A calcinha nova da minha esposa

Todos os meus amigos sempre babavam pela minha esposa Aleca. Mas, orgulhosos, sempre esconderam isso. às vezes, quando a Aleca estava gostosa demais nas suas mini saias, queimadinha de sol e toda loirinha, eu pegava alguns deles olhando... mas, desviavam logo o olhar ao notar que eu percebia. Casamos, nos distanciamos da maioria dos amigos mas os melhores ficaram. E entre eles o meu melhor camarada, o Alexandre, o mais tarado de todos. O cara é maluco... tá sempre procurando putaria na internet, seu micro está lotado de pornografia. Eu e a Aleca sabemos disso e nos divertimos bastante comentando em casa. Não sei porque estávamos numa fase mais aberta sexualmente, falávamos mais sacanagens nas transas e etc. Agora tínhamos o fetiche de roupas. Eu compro calcinhas e shorts para ela e a faço vestir em casa, ficar circulando, arrumando as coisas e se mostrando pra mim durante o dia. A noite estou louco de tesão, minha rola está pulsando para fodê-la. As férias chegaram e fomos visitar o Alexandre em sua cidade. Não o víamos a bastante tempo. Estava mais gordo e, percebemos logo, mais tarado do que nunca. A cidade é bastante quente, ele circulava só de sunga pela casa e começamos a comentar sobre o volume que seu pau fazia. Sua esposa Mila não se aguentava de rir e nós também. Em um daqueles dias quentes, comemos muito no almoço e fomos descansar à tarde. A aleca estava com uma camiseta cumprida e talvez um shortinho bem curto, pois parecia que estava sem nada por baixo. Ela disse que estava morrendo de sono e foi para a sala. ficamos eu e o Alexandre conversando no quintal. Ele só falava sacanagens, contava como eram as mulheres que trabalhavam com ele (mas apesar dessas coisas ele nunca traiu a esposa). Num momento ele saiu e demorou muito, não voltou ao quintal. Fui ver o que aconteceu (achei que ele tinha ido dormir) e me deparei com a seguinte cena: a Aleca dormindo no sofa, de bruços, deixando à mostra o pacotão que formava sua buceta por trás. Ela usava uma calcinha rosa que dei especialmente para ela usar na viagem. O puto do Alexandre estava plantado na entrada da sala, com a rola duríssima batendo uma punheta com os olhos estatelados e a boca aberta de tanto tesão. Tava uma delícia ver aquilo, não sei o que me deu na hora. Fiquei meio tonto e minha rola pulou de tanto tesão. Me aproximei, o Alexandre assustou e guardou o pau... ficou muito sem graça. Desculpa cara... eu tenho que aprender a me controlar, dizia ele. Resolvi agir com liberdade, foda-se, eu não podia me autocensurar mais. Não tem problema mano, eu entendo, a Aleca tá muito gostosa mesmo, eu disse sorrindo. Dei um tapa em suas costas, como amigo. Ele me olhou bem nos olhos, não entendeu nada. Pode olhar pra ela meu irmão, quer chegar mais perto ? Um silêncio. Não vou ser hipócrita e agir como um ignorante, pensava eu. Ele não estava acreditando. Posso mesmo? (parecia uma criança com 39 anos) Pode, sim... vamos lá. Chegamos mais perto, era uma visão deliciosa. A buceta da Alequinha era muito carnuda e parecia maior por que Alequinha era uma magra de bunda redondinha. O cara tava babando em cima da minha esposa. Olha só cara, que buceta hein!, eu dizia baixinho. Porque você não termina de bater a sua punheta sossegado, fica frio cara. Pode chegar bem perto, sente o cheirinho dela. Eu fui abaixando com ele e quase metemos o nariz naquela delícia. O cheiro era de um suor adocicado misturado com bronzeador (ela tomou sol a manhã inteira). Ele tirou o pau pra fora, uma tora cheia de nervos, nem encostou direito e começou a esporrar no sofá e no chão. Era muita porra. Ele quase gritou de tesão, ficou fora de si. Depois respirou fundo e saiu apressado subindo a escada em direção ao seu quarto