Foi uma delícia

Um conto erótico de Lindainês
Categoria: Heterossexual
Contém 2052 palavras
Data: 19/03/2014 23:20:31

Olá, pessoal! Tudo bem? Sou a Lindainês. e hoje tenho dezoito anos . Tudo começou quando eu era criança, uns nove anos de idade, conheci um cara, bem mais velho, ou seja, ele já era adulto. Eu o conheci quando começou a namorar uma amiga da família, a Kira. Tempos depois do namoro, eles se casaram, tiveram filhos, eu, em muitas ocasiões, fiquei de babá às crianças. Passando o tempo, veio-me a adolescência e passei a conversar muito com este meu amigo, ele me dava “n” conselhos, sobre drogas, faculdade, namoro, sexo ... Percebi que havia algo errado com seu relacionamento, pelo que entendi a “minha amiga” estava querendo entrar em outra, não a satisfazia mais aquela união. Não sabia se torcia por eles ou pra que tudo acabasse e eles buscarem, cada um, o seu rumo. Percebi que, depois destes fatos, ele me olhava diferente e toda vez que via seus olhos nos meus, meu coração disparava. Eu já tinha os meus quinze anos, magra, bumbum arrebitado, seios pequenos, barriguinha lisa, corpo de uma adolescente. O que eu entendia de namoro e sexo havia aprendido com as conversas que, outrora, tive com este meu amigo, o Carlos. Já dava uns beijos com os meni-nos da escola, mas, ainda, nada, além disso. Comecei a sentir falta dele quan-do ausente e quando tava com ele, NOSSA!!! eu ficava em estado de êxta-se. A mina dele, minha amiga, acabou mesmo com o casório, foram quase seis anos. Tive que confessar que tava louca por ele, sentimento sem lógica, afinal descobri que ele e, quase, quinze anos mais velho. Decidi que não iria aceitar estar afim dele, pois era ex de uma amiga da família, mas por não estar trabalhando ainda, ( já tinha dezessete), vira e mexe tinha que ficar com as crianças dele, NA CASA DELE, que ganhou a guarda dos filhos. Já passara um ano do fim da união deles. eu ficava três meses com um , dois meses com outro, beijava uns outros, cheguei a namorar cinco meses com um carinha, mas NADA DE SEXO, tudo isto neste período de fim de relacionamento dele até agora. Uns dois anos, basicamente. Tive que assumir que ELE era o cara que eu queria dentro de mim, ele seria o primeiro, talvez o único, Sei que é brega, mas é este sentimento que faz assim com a gente. Falei comigo: “Dane-se, ele também está sem algo sério com alguém.” Então todas as vezes que eu ia ajudar com as crianças, ia de blusinha bem colada, e de minissaia jeans. Quando ia conversar com ele, fazia questão de olhar bem dentro dos olhos dele, sentia o coração disparado, mas não iria retroceder. Um dia, as crianças, foram dormir cedo, umas nove horas, mas ele chegou só às dez e meia daquela sexta feira, não ia mais à aula, acabara de me formar no ensino médio“Então eu já vou indo”, falei“Espere, Faz-me companhia num vinho!”“Não tenho nada contra, mas não sou muito chegada à bebida alcoólica”, res-pondi“Ok, ok, Você toma um refrigerante,então.”Concordei. Foram alguns minutos de si-lêncio, na sala, mas logo ele começou a falar sobre relacionamentos, que não entendia o motivo de não achar alguém que quisesse se relacionar, seriamente, com ele, reclamou que já estava farto de transar, com mulheres diferentes, toda semana, que não tinha saudades da ex-mulher, mas que tinha sentia falta de uma vida a dois. Eu também falei sobre mim, sobre os meus “casos de amor”, mas a conversa tomou outro rumo quando, a certa altura em disse:“E eu que sou virgem, sem ser religiosa, em pleno sexo vinte e um e vou fazer dezoito, mês que vem?”“Mas o que te motivou a não ter rela-ções com nenhum daqueles caras na qual você se relacionou?”“Acho que porque faz tempo que sou vidrada em alguém.”respondi“E o que te impede de namorá-lo?”“Nada!” falei “Nada.”“Então chega nele e fala dos teus sen-timentos.”“E o falaria pra ele?” perguntei“Diga-me, primeiro, quem e ele?”Então eu pensei... Pensei... Acho que fiquei em silêncio uns dois minutosEn-tão falei, em pensamentos, “Que se dane, vou falar tudo.”“Você!” Falei“Eu, o que?” Respondeu Carlos“É você, Carlos, é você que eu amo, desde os meu quatorze anos, e por tua causa não consigo me entregar pra nin-guém!” Acabei de falar e sai correndo em direção à portaAntes que eu colocasse a mão na maça-neta da porta ele me alcançou e me a-braçou pela cintura, forçando-me a vi-rar. Não tinha como escapar, ele media mais ou menos 1,90m, um pouco mus-culoso, mas muito forte, era moreno claro, olhos castanhos escuros, mãos grandes. Ele me virou de frente e me aninhou em seu corpo e me olhou bem no fundo dos olhos, parecendo querer ver a alma“O que foi mesmo você disse?” perguntou ele“me solta!” respondiEle não me soltou, ao contrário, colou sua boca na minha e me deu o maior beijão. Tentei resistir, nos primeiros se-gundos, mas meu corpo parecia ter vontade própria. Beijamo-nos tanto que ficamos sem fôlego. Eu podia até não entender de sexo, na prática, mas beijar era comigo. Afastamos um metro, um do outro, respirávamos ofegantes, olhávamo-nos dentro dos olhos, o silêncio nos tomou. Mas não conseguimos continuar longe e voltamo-nos a nos beijar com loucura, eu abraçada ao pescoço dele e ele abraçado à minha cintura. Senti quando as mãos dele saíram de minha cintura e foram subindo até chegarem aos meus seios, que ele passou a Acariciar por cima da blusa. Senti um arrepio percorrer o corpo e o empurrei“è melhor eu ir embora.” Então consegui sair. Cheguei em casa, já era meia-noite, fui direto ao banheiro. Ao tirar a calcinha pra fazer xixi percebi que meu rachinho estava todo melado e baben-to. Ficamos uma semana sem nos ver-mos, mas ele acabou precisando de mim de novo na sexta-feira seguinte, a noite outra vez. Aceitei ajudar, pois gostava muito das crianças, mas estava meio receosa do último encontro que tivemos, então pedi para ele não demorar muito, pois havia feito faxina em casa e estava muito cansada. Não tocamos no assunto da outra noite. Ele se foi. Quando foi nove e meia o telefone tocou, era ele avisando que iria se atrasar um pouco devido ao pneu do carro ter furado. Quando foi dez horas coloquei as crianças pra dormir e trouxe uma manta das crianças para me cobrir, pois estava de vestido, então deitei no sofá e como estava muito cansada, acabei cochilando. Logo comecei a sonhar. Era ele que vinha, beijava meu rosto, bem lentamente, depois me dava um selinho, voltava a beijar meu rosto e novamente me dava um selinho. Então as mãos dele passou pelo meus ombros, tirando a alcinha da peça de cima, percebi que um dos meus seios ficara a mostra, logo senti a sensação mais maravilhosa da minha vida até então, ele chupava bem de leve os meus mamilos. Que sonho maluco e delicioso. Mas pensei comigo, este sonho está muito real, logo abri os olhos, mas a sensação deliciosa não passava porque Carlos estava mamando um de meus mamilos. E agora, Mostro pra ele que eu acordei, ou finjo que continuo dormindo? Antes de tomar uma decisão, comecei a ge-mer, pois a boca dele fazia mágica em meu seio. Ele, ouvindo o meu gemido, abandono-o e subiu a cabeça e me deu um beijo, mas um beijo, que senti que estava pronta para ser estreada e dar para aquele macho. Quando estávamos para perder o fôlego, ele começou a beijar meu rosto, descendo para o pes-coço dando e leves mordidas, mas ele continuou descendo e abocanhou aquele seio que havia deixado, eu gemi alto, mas ele não parou, me colocou de barriga pra cima no sofá e tomou o outro seio, mas desta vez,ele tapou minha boca, eu ia gritar desta vez. Enquanto me sugava toda, erguia meu vestido até que apareceu toda a calcinha, ele procurou o rachinho e começou a acariciar, por cima da minha pequena peça íntima. Eu não me controlava e gemia alto, pois era uma delícia aquele monte de novas sensações. Ele parou e me pegou no colo e me levou pro quarto dele, me colocou na cama, fechou a porta, ligou um som não muito alto e então mergu-lhou em minha boca outra vez. Fui às alturas. Novamente ele começa a descer, passa pelo pescoço, suga muito meus seios e não sei como, mas eu já estava sem calcinha, fechei os olhos e ele abandona meus seios e coloca a cabeça entre minhas pernas e passa a beijar e enfiar a língua na minha xoxota. Senti que perdia os sentidos e fui ao delírio da paixão e do prazer com o contato e não conseguia parar de gemer alto. Senti que lágrimas de alegria caiam de leve pelo meu rosto e então entendi que nenhuma outra pessoa poderia me dar tanto prazer e ao mesmo tempo fazer meu coração disparar de paixão e tinha que ser ELE pra viver aquele momento comigo. Quando achava que já havia chegado ao auge do prazer, com a boca dele em minha intimidade, eis que uma explosão toma conta de todo o meu corpo e de toda a minha alma, me dei-xando molinha, molinha. Não sei em que momento ele tirou suas roupas, mas quando abri os olhos ele tirava meu vestido (já estava sem calcinha e soutien) fiquei peladinha e o ouvi falan-do: “Você é muito linda!” quando olhou em meu rosto e viu a marca das lágri-mas perguntou se me tinha machucado. “Você não me machucou, meu lindo, você só me deu prazer.”Satisfeito com a resposta, ele volta a sugar meus mamilos e percebo ele se encaixar entre minhas pernas e então ele volta a beijar minha boca, mas eu tento fugir do beijo, afinal, a pouco ele estava com a boca em meu sexo. Ele passa a beijar e mordiscar meu pescoço e minha orelha. Logo ele já estava certi-nho entre minhas pernas e com a mão direita começa a acariciar a entrada de minha intimidade, amei a sensaçãoMASMASMas quando ele começa a forçar para entrar dentro de mim, me vem uma dor chata. Peço para ele parar, mas ele beija meu rosto e pede pra eu confiar nele. Então ele tenta entrar de novo e eu grito um ai, mas ele não sai de cima de mim, volta a beijar meu rosto em silêncio. Quando percebeu que eu me acalmei, ele força de novo, desta vez ele consegue enfiar a cabeça, e eu, por causa da dor, começo a chorar. Ele volta a me beijar no rosto, demonstrando carinho, mas não tira aquela cabeça enorme de dentro de mim. Muitos segundos depois, eu me acalmei e Carlos volta a forçar pra entrar o restante do membro. Mordo os lábios, fecho os olhos com força e então sento que ele consegue colocar todo aquele negócio dentro de mim. Doeu muito, mas Carlos já era experiente e deixou-me acostumar com aquela coisa e ficou sem se mexer, mas todo enfiado em mim. Quando olhou em meu rosto e viu que eu estava mais calma, começou a se mexer bem de leve, devagarzinho saia quase todo e voltava a entrar todo, saindo e entrando, saindo e entrando... Senti que a dor diminuíra bastante e que aquela sensação de êxtase voltava a me tomar, procurei a boca dele e o beijei com desespero. Carlos entendeu que eu já estava pronta e começou a acelerar o entra e sai e aquilo foi me deixando louca, louca e mais louca. Chegou um momento que eu não sabia o que fazer e cravei as unhas nas costas dele, mas aquele delírio não passava, ao contrário, quanto mais rápido Carlos mexia, mais aumentava o meu tormento. Chegou num momento que gritei (LITERALMENTE) e senti o corpo estremecer e uma sensação de prazer imensa tomando o meu corpo. Logo senti que Carlos jogou um jato quente dentro de mim, que foi delicioso e aumentou aquele estado de prazer to-tal. Então Carlos deixa o peso do seu corpo cair sobre o meu.

“Pai, to co medo, eu uvi uma muié gri-tano.” Eram as crianças na porta do quarto, totalmente, assustadasÉH! ESTÃO PENSANDO QUE É FÁCIL!!!

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Comentários

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gostei,ñ é facil ja passei por isso,(meus filhos era pekenos ) torço pra ficarem juntos pra sempre. :)

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Bom conto, espero que leia os contos do Cafajeste. Whatsapp 11996975808 bjs do Cafa... rsrs

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Bom relato. Leia os meus. Visite meu blog: quiquinha12.blogspot.com.br

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