Silvia e seu vestido de pano molinho marcando a calcinha parte 2

Um conto erótico de Barba Cerrada
Categoria: Heterossexual
Contém 642 palavras
Data: 21/03/2014 20:11:46

A coroa do salão parte 2

Se quiser entender melhor leia o conto anterior,

Após gozar na boca da Silvia a coroa do salão, eu a abracei por trás e fiquei fazendo carinho nela, ate minha pica ficar dura novamente.

Algum tempo depois meu pau subiu, ficando estalado então comecei a pincelar a pica naquela boceta deliciosa, não demorou muito para ela ficar ensopada e prontinha para foder, me posicionei, e a deixei na posição frango assado, comecei a enterrar a rola naquela xota, soquei durante algum tempo, virei ela novamente deixando de pernas abertas.

Segurei em sua cintura e soquei forte, coloquei a mão na garganta dela como se estivesse enforcando e socava a pica na xota, fiz isso um bom tempo, o suor escorria pela minha testa, enquanto isso, ela gemia gostoso, eu estava quase gozando, então segurei um pouco e pedi para ela ficar de quatro, desci da cama peguei o tubo de gel, passei uma boa quantidade no pau.

Em seguida abri aquela bunda, branca e maravilhosa, comecei a lamber aquele cu gostoso, apertadinho, passei um pouco de gel no cuzinho dela, em seguida posicionei a cabeça da pica e comecei a enfiar devagarzinho, a respiração dela mudou,ela gemia baixinho quase um choro, pouco a pouco minha rola entrava naquele cuzinho.

Após acostumar aquele cu com minha rola, comecei a foder forte, as veias da minha rola pareciam que explodiriam devido ao tamanho do tesão que aquele cu estava me dando. Segurei forte ela pela cintura e soquei, depois com uma mão puxando seu cabelo para trás eu dava tapas fortes naquela bunda branca, que já estava ficando vermelha de tanto levar tapas.

Chegou uma hora que minhas pernas se cansaram, então deixei meu corpo cair sobre o dela e ai comece a comer aquele cuzinho de bruços, mordia seu ombro, abri seus braços e entrelacei minhas mãos nas dela, eu sentia aquela mulher apertando meus dedos, dando a impressão que ira quebrá-los, eu sentia o delicioso cheiro de seus cabelos, na hora de gozar eu estoquei aquele cuzinho com força, gozei gostoso lá no fundo, fiquei um bom tempo deitado sobre ela, mordendo sua orelha e falando baixinho, que ela era maravilhosa, linda, fascinante.

Apos um tempo, tomamos banho e comemos alguma coisa, e voltamos para cama,conversamos um pouco, nos beijamos, em seguida eu adormeci e ela também, algumas hora depois eu acordo com ela sentada esfregando a boceta na minha cara,ela rebolava a xota na minha boca, deixado minha cara toda melada,meu pau estava latejando novamente, e assim ela começou a descer ate encaixar aquela boceta gostosa no meu pau, em seguida começou a cavalgar e rebolar na minha pica .

Eu segurava sua cintura, às vezes dava tapas na sua bunda, enfiava o dedo no cuzinho dela, eu me ajeitei em uma posição que dava para chupar os seios dela e beijar sua boca enquanto ela cavalgava um tempo depois ela se virou de costas para e começou a cavalgar na minha pica, apoiando as mãos nas minhas pernas.

Quando aquela mulher começou a gozar, ela parecia estar possuída ,pulava,apertava e gemia histericamente, meu pau estava melado com o gozo dela, minhas bolas doendo de tanto ela bater a bunda, em seguida foi minha vez de gozar, nossa eu urrava de tesão, gozei gostoso misturando minha porra com o gozo daquela mulher.

Apos isso ela deitou com a cabeça no meu peito e a perna enroscada na minha, dedilhei seus cabelos por um tempo, quando foi 06h30min meu celular despertou e nos levantamos para tomar banho,não transamos no chuveiro, e apena a abracei por trás envolvendo meus braços nos dela e deixei a água cair curtindo o momento, tomamos café da manha na cozinha, após eu a beijei gostoso e fui embora. Ate hoje eu bato uma lembrando daquela mulher.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Barba cerrada a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Não há coisa mais mais que um boda enrabada. (http://contosdahora.zip.net)

0 0