou uma bela cabeleira afro. Como ficamos muito tempo separadas e precisávamos colocar o papo em dia, tivemos várias conversas sobre relacionamento e sexo. Ela me perguntou sobre meus namorados lá na outra cidade e me contou sobre suas aventuras amorosas, quando deixou de ser virgem e suas fantasias. Eu também contei as minhas e nos tornamos mais amigas e confidentes do que tia e sobrinha. Me contou que há 2 anos ela namora firme um rapaz de 18 anos de nome Roberto. Um dos desejos que me confidenciou é o de fazer sexo anal, que ainda estava nos primeiros estágios com o namorado. Como Roberto é inexperiente, não a deixa suficientemente excitada para que sinta prazer por trás e por isso ainda estava com a bunda virgem. Depois de dar-lhe uns conselhos para ajudá-la a conseguir esse prazer, Thaís me deu o apelido carinhoso de tia Val. De dar a bunda eu entendo, eu adoro um pau entrando na minha.

Como não consigo ficar sem uma companhia masculina, logo arrumei um namorado. Um dia fui comprar creme para alisar cabelo numa drogaria e foi quando conheci Rodolfo, o dono do estabelecimento. Um homem de 45 anos, pele clara e maduro do jeito que eu gosto: é um pouco mais alto do que eu, tem uma barriguinha sexy e é bem peludo. Rodolfo é divorciado e tem um filho de 10 anos que mora com a ex-mulher. Estamos juntos há 6 meses e recentemente começamos a frequentar a casa um do outro, pois já temos uma boa intimidade. Eu o chamo de Rudy, é muito carinhoso comigo e me satisfaz plenamente: apesar de não ter um pênis muito grande, ele é grosso e me preenche deliciosamente tanto pela frente quanto por trás. Há 2 semanas estávamos eu e Rodolfo lá em casa vendo TV e minha sobrinha apareceu para me visitar. Foi quando fiz as apresentações e Rodolfo se encantou com a simpatia da Thaís, que é um amor de menina. Nesse dia almoçamos os três juntos, passamos a tarde jogando baralho e eu pude notar como os olhos de Rodolfo acompanhavam o bumbum da Thaís todas as vezes em que ela saía de perto para fazer alguma coisa. Não o culpava; eu sei como o cérebro do homem funciona e minha sobrinha realmente tem uma bunda grande para a idade. Quando Thaís foi embora, chamei Rodolfo fingindo estar brava e perguntei a ele: “Rudy, foi impressão minha ou você ficou olhando muito para a bunda da Thaís?”, Muito sem graça, respondeu que havia percebido como minha sobrinha é bonita e comentou como ela é simpática, mas que não havia ficado olhando tanto para a bunda dela como eu sugeria. Provoquei Rudy, perguntando “Por que não?” e ele não soube o que me responder. Então eu disse: “Só estava brincando, seu bobo, eu sei que ela é bonita e todo mundo olha pra ela, já está acostumada.”

Alguns dias depois, Thaís e eu nos encontramos para conversar sobre nossos namorados. Ela reclamava de Roberto, que não sabia comer sua bunda e ela já estava impaciente querendo experimentar. Eu disse a ela para ter calma, que é assim mesmo, afinal ela estava namorando um rapaz quase da idade dela e que não tem muita paciência na hora de esquentar uma mulher. Os mais jovens são assim mesmo, prova maior disso era ela mesma que não estava dando tempo bastante para Roberto treinar a arte do sexo anal. Perguntei a Thaís se gostava dele: ela me respondeu que sim, já estavam juntos há 2 anos, ele é muito carinhoso. Disse a ela que não valia a pena chatear a si mesma e ao namorado por causa disso. Aconselhei Thaís a ter paciência, porque quando a hora certa chegasse, ela teria o prazer que sempre desejou com seu namorado. Mas vocês sabem como são os jovens, querem tudo e querem já. Eu havia dito a ela que Rudy sabe fazer sexo anal como ninguém e ela ficou morrendo de inveja. Fiquei com pena e perguntei a Thaís se ela queria muito mesmo dar a bunda, e ela me respondeu que só pensava nisso. Todas as amigas dela já tinham dado e só ela não fazia parte desse clubinho. Então decidi ajudá-la: se ela queria dar o bumbum tanto assim, eu resolveria o problema dela. Foi quando comentei que Rudy ficou vidrado no bumbum dela. Thaís riu, perguntou “Foi mesmo?”, eu respondi que sim. Falei que se ela quisesse dar para ele, Rudy meteria em sua bunda com muita vontade. Thaís me perguntou se eu não em importaria com isso, afinal eu estaria deixando meu namorado meter em outra mulher. Mas eu realmente não me importei: gosto de Rudy e confio nele, mas gosto mais da minha sobrinha e faria o que pudesse para ajudá-la a se realizar como mulher. Thaís nunca tinha saído com ninguém acima de 20 anos; ficou contemplando a ideia por um tempo, afinal Rudy é quarentão. Mas eu a assegurei que homem gostoso é dessa idade, e bem safadinha, ela topou.

Combinei com Thaís para que ela seduzisse meu namorado e juntas arquitetamos o plano. Ele viria passar o final de semana aqui em casa, chegaria no sábado pela manhã e ficaria até domingo à noite. Durante a semana liguei para Rudy várias vezes, para dizer o quanto estava com vontade de meter, que o final de semana estava demorando a chegar e que eu não via a hora de cair de boca no pau roliço dele, tudo para deixá-lo superexcitado. Eu queria que ele chegasse muito louco de vontade de me comer. Eu e minha sobrinha rimos muito imaginando a cara que Rudy faria quando visse Thaís se oferecendo a ele na minha frente. Thaís me perguntou, “Será que ele topa na hora ou vai ficar sem graça?”, eu respondi “Eu acho que se ele não enfartar, vamos nos divertir muito.” Rimos a tarde inteira antecipando como seria nosso final de semana a três. Deixei uma cópia da chave com Thaís para que ela pudesse entrar sem precisar nos chamar, assim nos flagraria no ato. Ontem, sábado, Rodolfo chegou todo elegante e cheiroso, me trouxe uma caixa de bombons e não perdeu tempo. No sofá começamos a nos agarrar, eu também estava com um fogo danado, imaginando meu namorado quarentão comendo minha sobrinha de 16 aninhos. Ele já havia tirado minha blusa e sutiã e deliciava-se com meus seios, me fazendo gemer. Meus seios são uma fonte de prazer muito grande para mim e ele sabe me esquentar, o danado. Adoro seu beijo, quando lambe e chupa minhas orelhas eu fico toda arrepiada. Meu quarentão é um macho gostoso demais. Falei para ele que minha boca estava sentindo falta do pau dele, queria sentir o gosto de sua pica novamente. Ele adora escutar essas coisas, disse que eu já sabia onde ele estava e mandou ir à luta e eu fui mesmo. Abri o zíper de sua calça, ele levantou o quadril e arriei junto com a cueca até o chão, deixando-o nu da cintura para baixo. Aquela piroca linda estava à minha disposição e caí de boca. Ele pegou meus cabelos com uma das mãos e ficou mexendo minha cabeça para um lado e para o outro. Com a outra mão, segurou o pau e bateu com ele no meu rosto, depois mandou chupá-lo. Adoro homem que toma as rédeas na hora do sexo, me sinto muito safada, faço tudo o que meu macho me manda e faço com todo o prazer. Rudy puxou meus cabelos, afastando minha cabeça de sua rola e me deu um superbeijo. Perguntou se eu queria continuar pagando boquete, eu respondi que o pau dele era meu vício, e ele me mandou não perder tempo.

Estávamos ainda naquela sacanagem quando minha sobrinha apareceu na sala com um saia curtinha e top, com a barriguinha de fora. Rudy tomou um susto, eu estava com seu pau na boca e com seu pau na boca fiquei, para que o susto não o amolecesse. Ele ficou admirado por eu nem ter me importado, continuei chupado aquela piroca gostosa. Ele puxou meus cabelos de novo, levantando minha cabeça e olhando pra mim, perguntou:

- Valéria, olha só pra Thaís. Ela tá aí toda sexy, te olhando me chupar e sorrindo. Porra, eu sou homem, não dá pra resistir.

- Então não resista, meu amor. Ela quer aprender a foder, eu disse a ela que você seria um ótimo professor e ela veio para a primeira lição. Você não se importa, né?

- Nãããão, claro que não! Chega mais perto, lindinha, senta aqui do meu lado.

Thaís não tinha a menor vergonha, pois já conhecia Rudy e ficou bem à vontade ao lado dele. Ela me olhou chupando seu pau e comentou “Você gosta mesmo de mamar numa piroca, heim tia Val!”, eu parei de chupar e respondi “Minha querida, essa vara aqui é tudo de bom. Dá só uma provadinha.” Ela baixou a cabeça em direção ao cacete de Rudy, que ficou de olhos arregalados. Eu segurei o pauzão do meu namorado enquanto Thaís começou a lamber a parte de cima, depois abocanhou toda a cabeça inchada. Ela já sabia como chupar e Rudy ficou maluco:

- Caralho, que boca gostosa essa menina tem! Você já chupa peru desde que idade, Thaís?

- Desde os 14, com meu segundo namorado. Tenho praticado mais com o atual. O teu é mais grosso, a cabeça é enorme.

- E você tá gostando do sabor?

- Deixa eu provar mais um pouco que já te respondo.

Minha sobrinha era uma safada, sabia provocar um homem. Rudy quase perdeu o controle com a mamada que Thaís lhe dava, quando eu via que ele estava quase gozando eu tirava o pau de sua boquinha gulosa até Rudy recuperar o fôlego. Depois era minha vez de chupar de novo o caralho dele. Thaís, muito excitada, pediu “Tio Rudy, quer ver meus peitinhos? Então tira meu top.” E ele não perdeu tempo, libertou os seios da Thaís, que são médios e firmes, com mamilos escuros. Imediatamente após tirar o top, Rudy com as duas mãos ficou apertando os seios da minha sobrinha, que gemeu e disse. “Tio Rudy, aperta meus peitinhos, assim, chupa eles, vai, chupa...” Thaís, como uma gatinha, se contorcia por conta do carinho que recebia. Rudy me avisou que estava quase gozando na minha boca, eu parei de chupá-lo e fiquei admirando a cena. Ele se inclinou para o lado da Thaís e caiu de boca nos peitos dela, apertando, esfregando e chupando delicadamente seus mamilos. Ela pediu para que ele chupasse mais forte e ele obedeceu, arrancando suspiros dela. Eu me levantei do sofá, tirei toda a roupa e fiquei sentada numa cadeira, de frente para os dois, tocando uma siririca de leve. Esfreguei minha boceta muito melada enquanto aquela cena acontecia na minha frente. Rudy, homem vivido, estava ali tarando uma adolescente doidinha para meter com ele, com a minha bênção. Rudy foi descendo uma mão em direção às coxas de Thaís e ficou apertando uma de cada vez, o que fez minha sobrinha gemer alto. Puxou sua calcinha de lado e sentiu como ela estava molhada. Esfregou alguns dedos no suquinho dela e provou, enquanto olhou para mim com uma cara de prazer que me deixou muito doida.

- Tá gostoso, seu safado? O gosto da bocetinha dela é bom? Prova mais um pouco, que eu quero ver.

- Essa xotinha melada é uma delícia, boa demais. Quer ver eu provar de novo, é? Fica só olhando...

- Para de torturar a minha sobrinha, safadão. Tira a roupa toda dela, deixa essa menina logo nua.

- Tia Val, o tio Rudy tá taradinho por mim...

- Ele vai te fazer gozar com a língua, espera só pra ver.

Thaís ficou de pé, Rudy tirou a saia e calcinha dela, que agora estava como eu, nua em pelo. Thaís era toda raspada como eu. Rudy ainda estava de camisa, mas rapidamente se livrou dela e ficamos os três em pé de igualdade. Eu me levantei da cadeira e nós três nos abraçamos. Eu beijei Rudy, enquanto sua mão esquerda apertava minha bunda, e a direita apertava a bunda da Thaís.

- Tio Rudy, você vai conseguir dar conta de nós duas?

- Com o tesão que estou, comeria vocês o final de semana inteiro!

- Você é um tarado, sabia? Eu quero sentir a tua língua na boceta, vem me chupar!

- Vamos lá pro quarto, Valéria, eu tenho que atender ao pedido dela.

- Vão vocês dois primeiro que eu já encontro vocês lá.

Fui ao banheiro buscar creme para facilitar penetração anal e quando cheguei ao quarto, presenciei uma cena linda: Thaís estava toda arreganhada sobre a cama de olhos fechados, dizendo coisas desconexas em completo abandono, enquanto meu namorado estava com a cara enfiada no meio das pernas dela, se fartando de chupar sua xaninha. Sentei-me ao lado de Thaís e afaguei seus cabelos enquanto sussurrei ao seu ouvido: “Aproveita, lindinha, sente só como é gostoso ser chupada por um homem que sabe o que faz. Goza na boca do tio Rudy, ele quer provar teu gostinho.” Thaís não aguentou e deu um berro, gozando com espasmos sobre a cama. Rudy se alimentou no suco da minha sobrinha, lambeu os beiços e continuou a chupá-la. Meu tesão estava nas alturas, vendo meu namorado chupar com imenso prazer aquela xereca lisa. Ele me instigou dizendo baixinho “Que delícia de boceta, Valéria, você precisa provar essa xaninha.” Eu nunca tive interesse por mulher, mas naquela hora me deu mesmo vontade de fazer. Era minha sobrinha que eu já conhecia, e não uma estranha qualquer. Nenhuma de nós jamais contaria nada do que havia rolado ali. E ela é uma gatinha mesmo, com um corpinho tesudo, por isso não demorei a me decidir: Rudy ficou de lado só olhando enquanto eu comecei a lamber bem devagar a bocetinha dela. Tinha um sabor diferente da minha xereca, o qual eu já conhecia, mas também muito excitante. Thaís ainda não havia se recuperado do gozo que Rudy havia lhe proporcionado, e estava de olhos fechados respirando fortemente. Ela não tinha percebido que era eu que agora a chupava. Enquanto se masturbava, Rudy ficava me dizendo coisas excitantes bem baixinho, ao pé do ouvido.

- Vai, lambe essa perereca novinha. Dá beijinho nela que eu quero ver. Assim, beija a xoxotinha da Thaís. Ela é tua sobrinha e você tá lambendo a boceta dela, não é um tesão? Chupa o grelo, ela gosta desse jeito, fica louquinha. Isso, assim mesmo, olha só como ela se remexe toda, ela adora uma língua na xereca. Continua chupando a tua sobrinha que eu vou dar de mamar a ela.

Ele sentou-se ao lado da Thaís, virou a cabeça dela e apontou o pau para sua boquinha. Ela abriu os olhos, viu o pauzão na sua frente e instintivamente começou a chupá-lo. Dois segundos depois, ela raciocinou: se Rudy estava ao seu lado, quem a estava chupando? Incrédula, levantou a cabeça e viu a titia se deliciando com sua bocetinha. Deu um urro de tesão tão alto, que eu comecei a chupá-la com mais foça. Ela falou com uma voz vinda da garganta, “Aaaaah, titiaaa... Titia, chupa minha xoootaaa... Ai, eu não aguento, é muito booooom...” Era uma situação que nem ela nem eu havíamos previsto. Não demorou e Thaís gozou intensamente na minha boca. Eu não parei nem um segundo de lamber a xaninha dela, que delícia. Rudy pegou Thaís pela cabeleira sarará e direcionou-a para sua pica duríssima, então começou a mover a cabeça dela para frente e para trás, fodendo-a na boca. Primeiro lentamente, depois acelerou e com mais força. Thaís gemia enquanto Rudy abusava de sua boca, enfiando o caralho grosso cada vez mais fundo conforme seu gozo se aproximava. Eu enfiei dois dedos na boceta dela e dois na minha enquanto apreciava a cena. Rudy grunhia como um bicho, socando sua pica na boca da novinha. Eu via a cabeça de Thaís indo e voltando, com sua boquinha engolindo cada centímetro daquele pauzão gostoso. Que tesão me deu ver aquele homem adulto botando minha sobrinha para chupar seu pau do jeito que ele queria. Ela não recusava nada e estava disposta a tudo, estava adorando ser abusada por ele. Até que Rudy não aguentou, tirou o pau de sua boca e urrou de prazer, despejando gozo cremoso sobre o corpo da Thaís. Esperma se espalhou sobre seus seios, barriga e um pouco no rosto. Ela arfava, enquanto eu continuava a fodê-la com dois dedos. Cheia de tesão, Thaís esfregou as mãos no gozo que lambuzou seu corpo adolescente, seios e rosto e depois levou-as à boca, para ficar impregnada do sabor e cheiro do leite masculino. Os cheiros de esperma e vagina melada tomavam conta do ambiente. Vendo aquela cena, perguntei:

- Gostou do gozo do tio Rudy, Thaisinha? A porra do titio é gostosa, é?

- Hummm... Eu amo esse cheiro, esse gosto... A porra do tio Rudy é tudo de bom... Obrigada pela gozada, titio...

- Valéria, que putinha é essa! Eu já comi umas vadias por aí, mas dessa idade e adorando porra assim, é a primeira vez.

- Titio, você me acha uma putinha, é? Você gosta de mim assim? Eu quero ser putinha pra você me comer com mais vontade.

- Você é uma menina linda e safada. Tem namorado, mas tá aqui fodendo comigo, vou te dar o tratamento que puta merece.

Rudy continuava de pau duro e resolveu me comer: veio por trás de mim e tacou sua pica na minha boceta, que latejava de desejo. Ele cavucou fundo e com raiva, falando ao meu ouvido: “Sua cachorra, você trouxe tua sobrinha pra mim e eu vou comer vocês duas com farinha. Vou deixar larga essa vadiazinha, ouviu sua puta? Se ela quer levar pau, então vai levar pau de verdade.” Eu respondi: “Quero ver você metendo nela com força, não fica com pena porque é novinha não, pode foder a Thaís com vontade. Quero ver você abusar da minha sobrinha na minha frente, mete essa piroca gorda na Thaís, que ela tá com tesão muito doido.” Rudy estava enlouquecendo com meus pedidos: “Tem certeza? Ela vai aguentar meu caralho dentro? Tu sabe muito bem que meu pau é roliço, e depois que entrar a cabeça, não vou parar não, vou atochar o cacete nela.” Eu estava para lá de louca, disparei: “Come essa vaquinha, machão, ela não quer ser fodida, quer ser é arregaçada. Thaís me disse que quer sair daqui toda ardida, teu pau vai aguentar a fome dela?” Rudy metia e tirava seu caralho de dentro da minha boceta com tanto vigor que minha voz saía tremida, eu estava a ponto de explodir. Alguns minutos me castigando foram suficientes para eu explodir num gozo formidável: berrei de prazer enquanto Thaís me olhava sorrindo, sentada na cama. Rudy tirou o cacete de dentro de mim e eu me joguei sobre a cama, para descansar.

-Tia Val, você goza fazendo um escândalo! Eu quero gozar assim também. Tio Rudy, teu pau tá disponível?

- Pra você meu pau tá sempre disponível, Thaís. Vou é rachar essa tua xereca, pra você aprender a gostar de pau maduro.

- Hum, tio Rudy, você é tão bonzinho... Mostra pra tua putinha como é gostoso teu caralho... Eu quero você dentro de mim.

- Não perde tempo não, Rodolfo! Aproveita que ela é piranha e come até o pau cansar!

Minha sobrinha era uma felina louca para cruzar, estava tomada por um desejo tão grande que não recusaria nenhuma proposta. Rudy sentou-se na cama e mandou que ela ficasse de frente para ele, para cavalgá-lo. Thaís foi montando em Rudy e descendo devagar, gemendo e dizendo “Sou uma puta... Uma puta sem-vergonha... Eu quero meter gostoso contigo, tio Rudy... Come minha xana, enfia essa piroca gostosa todinha dentro de mim... Isso, assim...” Rudy segurou Thaís pela cintura e a forçou para baixo, até que seu cacete estivesse todo dentro. Ela abraçou Rudy com força e ficou jogando a cabeça para um lado e para o outro, sua cabeleira voava de acordo com os movimentos. Seu tesão era enorme, disse um monte de palavrões e pediu a Rudy que apertasse sua bunda com força e lhe desse palmadas. Ele falou que ela teria a foda que merecia, pois era uma vaquinha gostosa de meter. Vendo os dois abraçados, fiquei com tesão reforçado: fui para trás dela e peguei em seus seios com as duas mãos, fiquei apertando e esfregando os mamilos enquanto dizia no ouvido dela: “Quero ver você gozar com esse caralhão te fodendo, piranha. Você precisa é de um macho de verdade pra te foder e não de um garoto que não sabe comer bunda. Teu namorado deve estar agora mesmo se acabando na punheta enquanto você tá aqui fodendo de verdade. Vai, putinha, goza no pau do tio Rudy pra ele ver como você gosta de foder.” Thaís enlouqueceu de vez, gritando: “Porra, aquele babaca tinha que estar aqui pra aprender como é que se come uma mulher!!! AAAAHHHH....” e gozou como louca.

Rudy estava impressionado com o furor sexual da minha sobrinha. Ela cravou as unhas nas costas dele quando o orgasmo chegou e foram vários espasmos, até berrou como eu fiz quando gozei. Meu namorado ainda estava firme e forte, só havia gozado uma vez no boquete da Thaís e fodido as duas bocetas até nossos orgasmos, mas ele não estava mais aguentando. Thaís saiu de cima dele, ainda mole do orgasmo intenso que acabara de experimentar e Rudy ficou de pé, mandando que nós duas o chupássemos porque ele queria gozar nas nossas bocas. Fiquei de joelhos, peguei no cacetão duríssimo e depois chamei Thaís, que ficou ajoelhada do meu lado lambendo os beiços. “Toma aqui, minha sobrinha, faz o que a titia manda: mama nesse pirocão até sair leite quentinho. Tia Val quer ver você cheia de porra na boca, como uma boa putinha.” Rudy não acreditava como nós duas pudéssemos ser tão vagabundas. Viemos uma de cada lado lambendo aquela jeba grossa e gostosa. Eu abocanhei a cabeçona enquanto Thaís lambeu o tronco todo, depois lambeu o saco e chupou as bolas, fazendo Rudy gemer de prazer. Nossas línguas se tocavam o tempo todo conforme passeavam pelo mastro do macho fodedor. Queríamos mostrar a ele nosso agradecimento pelos orgasmos maravilhosos que havia nos proporcionado. Homem que fode gostoso merece ser chupado como rei, e nós fizemos nosso melhor boquete. Ele pediu para que nos beijássemos de língua na frente dele, enquanto punhetávamos seu pauzão, e assim nós fizemos. Demos um longo e quente beijo só para Rudy ficar louco de tesão enquanto era punhetando por nós duas. Isso foi demais para ele, que avisou que iria gozar nas putas. Nos viramos para ele, e de bocas abertas, esperamos pelo nosso leite de amor. Meu namorado explodiu num gozo fantástico: jatos de porra acertaram nossos rostos e bocas. Ele deitou-se para descansar enquanto nós duas lambemos nossos rostos, comendo todo o gozo que ele nos deu. Nada poderia escapar das nossas bocas gulosas, nós queríamos saborear aquele manjar até o fim. Depois nos beijamos longamente e continuamos sentindo o gostinho de Rudy em nossas bocas.

Depois de alguns minutos nos limpando com a língua, nos deitamos uma de cada lado de Rudy, que adormecera. O melhor ainda estava por vir, pois caberia a ele desvirginar o cuzinho da Thaís. Eu tinha certeza de que Rudy ficaria louquinho de tesão depois que eu contasse que Thaís e eu bolamos nosso plano só para que ela pudesse dar a bunda para ele. Que homem não ficaria agoniado de desejo ao saber que uma novinha veio oferecer-lhe a bunda para ser deflorada? Esperamos que ele acordasse para dar a notícia. Rudy merecia todo o prazer que pudéssemos lhe dar, pois era muito bom de cama. Meia hora depois, ele já estava recuperado. Thaís disse: “Tio Rudy, você foi maravilhoso. Me fez gozar tão gostoso, por isso merece um beijão.” E tascou-lhe um quente e demorado beijo de língua.

- Rodolfo, a Thaís tem um pedido pra te fazer.

- Oi gostosinha, me conta o que é?

- Eu vim dar minha bundinha pra você, titio. Meu cuzinho ainda é virgem, porque o meu namorado não sabe me comer...

- Caralho, Valéria, puta que o pariu, é isso mesmo?! Essa menina veio me oferecer a bunda a domicílio?! Ainda por cima é virgem!!

- Rodolfo, ela estava com tanta vontade de dar o rabo, que eu combinei isso tudo com ela.

- Pois é tio Rudy, eu quero que meu bumbunzinho seja comido por um macho fodedor de verdade. Vai tirar minha virgindade?

- Caralho, eu não tô acreditando no que eu tô ouvindo. Eu devo estar sonhando, daqui a pouco meu pau vai gozar sozinho.

- Por favor, titio, come o meu cuzinho. Eu quero ser uma putinha completa pra você.

- Ela quer sair daqui com o cu arrombado, Rodolfo, faz esse favor pra ela?

Rodolfo não perdeu mais tempo: botou minha sobrinha de quatro e começou a lamber e chupar seu cuzinho. Peguei o creme para sexo anal e comecei a lambuzar o pau dele, que estava mais duro do que nunca. Depois passei no rabinho da Thaís, enfiei dois dedos lá dentro para alargar de uma vez, já que Rudy estava fora de si, queria meter o pau todo lá no fundo. Ele estava agoniado, nós o deixamos com um tesão louco da porra! Thaís gemia alto e pedia pau na bunda, implorava pelo cacetão do tio Rudy, queria gozar sendo enrabada. Rudy apontou a cabeçorra para o cuzinho da Thaís, que abria e fechava esperando pela penetração. Ele foi empurrando enquanto ela gritava, eu abri a bunda dela para que entrasse com mais facilidade, mas estava difícil. O rabo dela era bem apertadinho, mas Rudy estava louco de tesão e foi forçando o pau, que aos poucos foi sendo engolido. Quando metade já tinha entrado, Thaís começou a rebolar freneticamente, gemer alto e falar os maiores palavrões. Eu estava ali abrindo a bunda dela ao máximo para que Rudy enfiasse seu cacete todo. Thaís tinha lágrimas nos olhos e soluçava, disse que seu cu estava ardendo muito, mas que iria até o fim.

- Toma meu pau no rabo, filha da puta! Queria tomar no cu, né? Agora aquenta, piranha adolescente!

- Mete mais, mete mais... Mete tudo, titio lindo, arromba meu cuzinho! Tia Val, pede pra ele me foder com força!

- Anda, Rodolfo, arromba logo a bunda dessa louca! Soca esse cacete com força que ela gosta! Soca mais forte, Rudy...

- Caralho, como o cu dela é apertado. Tá mordendo meu pau, que delícia! Toma o pau do titio na bunda, sobrinha!

- Meu cuzinho tá com fome, ele quer teu leite, titio... Dá teu leite quentinho pro meu cu, por favor...

Rudy agarrou os cabelos da Thaís, puxando sua cabeça para trás. Neste ponto, não aguentou mais: depois de ouvir tantos pedidos por foda e por leite, gozou como um animal, enchendo a bunda da minha sobrinha. Ele continuou socando mesmo depois de gozar, tão alucinado estava. A cada ida e vinda seu saco batia na bunda da Thaís, que sentindo a porra quente lá dentro do rabo e ainda sendo castigada, não aguentou mais e gozou como nunca e sem tocar na xereca. Seu orgasmo escandaloso me contagiou, toquei uma siririca e em 2 minutos já tinha gozado. Foi tudo tão loucamente delicioso que nos sentimos o tempo todo num estado de quase orgasmo.

- Tio Rudy, você é o melhor fodedor do mundo! Meu cu é seu pra sempre! Que pau maravilhoso...

- Você foi a melhor virgem que já fodi em toda a minha vida. Estou realizado, Thaís.

- Eu vou ser sua putinha eterna, titio. Sempre que quiser me foder bem gostoso, é só me chamar.

- Valéria, eu jamais imaginei que na minha idade ainda teria a chance de comer um cu virgem.

- Você mereceu porque é um homem maravilhoso e eu sabia que seria capaz de dar o prazer que ela queria.

- Te amo, tia Val, te amo muito, muito mesmo. Obrigada por ter me ajudado a realizar esse sonho.

- Você é minha sobrinha querida, merece tudo de bom. Pode vir participar das nossas transas sempre que quiser.

E nós três dormimos abraçados, exaustos e totalmente satisfeitos. Dormimos a noite toda e levantei agora pela manhã para contar nossa experiência a vocês. Agora, se me dão licença, vou retornar ao quarto porque escutei os dois se pegando de novo. Daqui dá para ver que estão num 69. Beijos a todos, que agora vou para lá gozar!

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Comentários

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Que Maravilha de sobrinha, parabéns, o rody e um cara de muita sorte, nota 10

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esse rudy, que sorte dele, já é a seguda vez q leio esse conto todo, top mesmo

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Um dos melhores contos que já li, adoro um ménage feminino, e esse Rodolfo que sortudo, papou a titia e sobrinha, nota 1.000

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Tudo do mais gostoso é uma trepada dessas...

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REALMENTE, É TUDO DE BOM,BEM ESCRITO E MUITO, MUITO EXCITANTE, PARABÉNS.

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Concordo com o Segurança Cafajeste, Este conto merece estar na galeria dos melhores. Você narra as cenas de sexo com muito tesão.

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PARABÉNS, um dos melhores contos que eu já li, perfeito ótima história, nota dez porque é o máximo mas por mim minha nota seria mil. Passe pelo meu novo conto " Fiel Casasa Vira Puta do Cafajeste " e de sua nota vai gostar também. Whatsapp 11996975808

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Listas em que este conto está presente

Putinha
Putinhas devassas