18++ End

Um conto erótico de JR
Categoria: Homossexual
Contém 952 palavras
Data: 15/03/2014 23:17:08
Última revisão: 16/03/2014 02:24:00
Assuntos: Gay, Homossexual

(Primeiramente queria agradecer a todos pelas leituras que não foram poucas principalmente no capitulo -Fire- que foi além da minha expectativa, e dizer que não vou parar e já estou escrevendo o próximo conto e espero que gostem bastante como gostaram desse, sem mais delongas. JR.++ - END-

Era o fim, e já tinha me conformado com isso, ela acendeu o isqueiro e o jogou sobre mim só o que me restava era fechar os olhos. O isqueiro bateu sobre meu cabelo e caiu no chão e seguido disse ela começou a rir alto. –Você acha que eu ia te matar assim? Nem eu sou tão cruel a esse ponto, e um tiro seria menos doloroso não concorda. Comecei a chorar, gritava tanto, pelo que sei o desespero tomo força dentro de mim agora transbordava pelos meus gritos e lagrimas. –Porque, mas porque me deixe ir... Por favor. Ela apenas assistia, - Olha Lucas, foi dizendo vou mata-lo isso é certeza, mas agora não é hora de fazê-lo e outra, estão procurando você sabia? . Tomei folego o Rafael esta me procurando? –Não apenas ele querido, a policia inteira, mas não se preocupe não te acharam, porque estamos saindo daqui hoje à noite.

–Para onde vai me levar? Perguntei. –Para longe disse respondeu ela. Ambos já tinham saído do cubículo e eu ainda estava lá amarrado, já percebi que horas passara desde a ultima vez que os vi, minha cabeça girava em torno de tudo, de mim, Allan e Rafael, e não poderia me deixar levar pelo desespero, após certo momento a porta abriu e seu ultimo ajudante me desamarrava da cadeira e me levara porta a fora, era uma mata fechada, dava para vez que sim ali era uma fabrica e quão longe era, estava muito escuro e a única luz que tinha era da lua. Após um tempo esperando deu para ver o grande farol do carro, antes de o carro encostar o cara que me segurava disse em meu ouvido, - Só terá uma chance. Ela encostou o carro e ele me pôs dentro eu e ele no banco de trás e ela a frente dirigindo, dirigíamos por uma estrada velha por dentro da mata fora da estrada central, isso tudo para evitar de sermos pego, e com isso ela começou a falar. –Nossa dizia ela olhando para mim pelo retrovisor, você esta um caco, mas não s preocupe isso não vai durar esta bem, disse ela num sorriso, enquanto ela dirigia escuridão a dentro seu ajudante começou a me desamarrar devagar, seus movimento era minuciosos como de um rato, minha respiração estava fria, minha garganta seca, porque sabia se ela percebesse mataria eu e ele , logo ela olhou para trás e disse

–Quer saber para que mais trabalho não é verdade, ela abriu o porta luvas e tirou uma arma de calibre mediado e apontou para minha cabeça enquanto dirigia, a esse ponto ele já havia me desamarrado, -Sabe Lucas acabo, e antes de ela puxar o gatinho ele segurou em suas mãos oque fez ela perder o controle do carro, o carro se desvio em direção a uma arvore e bateu com tanta força que nos todos fomos jogados para frente, podia ouvir o ar do radiador queimando, podia sentir sangue em minha boca, estava tonto, ao olhar para o lado podia ver o ajudante, estava morto, devia ter quebrado o pescoço, minha cabeça doía, olhei para frente e lá estava ela, entre os vidros do para-brisa, a pancada foi tão violenta conforme ela não estava de cinto foi jogada bruscamente sobre o vidro. Tinha que sair dali forcei a porta, e cai sobre as folhas do chão úmido, a lua ainda estava alta e o ar estava frio, tente me por de pé minhas costas doíam assim como minha cabeça, caminhei com dificuldade, minhas lagrimas ficaram vermelhas por causa do sangue, não conseguia respirar direito, mas por fim ao longe consegui ver a estrada principal, juntei minhas forças para caminhar mas já não aguentava mais, antes de chegar ao asfalto coloquei as mão sobre os joelhos e o vomito subiu a minha garganta, sua coloração era vermelha, Meu Deus não estava bem, após isso cai sobre a sobre as folhas, pensei comigo mesmo, não é que a vagabunda conseguiu me matar mesmo, sorri, sabe quando diz que sua vida passa diante dos seus olhos? Vi Rafael, entrando na sala de aula como a primeira vez, vi o Allan sorrindo e acenando para mim, Vi Gabriel com Ricardo, a essa altura uma paz tomo conta de mim, estava morrendo.

Acordei sobe uma luz branca, podia sentir um calor sobre mim, abri meus olhos e vi Rafael, ele olhou para mim lagrimas jorravam de seu rosto. –Ei, disse ele com a voz fraca, ele segurou min há mão e começou a chorar. Não sabia oque havia acontecido como tinha parado ali, mas eu estava com ele.

2 Anos depois.

Pois bem, pelo que fiquei sabendo no momento me acharam na estrada um grupo de acampamento e logo a noticia se espalhou, Gabriel e Ricardo se casaram e somos vizinhos, Allan mudou-se para Paris, e esta casado me liga quase sempre. E eu estou aqui com ele Rafael, minha mãe ao longe brincando com nossos filhos, sim conseguimos a guarda de dois meninos, um se chama Augusto e o outro Matheus, estava sobre o jardim sentado enquanto via ele com nossos filhos brincando sobre a grama. E posso te assegurar que aprendi muito nesse tempo todo, desde a primeira vez que o conheci, e tenho que dizer a vocês nunca tema oque te faz feliz , porque o que é para ser seu ninguém tira.

Um abraço a vocês.

Ass: Lucas e Rafael.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Harenhall a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

acompanhei todos os capítulos desta história ..................ela esta demais............meus parabéns..........nunca deixes de escrever

0 0
Foto de perfil genérica

Acompanhei do inicio ao fim , otimo conto!

0 0