A escolha I. (continuação de uma confissão)

Um conto erótico de ana branca
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2022 palavras
Data: 12/02/2014 19:49:59

Por fim ele puxou uma cadeira e sentou-se parecendo exausto e eu sentia meu corpo ainda tremulo e estranhamente mole e sentei-me no chão abraçando minhas próprias pernas como que querendo deter meu corpo estranhamente tremulo e fraco esquecendo-me de meu rosto lambuzado. Não sei o porquê, mas naquela segunda vez que estava com ele, naquele primeiro sexo anal que fizemos (não estou afirmando que foi por causa do sexo anal), mas eu sentia um misto de uma enorme satisfação, leveza, cansaço, mas tudo acrescentado de certa vergonha. Sim. Vergonha. Não sei por quê. Nem sei porque estou contando isso, mas é verdade.Lembro que o olhei enquanto eu estava sentada ali no chão, nua, com as pernas abraçadas pelos joelhos dobrados tampando quase inconscientemente o meu sexo e meus seios ao mesmo tempo, porque meus seios encostavam-se nas minhas coxas. Tombei meu rosto sobre meus joelhos ternamente e olhei-o assim sem pensar em nada, sem conseguir pensar em nada, de tão leve e vazia que eu sentia a minha mente, mas com aquela pequena vergonha sem explicação. Ele dirigia-me naquele instante um olhar também terno, quase paternal e vendo que eu o olhava falou-me delicadamente surpreendendo-me. –Ana, linda. Vai ao banheiro. Se quiser toma um banho. Fique à vontade filha. Eu tenho que sair. Se você quiser sair depois; ou se você quiser ficar... –Não! Não, Seu Luiz, eu só peço ao senhor que me deixe, por favor, sair antes. Eu tomo banho em casa. Só vou lavar meu rosto. Quando eu sai do banheiro ele já me aguardava próximo à porta da rua e antes de abri-la puxou-me e beijou-me no rosto carinhosamente. –Putinha linda que eu arrumei. A mais linda que eu já comi...

Pasmem, mas no dia seguinte eu já queria mais. Sim, sim, tinha virado mesmo uma obsessão. Claro que eu pensava em tudo que vocês podem imaginar. O homem não ia aguentar, o homem ia enjoar, eu poderia parecer chata... Mas em menos de 24 horas eu já pensava em mais. Mas aproveitei um pedido do Jorge pra fazer umas coisas com ele em seu negócio e sairia bem cedo com ele, quase de madrugada como ele saia e passaria aquele dia todo junto dele auxiliando em várias coisas como ele havia pedido porque um funcionário iria faltar num dia de muitas solicitações em seu negócio. Assim, ficaria pelo menos um dia sem ver o Seu Luis. Mas não sem pensar... Mas naquela manhã quando ia tomar banho para me arrumar houve um fato que pensei que me abalaria para o resto do dia, mas não foi o que ocorreu. É que o Jorge entrou inesperadamente no banheiro, justamente no momento que eu entrava no Box do chuveiro. –Que isso amor, vermelho, aí na sua bunda? Confesso que fui pega de surpresa. Gaguejei. Vacilei mesmo. Eu não sabia mentir como pensava. –Não é nada. Não sei. Ficou assim... –Estranho... parece tapas... Aí eu já estava menos surpresa e consegui dar uma risadinha pra parecer mesmo um absurdo o que ele estava falando e rindo eu falei. –Tapas, Jorge? Deve ser uma dessas minhas alergias que reapareceram, vem cá dá uma olhadinha aqui mais de perto e vê pra mim porque eu não consegui ver direito... –Não, não Ana. Agora não. Toma logo esse banho que tenho que chegar mais cedo lá... Eu precisava conversar com Seu Luis sobre esses tapas... Não haveria um jeito de não ficar marcada? Mas isso talvez tenha ajudado pra que naquele dia eu ficasse um anjo com ele. Super atenciosa e solícita sempre. Lembro que de vez em quando eu o via trabalhando, fazendo as coisas e me admirava de como ele era lindo, charmoso, jovem como eu... Carismático. Inteligente. E eu respirava fundo suspirando. Eu realmente o amava. E sinceramente, eu não tinha muita noção do que estava fazendo.E quando parecia que ia surgir um remorso o próprio remorso trouxe a lembrança do Seu Luiz e parecia estar ficando mesmo automático, um vício; a lembrança do Seu Luis fez com que meu corpo se modificasse e eu já ia me imaginando lá na frente dele de novo. Lembro que no final do dia enquanto ainda lá em companhia do Jorge eu me peguei imaginando como faria na manhã seguinte quando estaria novamente totalmente livre para ir ao apartamento dele. Qual saia? E se eu não for de saia? Sim. Aquele shortinho... Sim. Eu ia surpreendê-lo. Lembrei-me de um shortinho jeans azul clarinho muito sex, coladinho ao corpo e cavadinho que eu só usava mesmo dentro de casa. O colocaria com uma mini camiseta branca sem manga que deixava meu umbigo de fora e sem sutiã. Vou colocá-lo sem calcinha e puxá-lo pra cima bem putinha mesmo... E agora eu estava segura de que se eu saísse cedo o encontraria sempre em casa, já que ele quando saia pra ir à padaria saia mais tarde como quando me encontrava na fila. Assim eu poderia descer pelas escadas com aquele shortinho sem perigo de ser vista com a certeza de que o encontraria em casa. E pra voltar? Ah! Pra voltar subia rapidinho e quem visse não ia saber mesmo de nada e eu estava mesmo perto de meu apartamento... E... –Ana! –Oi Jorge. –Vamos embora amor? –Você que sabe Jorge. Acabou tudo?

Na manhã seguinte, tudo certo; só que eu parecia mais nervosa e ansiosa ainda, dessa vez. Assim que o Jorge saiu eu já pulei da cama. Meus dedos chegavam a tremer levemente nas extremidades o que eu percebia enquanto eu me vestia. O que era aquilo? Por que eu ficava assim de um jeito que eu nunca pensei e muito menos fiquei? Cada vez mais “assim”? Já tinha me visto vestida daquele jeito várias vezes, mas naquele momento era diferente. Era tudo diferente. Eu já estava ficando úmida. Um torpor, uma onda de prazer e medo ia me envolvendo cada vez mais forte enquanto eu me via me arrumando no espelho. Virava de costas e inclinava a bunda. Pegava a parte de cima do short, a parte do botão do short e puxava pra cima apertando minha boceta e a dividindo mais ainda. Colocava um pouco mais de perfume. Dessa vez caprichei mais no batom e cheguei a colocar um pouco de sombra nos olhos. Levantava um dos braços e via um dos seios aparecer. E finalmente quando a imagem dele surgiu mais forte em meus pensamentos me vendo chegando assim, um arrepio estranho percorreu-me pelo corpo e contraí quase involuntariamente minha vagina toda, nervosamente. Parecia sempre ser uma coisa nova, uma excitação nova. Então, dando-me por satisfeita com minha roupa, coloquei rapidamente as sandálias e me dirigi logo pra porta da sala. Mas não seria muito cedo? Nada! Ele já deve estar acordado sim.

Quando ele abriu a porta estava completamente nu. –Maravilhosa! Deliciosa! Ele falou alto, parecendo mesmo emocionado. Eu sentia minhas pernas amolecerem. Fiquei parada na porta olhando seu enorme pênis que parecia crescer cada vez mais e já endurecia. Eu sorri fraca sem dizer nada, muda, dele. –Entra cachorra. Entra logo, alguém pode passar, entra gostosa. Podem acreditar, mas sua mão peluda pegando com força meu braço esquerdo e me puxando pra dentro já me fez começar a gemer e enquanto ele fechava a porta com a minha mão direita eu peguei a coisa dele. Peguei mesmo, como num ímpeto de pura necessidade e gemi de novo. –Puta que pariu! Você está muito gostosa com esse shortinho. Muito. Uma putinha caseira. E deu uma gargalhada parecendo ter achado graça de si mesmo por ter falado aquilo. –Pode pegar... Pega mesmo puta, assim... Ele parecia deliciado com minha mão ávida que tentava mexer em toda extensão de seu pau e eu podia sentir a gosma na cabeça deslizando já toda dura denunciando todo seu tesão. Quer chupar seu dono? Imediatamente eu fiz que sim com a cabeça e fui me inclinando chorosa pra chupá-lo ao mesmo tempo que sentia uma de suas mãos entrar pela lateral de minha camiseta e massagear com certa força meu seio esquerdo como eu imaginei antes que ele ia mesmo fazer. Logo depois senti essa mesma mão saindo e acertando um tapa com força em minha bunda sobre meu short com meu corpo inclinado para chupá-lo me fazendo dar um grito abafado pela cabeça de sua pica em minha boca. Foi aí que me lembrei das marcas. E imediatamente parei de chupá-lo trocando minha boca pela minha mão direita novamente. Sem deixar de tocá-lo em um só minuto eu ia falando sem jeito. –Seu Luis. Eu preciso falar só uma coisa com o senhor, posso? –Sim, pode falar putinha. Eu estava muito excitada, não queria interromper todo aquele prazer que eu estava sentindo naquela hora e de certa forma eu sabia que estava inteiramente na mão dele, mas eu tinha que falar antes que as marcas pudessem ficar ainda maiores. E eu falei. Não assim como estou escrevendo agora. Saiu tudo muito sem jeito e meio gaguejado, mas em resumo foi isso que eu disse. –É que meu marido viu as marcas aqui atrás e ficou desconfiado de alguma coisa. –Seu marido o quê puta? De alguma forma ele parecia desaprovar o que eu dizia e eu não sabia por quê. –Ele viu as marcas e disse que pareciam tapas. –Ah! Então ta com medo do corno. Aquela referência que ele fazia ao Jorge não me soou bem. Não sei por que, mas eu não tinha ainda pensado a coisa desse jeito. Corno? Fiquei muda. Bruscamente ele empurrou minha mão de seu pau e se encaminhou mais pro centro da sala em direção à mesa dando-me às costas. Eu não sai do lugar. Não sei o que eu sentia. –Ta com medo que o filho da puta do corno, que não sabe fuder uma puta saiba que a sua mulher é uma puta! Não sou eu que vou contar pra ele. Eu te entendo cachorra. Mas você tem que entender que você agora é minha. E eu faço o que eu quiser. Entendeu? Você que tem que se virar com ele. Inventa uma desculpa, fala pro corno que caiu, que queimou e o cacete, mas eu faço o que eu quiser com a minha puta! Eu estava muito confusa, não esperava aquilo, achei que ele fosse entender melhor, conversar comigo. Um longo silencio se estabeleceu. Eu não sabia o que fazer, dizer, estava perplexa. Até que ele se aproximou novamente em silencio e devagar foi me abraçando encostando sua coisa enorme que ia endurecendo de novo me esbarrando a boceta sobre o short sem que eu esboçasse qualquer reação, mas a moleza me vinha de novo. Enfim, encostou sua boca quente em meu ouvido do lado direito e pegou firme minha boceta sobre o short a apertando e massageando e quase suspirando falou. –Minha P U T A! Minha cadela.Quero bater na tua cara. Eu gemi alto. Quase um choro. –Vira o rostinho pro teu dono, vai... Quase chorando eu virei servil o lado esquerdo do meu rosto pra ele que ele batesse. Ele bateu devagar e sorriu antes de começar a falar sem parar. –Eu vou estar em casa hoje o dia inteiro. Nada pra fazer. Tudo que tinha pra fazer eu já fiz. Hoje e amanhã ficarei em casa. Até porque aguardo uns telefonemas que serão pro meu telefone fixo. Nem posso mesmo sair. Não estarei pra ninguém, só pra você minha puta... Mas você vai fazer o seguinte. Você vai à sua casa, vai pegar seu telefone celular e vir pra cá. Vai ligar pro corno enquanto pega no meu pau, vai dar umas chupadelas enquanto for a vez dele falar e enquanto eu faço uma brincadeiras também, talvez na sua bocetinha. Se você não voltar eu vou entender. Você fez a sua escolha. Mas eu acho que esse vai ser um jeito de você provar que é mesmo minha puta agora. Não me importa que você continue casada com ele e que ele continue sendo o corno que não sabe de nada. Mas tem que ser como eu quiser. Anda vai. anamagalhamagalha@yahoo.com.br

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Comentários

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delicioso conto aguardo continuação

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Aninha!!! Novamente perfeita em seu conto!!! Você é excelente em descrever todas as situações!!! Continue com seus relatos!!! Está MARAVILHOSO!!! 10!!! Sem sombras de dúvidas!!! Parabéns!!!

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Aninha sua cachorra continue o mais breve possível, estarei no aguardo.

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