O Garoto da Educação Física - Parte IX

Um conto erótico de Luka
Categoria: Homossexual
Contém 985 palavras
Data: 13/02/2014 18:14:45

Oi pessoal! Provavelmente vou deixar de postar amanhã... tenho algumas coisas pra fazer com relação à faculdade... então fiquem com mais uma parte!Vou te fuder todo, putinho, você vai experimentar a minha pica em você - disse alguma voz que eu não reconhecia.

Me aproximando mais, vi que Luiz chorava, vi que estava machucado, que estava sendo estuprado... mas por quem? Me bateu um desespero... quem poderia entrar na casa dele livremente? O porteiro não deixaria ninguém subir sem interfonar, e ainda sim precisaria de chave para entrar... só poderia ser um conhecido de Luiz! Não pensei duas vezes, peguei um facão na cozinha(sensação horrível pra mim, odeio facões), e ao invés de apenas olhar de longe, eu entrei no quarto... e lá estava: Rodrigo. Lembram dele? O primo do Luiz. Ele olhou pra trás quando ouviu a porta se abrir, com cara de espanto.

- Você... O QUE FAZ AQUI? LARGA O LUIZ EM PAZ - eu gritei, apontando o facão pra ele.

- Ooh, você não aguenta ver o seu namoradinho levando o que merece? Eu sou homem de verdade! Eu posso cuidar dele melhor do que vocLuca! Por favor, sai, não gosto que me veja assim! Eu resolvo isso depois, mas por favor, sai!

Luiz começou a chorar muito, e eu também.

- Luiz, o que você tá dizendo? Não vou te deixar assim! "Eu aguento essa dor... mas não vou quebrar a promessa", você mesmo me disse isso!

Eu me aproximei mais ainda do Rodrigo, apontando a faca na direção dele.

- Você acha mesmo que tem coragem de me machucar? Chega mais perto então!

- Luca, ele faz Jiu Jitsu! Não chega pert---

- E você cale a boca, putinho de merda! - Rodrigo disse, dando um soco nas costas do Luiz.

Agora ele mexeu comigo... eu não me aguentei de raiva. Parti pra cima, consegui acertar alguns golpes, e ele me acertou alguns também. Eu cortava ele, o que obviamente doía mais. No fim, ele me desarmou, mas por falta de sangue, ele acabou ficando fraco... até desmaiar.

- Lu-Lu...iz... vai... ficar... tudo... bem... - eu desmaiei junto, por causa da dor. O Rodrigo me deu muitos golpes, eu não acostumado com aquilo, desmaiei de dor. Não lembro mais nada do que aconteceu depois. Só lembro de ouvir umas vozes. Sabe quando você desmaia, e consegue ouvir um pouco do que falam perto de você? Foi exatamente isso.

Acordei no outro dia, no hospital.

- Lu...Lu-iz... - disse com a voz meio rouca.

- Graças a Deus, meu filho acordou! - minha mãe já veio se jogando em cima de mim.

- Ai...

- Senhora, seu filho sofreu alguns danos em alguns ossos da perna. Melhor não abraçá-lo com tanta força - disse um médico, entrando - agora que você acordou... posso explicar sua situação diretamente pra você. Você tem alguns hematomas pelo corpo, a sua Tíbia, osso nas pernas que sustenta o corpo, foi fraturado.

- M-Mãe... onde está... o Luiz?

- Ele está no quarto ao lado. Veio te visitar várias vezes enquanto você dormia.

- Como... ele está?

- Tem alguns hematomas também... mas nada de muito sério. Ele me contou tudo, você foi corajoso, meu filhote.

- Que... bom... - nesse momento não me lembro de mais nada, acho que dormi de novo.

Quando acordei, Luiz estava sentado no meu lado, passando a mão no meu rosto e no meu cabelo. Quando abri os olhos, ele deu um sorriso.

- Bom dia, meu heroi.

- Luiz...

- Não diga nada, você precisa descansar - ele disse, e depois me beijou - me prometa que não vai fazer isso de novo.

Eu só fiz que não com a cabeça. Ele deu um suspiro, e ficou ali cuidando de mim. O médico entrou de novo, e disse:

- Você deve ser o Luiz. Ele vai ter que ficar internado 2 dias. Depois vai ficar com a perna imobilizada por alguns dias.

- Ele vai ter algum problema depois, senhor?

- Ao que parece não, se ele cumprir com todas as recomendações, vai ter uma vida normal.

- Obrigado!

- Você deve ser muito importante pra ele... a mãe dele contou que sempre chamava por você enquanto dormia, e que quando você entrava no quarto e falava com ele, ele sorria

Luiz começou a chorar, e olhou pra mim, sorrindo, pegando na minha mão com muita força.

- Preciso ir, qualquer coisa me chamem. A mãe dele foi na cantina.

Luiz não parava de me olhar. Me beijava, conversava comigo. Eu não entendia muito bem o que ele dizia, mas ele estava feliz, e eu também, pois finalmente podia ver ele.

- Luiz, preciso ir resolver umas coisas em casa, o Thi e o pai dele vão vir vê-lo daqui a pouco... pode ficar cuidando dele?

- Claro, tia.

- Obrigado... você faz muito bem pra ele - disse ela, saindo.

Luiz ligou pra mãe trazer uma muda de roupas pra ele, que dormiria no hospital comigo, e meu pai e meu irmãozinho me visitaram. E assim foi, ele ficou o tempo todo comigo, só saía para comprar algo na cantina, mas logo voltava. Ele me dava banho, me ajudava a comer, a trocar de roupa, conversava comigo, fazia carinho, e ficava acordado até eu dormir... mesmo com aqueles equipamentos e dores, eu aproveitei aquele momento. Os dias passavam lentamente, o que era bom. Depois dos 2 dias, ganhei alta.

- Hmm, como é bom estar em casa!

- Bem vindo de volta, filhão! Luiz, muito obrigado por todo o apoio! Eu confesso que não concordava muito com a relação de vocês... mas você mostrou que realmente ama o meu filho. Saiba que agora eu apoio vocês - disse meu pai.

- Poxa senhor, obrigado!

- Aeeeeeeeee maninhoooooo! Voltou pra mim! - disse meu irmão, me abraçando.

- Sai, moleque! Eu sou do Luiz! - eu disse, e todos riram.

Almoçamos, e depois eu e Luiz fomos pro meu quarto, onde trocamos beijos, e depois eu disse:

- Ok, agora precisamos conversar, e sobre o seu primoÉ isso, galerinha.

Não esperem que eu poste amanhã, mas nunca se sabe, né?

Até! ;)

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Comentários

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Viu cê conseguiu resolver o probleminha que me cansava. Finalmente, mas esse primo dele deveria morre.

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Muito bom o conto,o primo dele é um doente que não sabe receber não,ansioso pra saber o que vai acontecer nessa conversa

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Nossa to amando e já quero a continuação.

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Ai que nojo do rodrigoo pf poste amanha sem falta...

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