Para Livrar Meu Filho da Cadeia! Me Transformei em Escrava Submissa!

Um conto erótico de Irene
Categoria: Heterossexual
Contém 2200 palavras
Data: 19/03/2014 11:23:26

Tudo começou quando recebi uma ligação da delegacia meu filho preso, o chão abril em baixo de mim Deus o que acontece, sai desesperada fui a delegacia o delegado falou que prendeu os jovens em um veiculo roubado, meu filho não foi, delegado nem deu atenção; chamei o marido que já acionou o advogado, interou-se dos fatos, os meninos passaram na rua de casa e chamou meu filho para dar uma volta e o carro era roubado, os meninos confirmaram a historio só que já foi lavrado o flagrante e só a justiça para soltar, o nosso advogado não tinha muito as manhas em direito penal bobeou e vem a noticia pode demorar até um mês para ele sair; marido põem toda a culpa da fatalidade em mim você que mima esse moleque por iço aconteceu agora se vira, esse foi o apoio do maridão. Nosso advogado indicou um amigo criminalista que nos deixou mais tranqüilo mas menos de trinta dias fica difícil e bla bla, fui visitar meu filho que estava preso na delegacia, nunca imaginaria que seria essa humilhação, fiquei pelada tive que abrir minhas partes intimas, foi olhado boca ouvido todo meu corpo foi vistoriado pela policial e o tratamento mais grosseiro impossível. Sou uma mulher que fui mãe jovem sou dona de casa mas estou em forma, no auge dos meus 36 anos 19 de casamento filho com 18anos, tenho 1,65 de altura, seios médios, cintura bem feita, pernas grossas, bunda arrebitada, peso 60kg, estou muito bem , só que sou aquela mulher escondida pelas roupas simples, e apagada de tons neutros quando me arrumo para uma festas os amigos e parentes são só elogios, os mais empolgados aplaudi rs, quando entrei para visitar meu filho vi o ambiente do inferno, no meu entender não haveria lugar pior e mais mau cheiroso, meu filho menino bom apavorado só marginais das mais variadas espécie todos amontoados tira eu daqui mãe, o que ele falava, eu vou tirar filho deixa com a mãe; não tinha idéia do fazer, sai assim que pus o pé fora da delegacia entrei em desespero, o que vou fazer meu Deus, nisso do meu lado havia uma mulher meio estranha mau encarada, vestida de uma maneira; calça de cóton, blusa pelo meio da barriga, piersing no umbigo, mas indagou, qual a bronca com o filhinho da mamãe, eu meu filho é inocente, ela riu e disse todos La dentro são inocentes expliquei a história,ela disse só tem uma pessoa que pode te ajudar, eu mais do que depreca por caridade quem, ela disse aqui não existe caridade dona tudo tem preço, eu pago tenho umas economias mas tenho que tirar meu filho La de dentro, legal ela falou é o Jone; quem é esse jone o dono da cadeia, eu na minha inocência dono da cadeia não é o governo, ela riu muito, você não sabe nada mesmo em, ele é o carcereiro, pode ajudar você mas não sei se ele vai querer, eu pago se for o caso, ele é complicado muito sistemático e você com esse jeito de madame beata, acho que nem vai falar com você; ué tem que ser de qual jeito, ela ele gosta de mulher puta jeito de puta igual eu assim entende; ai como vou fazer, me ajuda eu pago a você, qual seu nome, Célia me ajuda, vamos tentar falar com ele; La fomos para o fundo da delegacia uma sala meio isolada La no fundo ela bateu ele gritou entra porra, o que sua puta que você quer caralho, é a Irene quer falar com você, fala logo e rapa fora vai, eu sabe seu jone o meu filho, ele fala logo fica enrolando não, Célia interferiu, o filho dela o boyzinho que rodou no roubo de carro, e ai, ela quer ajuda, já sei dançou de laranja né, Célia esse mesmo,ele o que você quer que eu faça, tire ele daquele meio La de dentro não da para o senhor arrumar um local melhor para ele, ele sim da mas você pagaria o preço, eu quanto seria senhor, ele riu e ordenou a Célia sai puta espera La fora, quanto você esta disposta a pagar, eu o que precisar para tirar meu filho desse inferno; você faria o que eu mandar, para ele sair de La até sair definitivo?, eu sem pestanejar sim o que o senhor mandar eu faço pelo meu filho; ta certo você esta ciente do que esta falando né, então vamos ver do que você é feita eu estava de calça jeans e camiseta e um tênis, simples mais bem alinhada, ele ordenou abaixa a calça até os joelhos, eu o que, ele gritando é surda é não vou repetir, e sem choro em, eu tremendo desabotoei a calça e arriei até os joelhos, ele quase cai da cadeira de tanto rir, eu como uma estatua na frente dele, da uma voltinha ai eu quando estava rodando de costa para ele ordenou pare, percebi que ele abriu a gaveta e veio para o meu lado quase desmaio de medo, com uma tesoura cortou as duas laterais de minha calcinha e puxou, ele deu a volta em mim e me deu a calcinha cortada, isso não existe entendeu é horrível, tira a camiseta, fiquei só de sutiã, ele olhou de todos os lados é se obedecer vai dar tudo certo, ordenou eu debruçar sobre a mesa, eu fiz, ele na minha lateral deu um tapa tão forte na minha bunda que eu até urrei de dor e as lagrimas rolaram foi do outro lado e deu outro acredito que até mais forte; entrei em desespero e choro e tremendo achei que ia ter um troço ele de boa, veste sua roupa e corta esse choro agora, só soluçava, vesti a roupa sem calcinha, e sentei na cadeira, ele abriu a porta e chamou a Célia, vem aqui ela veio senta ai, ele sentou, pegou papel escreveu o que era para eu comprar, cama colchão, roupa de cama, ir até a padaria para servir café almoço e jantar, ele amanhã quero tudo isso certo, eu sim senhor, e agora é com você compra umas roupas para ela de cima e as de baixo principalmente entendeu, Célia concordou com tudo, e podem ir olha aqui se colocar outra vez roupa igual a que cortei vai apanhar mais entendeu, deixa seu telefone ai que amanhã vou ligar e passar mais instrução. Saímos e Célia me puxou para a lanchonete vizinha da delegacia, entramos La no fundo sentamos eu tremendo igual vara verde, ela calma mulher, não consigo esse homem é um monstro, ela mas ele é o único que pode ajudar de imediato, calma, ei português trás um conhaque e uma cerveja e dois copos, eu não eu não quero ela quer sim, tomou metade do conhaque e falou toma o resto, eu olhei e tomei num gole só saiu até lagrimas dos olhos, mas foi me acalmando tomei uns goles de cerveja e fiquei mais calma, paguei a conta e dei um dinheiro pra condução e amanhã encontramos que horas sete da manhã combinado. Peguei meu carro e fui pra casa aos prantos, o marido tudo é minha culpa, eu decidi que vou encarar essa e vou resolver e serei o que aquele homem quiser que eu seja, respirei fundo sequei as lagrimas e de hoje em diante não tem mais lagrimas, cheguei tomei uma chuveirada e cama pois amanhã o dia é cheio, marido perguntou e ai como esta as coisas La na delegacia eu respondi esta tudo tranqüilo, virei pro meu lado e dormi, acordei sedo banho e pé na estrada encontrei com Célia comprei a cama e enxoval, fui até a padaria e contratei o serviço de alimentação o senhor da padaria foi muito gentil e falou que o senhor Jone já tinha avisado, ai fui reformar meu guarda roupas com a Célia o celular toca, ouve ai sim quero você na minha sala as onze e meia de saia entendeu ou vestido desligou, prossegui nas compras Célia sabia os lugares certos, compramos varias calcinhas que seria melhor sem de tão pequenas, vestidos micros e mini saias que nunca eu terei coragem de usar, nisso já eram umas dez da manhã, fui ao DP, ver meu filho as coisas já haviam chego e meu filho estava instalado na ante sala da carceragem, e ia ajudar o Jone arrumando os arquivos; todo contente em me receber meu filho falou que o Jone falou que a senhora é a responsável por eu estar aqui mãe eu tenho muito orgulho da senhora, em prantos abracei meu filho e chorei mais ainda; sai correndo entrei num banheiro imundo do DP, coloquei a micro calcinha,um vestidinho que mau cobria minha bunda mas como era de um material que estica puxei o que pude, porque desce embaixo e deixa a parte de cima a mostra rs, dei um jeitinho e corri para a sala do Jone bati ele entra, parei em frente a mesa e a ele que estava sentado, ele fez gesto para eu virar virei de costa ele olhou, e aprovou, muito bom é assim que eu quero você de hoje em diante entendeu, eu fiz que sim com a cabeça, ele levanta a barra do vestido até a cintura eu levantei, ajoelha e vem gatinhando até aqui, eu fui ele tirou seu membro sexual para fora e disse chupa e se o dente encostar leva tapa na cara entendeu eu fiz que sim, não tenho muita pratica pois meu marido, não me requisita com freqüência, abri bem a boca devido ao bom calibre de sua ferramenta e chupei com gosto pois adorei o sabor neutro com os pentelhos com cheiro de sabonete, tomei dois tapas na cara que não entendi por que mais os tapas fizeram minha vagina vibrar de tesão, ele gozou na minha boca e ordenou engole puta; engoli e limpei todo seu pau não deixando nenhuma baba, e mandou vire eu virei ele enfiou o dedo na minha xana, que estava molhada e atolou no meu cuzinho cabaço, levanta levantei ele ficou olhando para mim e eu firme, ele me encarou e falou você é melhor do que eu imaginava, pode ir aguarda eu ligar, sai de boa fui até o banheiro coloquei a outra roupa, passei vi meu filho dei-lhe um abraço, e sai com a cabeça erguida e orgulhosa de servir um homem pelo meu filho. No caminho de volta para casa, o celular toca, anota o endereço, anotei as dezenove desligou, cheguei olhei meu rosto ainda um pouco vermelho pelos tapas, estranho mais gostei, fui pro banheiro pelo adiantado da hora, tomei uma ducha caprichada muito creme aromatizado, dei um trato nos cabelos, pouca base e pouco pó, batom bem vermelho passaria no local, camiseta um moletom largo sapatinho rasteiro sem meia e a roupa oficial só a calcinha minúscula que já estou gostando também, o restante sacola, peguei meu carro e antes do marido chegar já estava na estrada, estacionei, pedi para usar o banheiro, troquei de roupa, saia mini mini, blusinha de alça colada sem sutiã, sandália salto de quinze, sem meias pois boto Fe nas minhas pernas rs, batom super vermelho que deu um contraste em minha pele clara, os manobristas do estacionamento ficaram de queixo caído rs, peguei um taxi pois estava próximo, era um bar, entrei e ele estava a minha espera no balcão, assim que me viu, já veio em minha direção, pegou-me pela mão e fomos em direção a seu carro, tocou para um motel, dentro do quarto, me grudou pelos cabelos, beijou meus lábios com muita energia, forçou minha cabeça e meu corpo sem largar meus cabelos, fiquei de joelhos tirei seu membro para fora das calças, e cai de boca, com ele focando meus dentes encostaram umas quatro vezes foram quatro tapas na cara que minha xana ficou em brasa, e o rosto também rs, levantou-me tirou minha roupa e eu a dele, chupou meus peitos com muita força, chegando a dar calafrios com a sensação, me deitou entrou entre minhas pernas e tomou conta do meu sexo e anus com sua boca coisa que eu nunca havia sentido em minha vida, o tesão era tão intenso que não conseguia gozar, estranhamente isso, me colocou de quatro e deu uma surra na minha bunda, foi uns seis tapas em cada lado que fiquei louca e desorientada e tive orgasmos que meu corpo, parecia faiscar, com sensações nunca sentidas, ai ele se posicionou com seu sexo na minha xana, e efetuou uma penetração e um vai e vem calmo e energético que deixou-me em estado de êxtase, tirou posicionou, na entrada de meu cuzinho e foi entrando, inaugurando essa passagem, foi dando uma dor tão prazerosa que desfaleci em gozo da intensidade, neste dia descobri que a dor a violência faz minha cabeça e meu corpo pirar e transcender de prazer. Meu filho saiu do DP, tem muita amizade com o senhor Jone que hoje é meu Dono, pois me descobri como uma escrava submissa, e secretamente satisfaço todos os seus desejos, e total obediência

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Comentários

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Que lindo. 03 ⭐️⭐️⭐️ por fotos rsrs

claudertelles@gmail.com

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Quero ver as suas fotos alazao.solitario42@yahoo.com.br

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deliciosa adorei teu conto meu contato rmsbrmsb@hotmail.com

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