Mauricinho sentou na minha vara.

Um conto erótico de dadomacho
Categoria: Homossexual
Contém 2676 palavras
Data: 10/02/2014 18:19:40

Aqui estou eu, de volta à vida. Acabaram-se as férias, já retornei pra minha cidade, agora é por as mãos na massa, porque o trabalho me espera, portanto, feliz ano novo, galera, rsrsrs. Essas férias foram incríveis, matei a saudade da família, amigos, dormi pra caralho, e fiz muito sexo gostoso. Tive experiências incríveis, engatei um lance "sinistro" com o Carlão, comi o Mauricinho, embalei em relatar minhas transas na Casa dos Contos, e criei esse blog pra compartilhar ainda mais minhas experiências e também, poder mostrar umas fotinhas quentes, haha.

Semana passada foi minha despedida das férias, por isso foi bem movimentada, e já me apresso em pedir desculpas pela demora em publicar mais um relato. Como sabem, fim de semana retrasado tive aquelas trepadas fenomenais com o Carlão, então durante a semana relatei o que se passou na sexta, no sábado e no domingo, em 5 contos. Também sabem que num desses dias, o Carlão e eu repartimos, ao pé da letra, rsrsrs, o Mauricinho. Se não me engano, o último dia que postei aqui foi na quinta-feira passada, e não postei desde então, pois como disse, a semana foi atribulada, principalmente à partir da quinta feira.

Começou assim. Na quinta à tarde eu estava no centro da cidade com minha mãe. Fomos ao banco, tomamos um sorvete, acompanhei ela numas compras, tenso, hein, mulher às compras, rsrsrs, e por volta das 4 da tarde, meu celular tocou. Olhei na tela, antes de atender e vi que era o Mauricinho. Atendi:

-Oi Dado, aqui é o Maurício. Tudo bem? Passei na sua casa, não tem ninguém. Cadê vc?

-Oi moleque marmota. Tô aqui no centro com minha mãe. Acho que em meia hora tô de volta. Passa lá de volta.

-Blz, então lá pelas 6 da tarde vou lá, quero muito falar com você, abraços.

Fiquei curioso, e já me assanhei, rsrs. Curto muito ouvir a voz grossa daquele molequinho safado. Já comecei a pensar naquela bunda enorme e gostosa dele. Terminamos o que tínhamos que fazer e voltamos pra casa. Fiz um suco bem gelado, peguei meu laptop e fui internetar um pouco. Às 6 em ponto, vejo o Mau, na frente de casa, prestes a tocar a campaínha. Antes disso, já acionei o portão pra ele, fazendo-o se assustar. Saí rindo de sua reação, demos um abraço ao nos cumprimentar, e entramos. Ficamos na varanda de casa, conversando. Minha mãe estava lá na cozinha, então começamos um papo safado, falando baixo:

-E aí safadinho. Veio aqui hoje à tarde?

-Eu vim, queria falar com vc.

-Ou é saudade disso aqui?, falei, apertando minha mala.

-Vai se fuder, ele respondeu, mas olhando pro meu pau, com cara de sapeca.

-Fala aí.

-Ah, é que...

-Fala moleque!

-Rsrsrs, pô Dado, é que eu tô com medo do Carlão contar pros outros lá do clube, sobre aquilo.

-Ah cara, tinha certeza que vc ia falar disso. Pô, já te disse que nós teríamos mais a perder do que vc, caso alguém ficasse sabendo.

-É nada, Dado. Ele ia ficar me zoando, e aí ia falar pra todo mundo...

-Pode parar, cara, vc tá pirando na batatinha.

-Aposto que vc falou pra ele que já tinha me comido.

-Aí que vc se fudeu. Ele jogou um verde e vc caiu. Eu não tinha dito nada. Ele me disse que vc acabou confessando isso, mas que ele não tinha certeza de nada até vc falar.

Ele fez cara de raiva, percebendo a besteira que tinha feito. Aproveitei a pausa e fui conferir se minha mãe continuava na cozinha. Ela estava lá, preparando a janta. Peguei uma Coca e dois copos e levei pra gente beber. Recomecei o papo:

-Mau, relaxa cara. Vc tá esquentando a cabeça a toa. Devia estar curtindo a experiência, como o Carlos e eu.

-Sério, ele curtiu?

-Claro, ele me disse que sua bunda é muito boa.

Ele riu, mas mostrou-se preocupado com o papo ali, pois minha mãe poderia ouvir. Acalmei-o dizendo que ela estava na cozinha, mas concordei que ali não era o melhor lugar pra gente continuar aquela conversa. Ainda mais porque vi meu pai chegando do trampo, guardando o carro na garagem. Ele nos cumprimentou e entrou. Mudamos de assunto, mas sempre que podia, eu dava uma desviada e comentava sobre a trepada que tivemos a 3. Escutei meus pais conversando na sala, e minha mãe veio me perguntar se eu os acompanharia indo à casa de uns amigos deles, pois era aniversário e haveria um jantarzinho. Neguei veementemente, rsrs, pois esses jantares são um saco, e além disso, ao saírem deixariam a casa livre pra mim. Adivinhem o que eu já tinha em mente?

E assim foi, por voltas das 8 da noite, eles saíram, e o Mau continuava lá comigo. Ele já tinha ligado pros pais dele, dizendo que já tava na academia, pois é o horário que ele costuma ir mesmo. Pronto, tudo arranjado. Assim que o carro saiu, e a garagem se fechou, peguei o moleque pelo braço e o arrastei pro meu quarto. Lá, já dei um tapão naquela bunda, pra conferir a firmeza daquela anca. Bunda firme, grandona, moldada pela bermuda de tactel azul clara. Fiz ele tirar sua camiseta regata branca, mostrando seu peitoral forte, todo delineado pelos músculos. O moleque tá bombado, grandão mesmo. Pena é ele ser baixinho, mas pra mim, tá perfeito. O Mau tá gostoso pra caralho. Tasquei-lhe o dedo no rego e achei aquele cu quente, cutucando com força, fazendo-o se desequilibrar. Fui por trás dele e o encoxei, de pé. Atolei a mala já dura naquela bunda. Que delícia galera. Fiquei esfregando a rola naquela bundona, encaixando o pacote, fazendo-o sentir o volumão no rego.

-Nossa, tô sentindo o pacotão.

-Tá sentindo? Tá gostoso?

-Tá. Nossa, tava com vontade de novo.

-Tava safadinho. Tava com saudade da vara do Dado? Por isso que vc veio aqui, né? Pra levar vara?

Ele só acenou que sim, e empinou a bunda pra sentir mais ainda meu pau duro sob o tecido.

-Vem, vem mamar o pau do papai aqui, vem, falei baixando meu shorts com cueca e tudo. O cheiro do meu pau tava forte, de suor, de saco, e arregacei o prepúcio, expondo minha cabeçorra. Achei que ele ia ficar meio desconfortável com o cheiro, mas que nada, deu uma lambidas boas na cabeça pra sentir o gosto, e deve ter gostado, pois abocanhou a vara, e chupou gostoso. Logo senti suas mãos acariciando minhas bolonas, e ao mesmo tempo que me mamava, ele me batia uma bronha fantástica. Fiz ele se levantar, e baixei sua bermuda. Ele tava com uma cuequinha preta, tipo sunga, atoladinha na bunda. Pirei e comecei a cheirar, morder, beijar aquele lombo gostoso. Enfiei a cara naquele rego, sentindo o cheiro bom de rabo de macho que dali vinha. Sentia o contorno de seu rabo sob a cueca justa, cravada no rego. Baixei a cueca, arreganhei a bunda e fixei o olhar naquele cu peludo. Arreganhei bem mesmo, fazendo o olhinho se abrir, fazendo as preguinhas se forçarem.

-Já tá fechadinho de novo esse cuzinho, hein Mau. Achei que a gente tinha arrombado esse cu pra sempre.

Ele riu, e respondeu:

-Nossa, ficou todo ardido mesmo. Que bom que vcs não me arrombaram. Aguentar a rola do Carlos e a sua foi foda.

-Gostou da rola do Carlão?

-Aham, pauzão também, né, vixe...

-É, vc aguentou bonito...

-Mas seu pau é maior, né. Acho que nunca vou ver um pau maior que o seu. Cara, nem sei como aguento...

-Aguenta porque vc gosta. Essa bundona aqui nasceu pra levar rola grossa. Olha que ancas, cara, sua bunda é fantástica, eu falava, enquanto acariciava aquelas polpas peludas, e então caí de boca naquele cu amarguinho. Lambi as pregas, e atolei a língua na fendinha fechada. O molecão começou a arfar alto, revelando a intensidade do seu tesão. Vi que ele se punhetava, recebendo minha língua no seu cu.

-Nossa, que gostoso, Dado. Ai que delícia, isso chupa minha bunda, ai que tesão que é isso cara...

Lambi-lhe o buraco, sentindo o gosto daquele cu. Deixei aquele brioco bem untado, pra levar minha verga bem gostoso. Levantei-me, mas deixei ele na mesma posição, de joelhos sobre minha cama, com a bermuda aos pés, e aquele rabo arreganhado pra mim, com os pelos do rego ensopados com minha saliva. Olhei com gula pra aquela bunda, ali, aberta pra mim. Como sou um cara de sorte, pensei comigo, observando aquela bunda toda máscula, à espera da minha rola. Pedi pra ele abrir mais a bunda, com suas mãos, e pude ver perfeitamente aquele furo escuro, peludo, todo babado, piscando pra mim. Na hora, passei a vara ali, fazendo-o gemer, rouco, de prazer. Pincelei várias vezes, no rego e na olhotinha, dando cravadinhas de leve, fazendo-o ficar ansioso pela cravada forte e definitiva. Mas resolvi judiar um pouco dele, fazendo-o quase implorar pela vara. Atolava só a ponta da cabeça, forçando um pouco, e ele arrebitava a bunda, esperando pelo resto, mas eu tirava e forçava de novo, deixando-o possesso. Aquilo me dava um tesão do caralho, ver aquele moleque doido pra levar rola no cu. Levei a rola até a boca dele, pra me mamar mais um pouco, lambuzar a cabeça e sentir o gosto de seu próprio cu. Ele chupou gostoso, e aproveitei pra atolar o dedo no seu cu. Soquei mesmo, sem dó, laceando seu furo. Tirei o dedo e cheirei , impregnando minhas narinas com o cheiro de seu cu de macho. Sou doido nessas coisas, vcs já devem ter percebido, né. Fui pra trás dele e me posicionei, encaixando a rola na fenda. Forcei e a cabeçorra foi sumindo lentamente em seu cu, fazendo-o gemer alto, pedindo pra eu por devagar. Fui fazendo força e assistindo aquele bunda gostosa acomodar meu vergalhão. A cabeça sumiu, dei uma forçadinha e seu esfíncter deu passagem pro meu pau, fazendo aquele barulho surdo, indicando que o anel já era. Tesão danado. O moleque olhava pra trás, tentando ter uma visão do que ocorria, com cara de dor, mas firme e forte ali, parado de 4, deixando minha pica lhe invadir as entranhas. Deixei a rola se alojar aos poucos e seu cu se moldar com o volume. Deu certo, e em segundos o filho da puta do cu guloso já tava mexendo a bunda, pra vara lhe atolar até no fundo do cu. Ajudei na afundada, dando leves trancos, fazendo a rola invadir-lhe o canal retal, preenchendo de nervo aquele cu faminto. Seu cu praticamente abraçava minha rola grossa, suas pregas estavam esticadas ao máximo e puxei o pau um pouco pra trás e vi aqueles beiços se esticarem pra fora, seguindo a rola no movimento, e sumirem pra dentro de novo, ao afundar a vara até o talo. O garotão urrou gostoso, empinando o rabo, dando sinal verde pra foda. Comecei a comer aquele cu como se deve. Tirava quase por completo e atolava tudo, repetindo a ação várias vezes, até que iniciei estocadas firmes e curtas, fazendo barulho, estalando alto, misturando-se aos nossos grunhidos.

-Quer rola Mauricinho?'

-Quero, ai, quero rola no cu...

-É, né, é rola que vc queria, então tome rola, toma no cu que é disso que vc gosta, toma, ó, toma rola no fundo desse seu cu guloso, olha que cuzão guloso, engole toda a minha rola, toma, toma essa rola, seu puto safado.

Comi seu cu, esfolando aquelas pregas, fazendo ele pedir pelo amor de deus pra eu ir devagar, mas que nada, fiz o putinho lacrimejar os olhos com minha verga lhe socando as tripas. Tirei a rola rápido, tirando um "ai" alto dele. Sentei me na cama e apontei a rola pro alto, e fiz ele sentar-se nela. O cu engoliu a vara num "flop" único, e o moleque colou o corpo no meu. Acho que minha rola foi lá na garganta dele, rsrsrs. Fiz o puto rebolar na vara, e depois ele começou a sentar, subindo e descendo, como uma putinha safada, de pau duro, babando de tanto tesão em sentir minha vara cravada em seu cu. Deitei-me e pude ver sua bunda comendo minha rola, literalmente. Nossa, que bunda sensacional tem esse carinha. Era lindo ver aquele regão peludo engolir minha rola. Meu pau desaparecia lá dentro. Abri aquele rego pra ver direitinho. Ele subia até a vara ficar a metade pra fora, e sentava, engolindo fácil minha vara veiuda. Cena fantástica! Comecei a sentir aquele gostinho de gozo vindo na garganta. Avisei o moleque eu tava pra gozar. Ele se curvou, e subiu a bunda, quase tirando a rola por completo da bunda e acelerou sua punheta, me fazendo ouvir seus gemidos e seus sussurros de que também ia gozar. Dei umas boas atoladas de rola em seu cu, e gozei urrando, lavando-lhe as tripas de porra, e o safado espremia meu pau com seu rego, gozando simultaneamente, gemendo fino, revelando a putinha safada que ele é. Ele saiu, exibindo o cu sujo de gala, que se embolava em seus pelos do rabo. Meu pau tava todo lambuzado, com cheiro forte de seu cu, que se espalhou pelo quarto. Fomos pro banheiro nos limpar, rindo da putaria que tinha rolado. Lavei meu pau, deixando-o cheirosinho de sabonete. Antes de sairmos do banheiro, pedi umas lambidinhas na rola, e ele na hora atendeu, lambendo e chupando a rola, meio molona, que já foi tomando forma de novo. Soquei o dedo em seu cu, com ele curvado ao meu lado, me mamando. Meti 2 dedos que entraram fácil em seu boga arrombado. Pus ele escorado na pia, e soquei a vara de novo, fazendo ele empinar o rabo, pra vara atolar toda. Pelo espelho, via sua cara de safado, levando minha rola de novo. Comi devagar, aproveitando aquele cu largo, que recebia minha trolha com facilidade, estalando de úmido. A vara entrava tão gostoso, que via o molecão virando os olhos, curtindo minha verga. Juntei ele pelos ombros, e em estocadas firmes e certeiras, e lhe enchi o rabo de porra de novo. Ele pediu pra que eu não tirasse a rola, e começou a rebolar, trazendo o gozo, que veio logo, enchendo minha mão com sua porra quente, enquanto eu lhe punhetava. Fiz questão de comer aquela gala quentinha, deixando minha garganta pegajosa o resto daquela noite, rsrsrs.

Tivemos que nos limpar, de novo, aí saímos e fomos pra área. Ele disse que tinha que ir embora, antes que seus pais ficassem preocupados, pois já passava do horário habitual de sua academia. Pegou sua bike, e o acompanhei até o portão. Ao subir na bicicleta, e sentar, tive aquela visão perfeita de seu rabo engolindo a bermuda, atolando lá no fundo do rego. Nossa, eu piro nessas coisas. Não resisti, e ao ver que nenhum vizinho estava de olho, atolei o dedo naquela bunda. Que bunda deliciosa! Nos despedimos, e avisei pra ele que ficaria algum tempo sem voltar pra cidade, pois minhas férias estavam acabando. Ele fez carinha de triste, e desceu da bike pra me dar um abraço longo. Falei pra ele se cuidar, e não dar aquela bundinha pra ninguém, só pro Carlão. Ele ficou sério e respondeu seco:

-Nunca!

Aham, faz de conta que acredito, rsrs, pensei comigo. De novo ele me pediu pra falar pro Carlão não comentar nada do que tinha acontecido com ninguém. Aproveitei pra dar a última passada de mão naquela bunda, firminha na bermuda justa. O moleque subiu na bike, exibindo aquela bundona, pois sabe que eu piro nisso. Foi embora pedalando, em pé, só pra eu ver aquele rabo, indo todo gostoso. Ô, delícia de moleque.

P.S.: O próximo relato será com o Carlão. Boas histórias pra serem compartilhadas no meu último fim de semana de férias. Até lá.

Se curtiu, deixe um comentário aí em baixo. Beijos do Dado.

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Comentários

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Esse Mau tá pirado na tua rola Dado. Virou tua putinha de fé... rsrsrsrsrs Mais um conto tesudo e uma foda das boas.

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Que sorte em Dado, delicia pura!!hehehe

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Muito bom!

Conta a do Carlão i rápido possível

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Nossa, puro tesão e mais uma punheta. Bem escrito e excitante. A bunda do Maurício deve ser muito gostosa.

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